Daniel E Sua História Profética:


Daniel E Sua grande História Profética:
O nome Daniel tem origem no hebraico Danivvel e é formado pela junção dos elementos dan, que significa literalmente “aquele que julga, juiz”, e El, que quer dizer “Senhor, Deus, o profeta Daniel foi um personagem marcante na História do Velho testamento que serviu de modelo para as Gerações futuras pela sua fé e confiabilidade em Deus. Podemos supor então que Daniel seria um príncipe da descendência real. Pertencia a tribo de Judá e descendente da família do rei Davi. Nada mais encontramos sobre sua família e sua origem.

O nome Daniel tem origem no hebraico Danivvel e é formado pela junção dos elementos dan, que significa literalmente “aquele que julga, juiz”, e El, que quer dizer “Senhor, Deus”.

O profeta Daniel foi um personagem marcante na História do Velho testamento que serviu de modelo para as Gerações futuras pela sua fé e confiabilidade em Deus.
Podemos supor então que Daniel seria um príncipe da descendência real. Pertencia a tribo de Judá e descendente da família do rei Davi. Nada mais encontramos sobre sua família e sua origem.

Sendo escolhido por Deus, foi levado ao cativeiro Babilônico ainda Adolescente o Jovem Daniel foi retirado de sua terra natal para trabalhar na Babilônia onde viveu mais de sessenta anos sendo de uma família clássica alta de Jerusalém, conforme Isaías e Ezequiel mencionado em sua narrativas cf.{ Is.39-7}, que haviam profetizado a deportação daquele povo para a Babilônia para servir a família Real inicialmente por Daniel, que serviu como estagiário na coute de Nabucodonosor, onde mais tarde tornou-se conselheiro dos Reis estrangeiros.

 A importância de Daniel como profeta foi confirmada por Jesus cristo conforme os relatos em {Mt.24-15},nos lugares mais hostis em que poderia se encontrar, Babilônia e Pérsia, cf.{Dn 1-6 e Dn 12-9}, o nome Daniel significa “Deus e meu Juiz” o que deve ser considerado pela sua inabalável consagração a Jeová e sua lealdade ao povo de Deus, comprovaram fortemente essa verdade na vida de Daniel. O que ocorreu aproximadamente nos anos 605 a.C

A Data da deportação:
Embora o cerco e a deportação do cativeiro em seu primeiro levam para Babilônia tenha durado vários anos, os homens fortes e corajosos e os habilitados e os instrutores foram retirado de Jerusalém logo no inicio da guerra conforme os relatos de {2º Reis 24-14} a data do cativeiro de Daniel costumeiramente foi aceita e confirmada pelos estudiosos da Bíblia nos anos 605 a.C sendo que suas profecias abrange um espaço de tempo de toda sua vida.

O contexto Histórico de Daniel:
O contexto Histórico do livro de Daniel, mostra que o livro pertence claramente ao período conhecido como o período do povo Eleito por Deus, como o povo do cativeiro babilônico que Nabucodonosor levou ao cativo a maior parte de Judá, sendo quatro {4} Ocasiões diferentes que começou nos anos 605 a.C dentre o primeiro grupo, estava Daniel e seus companheiros, que servia a Deus, que através de seus Atos de coragem tiveram determinação em servir a Deus, com grande Ânimos para os outros que estava no cativo.

O interesse pessoal de Daniel com relação ao termino futuro do cativeiro é apoiado por suas profecias descrita no capitulo {9} com sua oração a Deus, essa oração parece datar-se em 538 a.C isso é no mesmo ano em que Ciro Reis da pérsia emitiu seu decreto tornando possível que alguns do cativo voltassem a Jerusalém para restaurar a terra e reconstruir o templo conforme os relato de Esdras Ed.{1-1 a 14}  o fato de que alguns escolheram voltar pode ser um tributo á verdade do Livro de Daniel, já que ao escrever as circunstância  mostrava que Deus, estava no controle da História mundial e que ainda não tinha liquidado o povo da aliança.

Este conceito Contém um registo de certos incidentes históricos da vida de Daniel e de seus três amigos, judeus deportados que estavam ao serviço do governo de Babilônia, e o registro de um sonho profético do rei Nabucodonosor, interpretado por Daniel, juntamente com o registro de visões recebidas pelo mesmo profeta. Mesmo o livro sendo escrito na Babilônia durante o cativeiro, e pouco depois dele, não tinha o propósito de proporcionar uma história do desterro dos judeus, já que em nenhuma biografia de Daniel, O livro relata as vicissitudes principais da vida do estadista-profeta e de seus colegas, e foi compilado com fins específicos.

O contexto histórico fala ainda sobre o ajuntamento de milhares de pessoas ao cativo de Judá que seria levados para o exílio babilônico entre os anos 605 e 585 a.C anos esses que foram levado os tesouros do palácio de Salomão e do templo também foram levados, os Babilônicos que havia subjugado todas as províncias governadas pela a Assíria, que haviam consolidado seu império numa área que abrangia grande parte do oriente Médio.

Isso era para governar um reino tão diversificado numa área de tamanha extensão necessitava-se de uma burocracia administrativa especial de escravo instruída e habilitada que as circunstancia requeriam e tornaram-se a mão de obra do governo, por causa de sua sabedoria e conhecimento e boa aparência quatro jovens hebreus foram selecionados para o programa de treinamento cf.{ Dn 1-4} isso devido o caráter excepcional de Daniel, Hananias, Misael, e Azarias, estes jovem foram contemplados com funções relevantes no palácio do rei, sendo que Daniel sobrepujou a todos os homens sábios daquele vasto império cf.{Dn 6-1 a 3} 

Contribuição Teológica:
A Principal contribuição do livro de Daniel e o surgimento de sua natureza como profeta Apocalíptica, pois tem uma linguagem altamente simbólica já que a profecia relacionava-se aos eventos do futuro próximo de Daniel, no entanto ainda hoje contem uma mensagem sobre o futuro tão falado por este profeta.

Vejamos que em profecias Apocalíptica as dimensões se encheram de algo a mão mais ao mesmo tempo remota com respeito ao futuro já que frequentemente se misturam um exemplo claro disso é a figurada Ântico Epifânio, proeminente nos capítulos 8 a 11 do livro de Daniel, já que nesses capítulos há passagem do profeta Daniel que se ocupa de uma Época remota futura no papel de Anticristo conforme os capítulos, {Dn.8-23 a 26} e {11-36 a 45}, vê também Apocalipse {Ap.13-1 a 10}, que define  claramente A interpretação de um futuro próximo e outro distante tornando mais difícil a interpretação correta do referido Livro.

Considerações especiais:
As considerações especiais de Daniel apontam para o capitulo {9} desse livro porque há uma revelação fantástica que combina o melhor das religiões digo todas as religiosidades e de profecia Bíblica, sobre o livro de Daniel. Que ao estudarmos ás profecia dos 70 anos do cativeiro notamos que já existia vinculo real que comprovavam a partir da profecia do profeta Jeremias que provia o cativeiro do povo Judeu para Babilônia (Jr. 25) o que levou Daniel a orar pela intervenção de Deus em favor de seu povo, Assim Ele suplicou a Deus para abreviar o tempo de sua tristeza (Dn 9.1-19).

 A resposta do Senhor veio por meio do anjo Gabriel, que deu a Daniel a profecia das setenta semanadas conforme (Dn 9.24-27), ou “setenta anos vezes sete” conforme a tradução da (NTLH). As setenta semanas, foram visionadas pelo profeta, são normalmente interpretadas como anos. Desse modo, a profecia trata dos 490 anos seguintes no futuro do povo da aliança, já que os Tais 490 anos são divididos em três grupos: sete semanas (49 anos), e 62 semanas (434 anos), e uma {1 },semana (sete anos).

Note que os Métodos variados têm sido usados para calcular tais períodos nessa profecia. Veja a seguir que há um esquema geral. Durante as primeiras sete semanas (49 anos), os exilados voltam e completam a reconstrução da cidade de Jerusalém
.
Já A passagem das 62 semanas seguintes (457 a 458 anos) marca o tempo da morte do Messias cf.(Dn 9.26). A septuagésima ou última semana traz o acordo e o seu rompimento por um misterioso príncipe, e o templo do Abominável da desolação cf.(Dn 9.27). Esses versículos contêm um esquema completo da história de Israel, desde o tempo de Daniel até a época do Messias.

Durante o primeiro período, a cidade de Jerusalém é reconstruída. Em seguida, o Messias vem, mas é destinado à morte por um misterioso “povo de um príncipe que há de vir” conforme (Dn. 9.26). Esse príncipe terá autoridade durante o período final; Mas seu governo terá fim, e os propósitos de Deus para seu povo serão compreendidos.
Alguns pesquisadores creem que as 70 semanas, ou os 490 anos, de sua profecias tenham começado com o decreto de Esdras cf.{Ed.7.11-26}, em 458 a.C, quando alguns dos exilados voltaram para reconstruir a cidade de Jerusalém. Acreditam ainda que as primeiras 69 semanas (483 anos) dessa profecia terminam aproximadamente por volta do inicio do ministério de Cristo, em { 29 a 30 }anos Cristã ???? 

Outros estudiosos seguem esquemas mais complexos e chegam a diferentes conclusões. Talvez o número redondo dessa profecia – 70 anos- devesse ser a pista para o perigo de tentar atribuir seu cumprimentos a um dia ou ano especifico. Mas podemos dizer com certeza que o fim dos 483 anos mencionados coincide com o período geral do ministério do Senhor Jesus Cristo. A semana final da profecia é simbólica por se referias à era antes da ASCENÇÃO DE CRISTO E SUA SEGUNDA VIDA. Essa parte da profecia de Daniel ainda será cumprida na futura tribulação, descrita vividamente no livro de Apocalipse. 

O Proposito de Daniel:
O proposito de Daniel era mostrar para o povo que o Deus de Israel, era o único Deus, que manteiam todas as coisas sobre seu controle e que o destino de todas as nações seria em servir a um único Deus, o Deus de Israel.

O conteúdo do Histórico:
O conteúdo de Daniel era compor três partes principais. Mostrar a introdução á pessoa de Daniel cf. capitulo 1, que mostra os teste decisivos do caráter de Deus em Daniel e o desenvolvimento de sua habilidades de interpretação profética conforme o capitulo {2-7}, mostra ainda uma serie de visões de Daniel sobre reinos e acontecimentos futuros conforme o capitulo {8-12},nessa parte final, Daniel se apresenta como um livro profético basicamente falando para uma boa compreensão de muitas coisas da Bíblia que contem muitos aspectos de profecias relacionados com os tempos do fim que dependia da compreensão deste livro.

Os comentários de Jesus cristo no sermão do monte das oliveiras conforme os relatos em Mt.{ 24-25}, são muitas das revelações dadas ao Apóstolos encontram harmonia e coesão em Daniel conforme os relatos em {Rm 11 e em 2º ts 2},notamos que da mesma forma Daniel se torna um companheiro de estudo necessário do livro de Apocalipse, embora a interpretação de Daniel como também em Apocalipse, seja feita de maneiras bastantes diversificadas, para muitos o enforque da dispensação tornou-se bastante aceita, esse enforque na interpretação encontram em Daniel as chaves que ajudam a desvendar os mistérios de assuntos como o anticristo, a grande tribulação, e a segunda vinda de Cristo. Os tempos dos gentios, as ressurreições futuras e o Juízo final de Deus. Esse enforque também vê as profecias que ainda estão por vim a se cumprir, girando em torno de dois eixos principais.

I - Mostrar o destino e o futuro da cidade de Jerusalém
IIMostrar o destino futuro do povo de Deus, revelado por Daniel, isso é os Judeus nacionais que foram revelados em Daniel. 9-24, vejamos a introdução a Daniel os métodos de Interpretação, pois as escrituras de Daniel cobrem o governo de dois reinos, da Babilônia e Medo-Persa, e quatro reis, assim Nabucodonosor entendeu as palavras de Daniel cf. Dn 2-11 Dn 4-37 e Belsazar em Dn {5-1 a 31}, isso já no Governo de Dario rei da Persia e como foram nos dias de Ciro aquém Deus levantou pelas mãos Dn {6-1 a 28} e Dn {10-1 11-1}

Aplicação Pessoal
As aplicações pessoais de Daniel mostram uns dos temas mais bonitos de todos os livros, pois a Ênfase deste livro e dada e dedicada exclusivamente a Deus, tendo Daniel como exemplo principal, pela decisão de não fazerem uso da comida do rei e não adorarem a imagem do rei, Daniel e seus três amigos agora dominados de sadraque, Mesaque e Abede-Nego, revelam o espirito da firmeza em Deus que se manterão firme, mesmo em situações adversas não se corromperam, e por isso se abriram as oportunidades fantásticas com ajuda de Deus, que mostrou seu poder em favor desses Homens.

O corajoso comprometimento deles apresenta um desafio perene para os Cristãos, no sentido de não comprometerem seu testemunho em Jesus Cristo, embora isso possa significar uma prova de fornalha de fogo, mais a mão protetora e libertadora do senhor estará sempre presente.

O outro tema importante de Daniel e mostrar, a Absoluta superioridade de Deus, sobre todas as coisas, pois as tentativas ocultas de revelar ou Interpretar {4} mistérios espirituais empregando-o todo o esforço, já que todos os mágicos e Adivinhadores e sábios e Astrólogos da corte do rei não conseguiram chegar a uma conclusão real e verdadeira em relação a revelação do sonho  conforme {Dn 5-8}, isso serviu como uma forma de encorajamento aos Cristãos falsários espirituais para que nunca possam subsistir perante a sabedoria e o poder de Deus, que através do espirito santos tem nos revelado aos seus seguidores cf. ll coríntios {10-3 a 6}, 

Assim vimos que a parte profética de Daniel proporciona entendimento do futuro aos Cristãos e também serve para nos assegurar que Deus mantem a História sobre seu controle, Já que todo o universo pertence a Ele.

Cristo Revelado na Vida de Daniel:
A primeira vez que se vê Cristo é na figura do “quarto” homem ao lado de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na fornalha de fogo cf. Dn {3-25}, os três permaneceram fieis ao seu Deus, Agora Deus permanece sendo fiel a Eles no fogo do Julgamento e livra-os inclusive, do cheiro de fogo, cf. Dn {3-27}

Outra referencia a Cristo se encontra na visão da noite de Daniel, que descreve “que vinha nas nuvens do céu um como o filho do Homem” isso é ele estava se referindo á segunda vindo de Jesus Cristo, cf. Dn {7-13} vimos também outras visões em Cristo, que se acha em Dn {10-5 e 6}, essa visão descreve Jesus cristo mostrando sua importância, para o mundo como foi revelada em João nas visões Apocaliptica, cf. Ap {1-13 a 16}

O que significa o cativeiro Babilônico:
O sentido da palavra Babilónia ou Babilônica (em aramaico: בבל; transl.: Babel; em hebraico: בָּבֶל; Bavel; em árabe: بابل; Bābil; em acádio: Bāb-ili(m); em sumério: KÁ.DINGIR.RA) foi a cidade central da civilização babilónica, na Antiga Mesopotâmia, situada nas margens do rio Eufrates. Ate o mar Morto que desaguar toda extensão do território Babilônico. As suas ruínas encontram-se a norte do centro da cidade atual de Al-Hillah, capital da província de Babil, no Iraque, situada 100 km a sul de Bagdade. Em pelo menos duas ocasiões.

A primeira no século XVIII a.C. e a segunda no século VI a.C., foi capital da principal potência da Mesopotâmia e, nesses períodos, é possível que tenha sido a maior cidade do mundo, na qual existiam alguns dos monumentos mais impressionantes da Antiguidade e que ocupava uma área de cerca de 10 km² defendida por várias cercas de imponentes muralhas. O seu sítio arqueológico foi classificado pela UNESCO como Patrimônio Mundial da humanidade em 2019.

Localizada numa região fértil e num entroncamento de importantes rotas comerciais, Babilônia tornou-se um destacado centro econômico e cultural, desenvolvendo uma civilização complexa, sofisticada e cosmopolita, documentada por muitos registos arqueológicos que atestam o cultivo da educação, do comércio, da ciência, de diversas técnicas e da arte, florescendo num vasto conjunto urbanístico cortado por canais e rico em monumentos, templos e edificações imponentes. 

A sua sociedade era estratificada, dominada por uma nobreza e por altos funcionários do governo, embora pouco se saiba sobre a sua organização social. Foi também um ativo centro de culto, e a religião, de caráter politeísta, liderada por um clero rico e poderoso, exercia grande influência em vários aspetos da vida pública e privada e nas atividades de Estado.

Império Neobabilônico e apogeu de Babilônia
A sucessão de revoltas na Babilônia enfraqueceu a Assíria, ao mesmo tempo em que na cidade o espírito de resistência ficou cada vez mais forte e os resistentes ficaram cada vez mais ativos e mais unidos. Após a morte de Assurbanípal em 627 a.C., os seus sucessores envolveram-se em quarelas que acabaram por ser fatais para o reino assírio. Nabopolasar, governador em nome dos assírios do "País do Mar", provavelmente de origem caldeia, aproveitou os tumultos na Assíria para tomar o poder em Babilônia em 625 a.C. e após isso entrou gradualmente em conflito com o seu vizinho do norte. Após alguns anos de conflitos, ele conseguiu finalmente derrubar o Império Assírio com a ajuda do rei dos Medos, Ciaxares, entre 614 e 610 a.C

O filho de Nabopolasar, Nabucodonosor II 605–562 a.C. sucedeu ao pai. Foi com ele que Babilónia conheceu o seu apogeu, com o chamado Império Neobabilônico, que chegou a cobrir grande parte do Oriente Próximo, desde o Egito até aos montes Tauro, na Anatólia, e aos limites da Pérsia. 

Os reinados de Nabopolasar e de Nabucodonosor II foram um período de profundas transformações na cidade, iniciadas pelo primeiro e prosseguidas pelo segundo, que são conhecidas por numerosas inscrições de fundação Foram essas obras que contribuíram para a imagem lendária da cidade, reproduzida por autores estrangeiros como Heródoto, Ctésias ou os redatores da Bíblia hebraica, de uma cidade rodeada de muralhas impressionantes, dominada por monumentos notáveis, que nessa época foram aumentados ou restaurados: os palácios reais, templos, o zigurate, as ruas principais, entre elas a Via Processional que saía da Porta de Istar, etc. A vida econômica e social da cidade transparece igualmente nos textos económicos, administrativos e escolares desse período..

Os sucessores de Nabucodonosor lograram manter de alguma forma o seu império, mas não tiveram a tenacidade dos fundadores da dinastia. O último rei da Babilônia, Nabonido 556 a 539 a.C. é um personagem enigmático, que começou por desdenhar uma parte da elite do seu reino, nomeadamente o clero de Marduque, pois aparentemente desinteressou-se deste deus em favor do deus lunar Sin. Nabonido deixou a cidade de Babilônia e instalou o seu governo na cidade-oásis de Teimam e a sua ausência de Babilônia na prática impedia que os sacerdotes de Marduque de realizarem as celebrações do Ano Novo, que requeriam a presença do rei.

Domínio estrangeiro
Ao longo da jornada no cativeiro viveu no palácio do império inimigo. Mas mesmo em um lugar tão adverso ele se levantou corajosamente, como um lembrete em meio à cultura pagã vigente: Há apenas um só Deus, e não há quem possa impedir a sua mão, que durante aquele período tão a adverti-o já com aproximadamente 80 anos, quando recebeu a visão da profecia das 70 semanas {Dn.9-1}, nos mais de 60 anos no cativeiro na Babilônia, Daniel enfrentou muitos desafios mais em todos esse anos ele fortaleceu seu compromisso com o Senhor.

O fato é o que se sabe e muito pouco a respeito da vida pessoal de Daniel já que sua Historia familiar não é mencionada na Bíblia mais é provável que ele viesse de uma família de classe alta em Jerusalém, o que parece um pouco provável já que Nabucodonosor Rei da Babilônia fosse escolher um estagiário de origem humildes para sua coute real, o fato é que nem ao menos se sabe que Daniel casou-se ou não e se tinha uma família como base para servir a coute real.

Daniel deve ter sido castrado, transformado em um Eunuco, como era comum na Época, no entanto o texto não especifica se isso aconteceu ou não, mais o que sabemos e que Daniel era uma pessoa de extremas habilidades extraordinárias.
A tendência geral do que pensamos em Daniel como profeta, vimos que por causa da dimensão profética do seu livro, mais por ele ser também um conselheiro das cortes de reis estrangeiros. 

Daniel permaneceu no serviço governamental de vários reinados na Babilônia e no Reinado de Ciro da Pérsia, depois da Pérsia ter se tornado uma potencia mundialmente {Dn. 1-21 e 10-1}

Daniel também foi uma pessoa de profunda devoção religiosa, seu livro caracteriza-se não apenas pelas profecias de um futuro destaque como também por um senso de maravilhas diante da presença de Deus, desde uma juventude, Daniel estava determinado a viver pela lei de Deus em uma terra distante da sua terra natal, veja também {Dn 1},

Daniel viveu em momento de crise, Ele voltava-se primeiramente a buscar a Deus, em oração antes de se dedicar aos negócios de estado cf. {Dn 2-14 a 23}, 

Seus inimigos usaram ate mesmo seus hábitos de oração para pega-lo em uma armadilha e coloca-lo o Rei contra ele, no entanto a graça de Deus protegeu cf.{ Dn 6 }, vimos que Daniel fez uma impressionante oração confessando seu pecado e os pecado de sua nação, tal oração baseava-se nas narrativas que compõe seu próprio livro conforme os relatos em {Jeremias 25 e Dn 9-2}

Desse modo o livro de Daniel e mais que um precioso tesouro da literatura profética, que descreve também a admirável personalidade de um Homem de Deus que viveu seu compromisso em muitos momentos de tribulação, jamais deveríamos nos prender tantos aos significados de chifres e bestas e esquecer-se da dimensão humana do livro e da intrigante pessoa cujo nome significa “Deus e meu Juízo”

A Origem
Pela singularidade de seu estilo e do conteúdo o livro é alvo da auto críticas e especulações diversas a respeito de sua origem. Ha versões de maneira semelhante aquilo que se vê em relação a escritos antigos não há consenso quanto à origem do texto.

Para alguns estudiosos trata-se de um escrito apocalíptico, que surgiu no século II a.C. na época em que o rei Antíoco IV queria acabar com a cultura, costumes e religião dos judeus, e por isso perseguia quem não se sujeitava aos padrões e costumes da cultura grega. Dessa forma A finalidade do livro é sustentar a esperança do povo fiel e, ao mesmo tempo, provocar a resistência contra os opressores. Para uma corrente de compreensão deste livro, é importante lê-lo junto com os livros dos Macabeus que tem informação muito importante a Respeito dessa matéria.

O livro de Daniel e sua Autoria:
Esse livro tem sido tradicionalmente atribuído a Daniel conforme os relatos que serve como bases de sua autoria declarada nas paginam originais de Dn. {9-2 e Dn 10-2}, as declarações impressas nesses relatos comprovam sua fidelidade diante de Deus, em testemunhar que Cristo e o Senhor, cf. {Mt.24-15}, entretanto esses fatos foram contestado pelos estudiosos da alta critica modernos inclusive a autoria do livro.

Os fatos que comprovam esses relatos e que Daniel era da tribo de Judá e membro da familial Real cf. Dn {1-3 a 6} aquele jovem rapaz foi levado ao cativeiro no reinado do Joaquim cf. II Crônicas { 36 - 4 a 7}, isso foi a oito anos antes de Ezequiel que foi levado no primeiro grupo ou seja na primeira leva ao cativeiro na tentativa de Nabucodonosor de tomar a cidade de Jerusalém como cativo. 

O Livro de Daniel é um dos livros do Tanakh (visão judaica) ou do Antigo Testamento (visão cristã) da Bíblia, cujo título é derivado do nome do profeta A autoria do livro Já mencionada anteriormente que é atribuída tradicionalmente a Daniel, já que Cristo também apoia esta posição em Mateus 24:15–16. Assim também Nas bíblias cristãs, como por exemplo, na Tradução Brasileira da Bíblia, vem depois do Livro de Ezequiel e antes do Livro de Oseias. Alguns trechos são escritos em hebraico (1:1–2:3; 8:1–12:13) e a maioria em aramaico cf. Dn (2:4–7:28), havendo também as adições em grego (versículos 24 a 90 do capítulo 3 e capítulos 13 e 14) não encontradas na versão da Bíblia proposta por Lutero.

Daniel tinha também três amigos que eram chamados de Hananias, Misael e Azarias também conhecido como Sadraque, Mesaque e Abedenego, que respectivamente foram lançados na fornalha de fogo, mas não se queimaram sendo protegido pela mão forte do Senhor o Deus dos Hebreus que estava com eles.

Contém uma linguagem conhecida pelos estudiosos bíblicos como sendo "apocalíptica", que é cheia de símbolos vivos para representar pessoa(s) ou evento(s) futuro(s). Contém basicamente seis histórias de Daniel e seus amigos judeus, quando estava na corte do rei Nabucodonosor, e mais quatro profecias, únicas em estilo no Antigo Testamento.
O livro possui duas versões, sendo que a versão utilizada pela Igreja Católica conta com adições em grego conforme os (versículos 24 a 90 já no capítulo 3 e capítulos {13 e 14), é encontradas na Septuaginta, mas não encontradas na Bíblia Hebraica e no Antigo Testamento das Igrejas que adotam a Bíblia proposta por Lutero.

A temática:
O tema central desse livro e a soberania de Deus sobre todas as coisas, como aquele que levanta e derrubam governantes e determina com antecedência o futuro das nações, mostrando-o que impérios surgem e desaparece mais no final o Senhor esmagará a oposição e estabelecerá seu Reino sobre a terra.

Em razão de suas muitas visões, o livro de Daniel tem sido chamado “o Apocalipse do Antigo testamento”, de acordo com Elisen {1999, P.264} esse livro e um livro “Apocalíptico” no verdadeiro sentido literário Apocalípse que significa a Revelação de Deus.

Os Conteúdos da Temática e Sua Abrangência:
O conteúdo desse livro são as Narrativas que apontam desde Nabucodonosor ate Ciro Abrangendo um Período de cerca de {75} setenta e cinco anos isso nos dar toda cobertura do cativeiro Babilônico, como também parte do retorno do povo a sua terra natal. Assim Daniel serviu a seis reis Governadores não só babilônico mais também os Persas.

As controversas sobre sua Autoria
O ambiente babilônico é descrito com termos de origem persa e os instrumentos da orquestra de Nabucodonosor trazem nomes transcritos do grego, dessa forma Daniel não é mencionado no Eclesiástico, que relaciona os profetas de Israel em { 48:22 e 49:7 e 8.10.

Além do que, a doutrina sobre os anjos, segundo alguns estudiosos anônimos falam que os costumes de evitar o nome de Javé e outros elementos não são do período do Exílio na Babilônia, e existe evidencia de ser bem posteriores.

Vimos que o primeiro dos dois argumentos não tem validade para os que defendem a existência concreta de Daniel, porque estes creem que os inspirados profetas realmente faziam predições precisas quanto ao curso da história. O segundo elemento nos traz argumentos que merece uma maior averiguação quanto ao atendimento e por isso apresentamos aqui um breve estudo a respeito da validez histórica do Livro de Daniel.

É verdade que Daniel descreve alguns acontecimentos que ainda hoje não podemos comprovar sua averiguação por meio dos documentos de que dispomos, Um desses acontecimentos é a loucura de Nabucodonosor, que não foi mencionado em nenhum registro babilônico que existe ate hoje, A ausência de comprovação de uma incapacidade temporária do maior rei do Império Neobabilônico não é um fenômeno estranho nem tão pouco num tempo quando os registros reais só continham narrações dignas de louvor, A Dário, o Medo, cujo verdadeiro lugar na história não foi estabelecido por fontes fidedignas alheias à Bíblia.

É também um enigma histórico que Se encontram insinuações quanto a sua identidade nos escritos de alguns autores gregos e em informação e fragmentaria vindas de fontes cuneiformes que não foram esclarecidas para que se adestra sua veracidades o que nos leva a entender que muitas coisas precisam ser esclarecidas.

As outras supostas dificuldades históricas que confundiam aos comentaristas conservadores de Daniel, que foram resolvidas pelo aumento do conhecimento histórico que nos proporcionou a arqueologia hora encontrada que Mencionaremos a seguir alguns destes problemas mais importantes que já foram resolvidos.

A suposta discrepância cronológica entre o capitulo primeiro de Daniel 1:1 e Jeremias 25:1. Que segundo os critério geral dos eruditos é uma fonte histórica digna de confiança, sincroniza o {4} ano de Joaquim como Rei de Judá com o primeiro ano de Nabucodonosor da Babilônia, No entanto, Daniel fala que a primeira conquista de Jerusalém efetuada por Nabucodonosor ocorreu no terceiro ano do reinado de Joaquim, o que mostra indubitavelmente as afirmações que o primeiro ano de Nabucodonosor coincide com o terceiro ano de Joaquim. 

Segundo os relatos de Jeremias sobre os sistemas judaicos e Daniel segundo o sistema babilônico. Ambas as explicações já não são válidas Antes da descoberta de registos dessa época que revelam os variados sistemas de computar nos anos de reinado dos antigos monarcas, os comentaristas tinham dificuldade para explicar esta aparente discrepância. Tratava-se de resolver os problemas supondo uma cor regência de Nabucodonosor com seu pai Nabopolasar ou pressupondo que Jeremias e Daniel localizavam os acontecimentos diferenciados de acordo com o seus sistemas e datas como se usasse calendários diferentes o que parece pouco provável.

Resolveu-se a dificuldade ao descobrir que os reis babilônios, como os de Judá desse tempo, contavam os anos de seus reinados segundo o método do "ano de ascensão". O ano em que um rei babilônio ascendia ao trono não se contava oficialmente como seu primeiro ano, mas como o ano de ascensão ao trono. Seu primeiro ano, é o primeiro ano completo no calendário, não começava até o próximo dia de ano novo, quando, numa cerimônia religiosa, tomava as mãos do deus babilônico Bel. 

(Sabemos também que o esclarecimento feito por Josefo e pela Crônica Babilônica há documento que narra os acontecimentos dos onze primeiros anos de Nabucodonosor, descoberto em 1956) que Nabucodonosor estava empenhado numa campanha militar na Palestina contra Egito quando seu pai morreu e ele Assumiu o trono sendo consagrado Rei da Babilônia.

Portanto Daniel e Jeremias concordam completamente que Jeremias sincronizou o primeiro ano do reinado de Nabucodonosor com o quarto ano de Joaquim, enquanto Daniel foi tomado cativo no ano que subiu ao trono Nabucodonosor, ano que ele identifica como o terceiro ano do reinado de Joaquim.

Nabucodonosor foi consagrado como grande construtor da Babilônia De acordo com os historiadores gregos, Nabucodonosor desempenhou um papel insignificante na história antiga. Nunca se referem a ele como um grande construtor ou como o criador de uma nova e maior Babilônia, já que Todo leitor das histórias clássicas gregas reconhecerá que esta honra é dada à rainha Semíramis. No entanto, os registos cuneiformes dessa época, descobertos por arqueólogos durante os últimos cem {100}, anos, mudaram inteiramente o quadro apresentado pelos autores clássicos e confirmou o relato do Livro de Daniel que atribui a Nabucodonosor a construção e reconstrução verdadeira isso é a "Grande Babilônia" (Daniel 4:30). 

Descobriu-se agora que Semíramis era rainha mãe em Assíria, regente de seu filho menor de idade Adadenirari III (810-782 a.C.), e não reinou em Babilônia como afirmavam as fontes clássicas. As inscrições mostraram que ela não tem nada a ver com a História da construção da Babilônia. Por outro lado, numerosas inscrições de Nabucodonosor que ficaram nas construções provam que ele foi o criador de uma nova Babilônia, pois reedificou os palácios, templos e a torre-templo da cidade, e adicionou novos edifícios e fortificações. Já que essa informação se tinha perdido completamente antes da época helenística, nenhum autor poderia tê-la, salvo um neobabilônico.

A presença de tal informação no Livro de Daniel é motivo de perplexidade para os eruditos críticos que não creem que o Livro de Daniel foi escrito no século VI, senão no II. Um exemplo típico de seu dilema é a seguinte afirmação de R. H. Pfeiffer, da Universidade de Harvard: "Provavelmente nunca saberemos como soube nosso autor que a nova Babilônia era criação de Nabucodonosor, Assim como foi comprovada as escavações" - (Introduction to the Old Testament - New York, 1941).

Belsasar, rei de Babilônia. O assombroso relato da descoberta feita por orientalistas modernos a respeito da identidade de Belsasar. O fato de que o nome deste rei não se tivesse encontrado em fontes antigas alheias à Bíblia, enquanto Nabonido sempre aparecia como o último rei de Babilônia antes da conquista dos persas, usava-se como um dos mais poderosos argumentos na contramão da historicidade do Livro de Daniel. Mas com as descobertas efetuadas desde meados do século XIX refutaram a todos os críticos de Daniel neste respeito e têm vindicado de maneira impressionante o caráter fidedigno do relato histórico do profeta com respeito à Belsasar.

Os idiomas do livro. Como Esdras, uma parte do livro de Daniel foi escrita em hebraico e outra parte em aramaico. Alguns explicaram este uso de dois idiomas supondo que no caso de Esdras o autor tomou documentos aramaicos, acompanhados com suas descrições históricas, e os incorporou a seu livro, o restante estava escrito em hebraico, o idioma nacional de seu povo. Mas tal interpretação não se acomoda com o livro de Daniel, onde a seção aramaica começa com o capítulo 2 versículo 4, e termina com o último versículo do capítulo 7. A seguir há uma lista parcial das muitas explicações que oferecem os eruditos quanto a este problema, junto com algumas observações entre parênteses que parecem contradizer a validez dessas explicações.

1. O autor escreveu os relatos históricos para quem falavam aramaico, e as profecias para os eruditos que falam em hebraico. (No entanto existem aramaico nos capítulos 2 e 7 - ambos contêm grandes profecias que indica que estas opiniões não adestram com A verdade são consideradas incorretas por não provarem com sua veracidade)

2. Os dois idiomas mostram a existência de duas fontes. (Esta opinião não pode ser considerada porque existem fragmentos que não estar correta porque o livro tem uma unidade marcante, são coisas que até mesmo alguns críticos radicais reconheceram)

3. O livro foi escrito originalmente em um idioma, e mais tarde algumas partes foram traduzidas em outra. (No tocante ao ponto de vista da tradução deixa claro que não ouve manifesto sobre sua contestação a pergunta e qual o motivo ou razão de traduziram só algumas seções ao outro idioma e não todo o livro.)

4. Vimos que o autor publicou o livro em duas edições, uma em hebreu e, outra em aramaico, para que toda classe de gente pudesse lê-lo; durante as perseguições no tempo dos Macabeus, de fato algumas partes do livro se perderam, e as partes que se puderam salvar das duas edições foram reunidas num só livro sem fazer mudanças (esta ideia tem o efeito de não poder a essência da literatura tanto no Hebraico como no Aramaico que Assim comprovada a sua eficácia que se baseava demasiadamente em conjecturas.)

5. Notamos que o autor já começa escrever em aramaico no ponto onde os caldeus se dirigiram "ao rei em língua aramea, conforme as narrativas A seguir" (Daniel 2:4), e continuou no mesmo idioma enquanto escrevia nesse tempo, mas depois quando voltou a escrever, a segunda etapa ele usou a língua em hebreias cf.(Daniel 8:1).
Já a última opinião de conjectura de sua explanação dá a entender aparentemente está bem orientado o que parecesse que as diferentes seções do livro foram escritas em diferentes ocasiões. Isso é Pelo fato de ser um culto servidor ao público do governo que Daniel se dirigia ao falar ele escrevia em vários idiomas. Provavelmente escreveu alguns dos relatos, ou seja, dos seus Erodidos históricos e algumas das visões em hebraico, e outras em aramaico. 

Portanto essa Sessão era Partida desta suposição, já que no capítulo 1 teria sido escrito em hebreu, provavelmente durante o primeiro ano de Ciro, e os demais relatos conforme os capítulos 3 aos 6 em aramaico em diferentes ocasiões. As visões proféticas foram registradas na maioria dos relatos em hebreu cf. (Daniel 8 a 12)
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Mais ainda que a visão do capítulo 7 tenha sido escrita em aramaico. Por outro lado, notamos que os relatos do sonho de Nabucodonosor hora desvendado por Daniel {cf .Dn 2) foi escrito em hebraico até o ponto em que foi citado a discursão dos caldeus conforme os relato em (Daniel 2:4) e desde este ponto até o fim da narração o autor usou o aramaico.

Ao final de sua vida, quando Daniel reuniu todos seus escritos para formar um só livro, é possível que não tivesse considerado necessariamente as formas de traduzir já que certas partes dos escritos dar ao livro unidade linguística, já que sabia que a maior parte de seus leitores entenderiam os dois idiomas.

Fragmentos Cronológicos dos Pergaminhos do Mar Morto.
Notamos que Aqueles que dataram a origem de Daniel no século II a.c. tiveram grandes problema de explicar-se por que um autor hebreu do período macabeus escreveu parte de um livro em hebraico e outra parte do mesmo em aramaico.

As peculiaridades ortográficas das seções arameias do Livro de Daniel são parecidas às do arameu do território Asiático ocidental dos séculos IV e III a.c., devido possivelmente a uma modernização do idioma, há diferenças notáveis. A ortografia não pode dizer-nos muito quanto à data quando se escreveu o livro, bem como a última revisão do texto da RVR não pode tomar-se como prova de que a Bíblia foi originalmente escrita ou traduzida no século XX d.C. No máximo, as peculiaridades ortográficas podem indicar quando se fizeram as últimas revisões da ortografia.

Entre os Rolos descoberto no Mar Morto há vários fragmentos de Daniel que provem do século II a.c. Pelo menos dois deles contêm a seção do capítulo 2 onde se faz a mudança do hebreu ao arameu e mostram claramente o caráter bilíngue do livro nessa sessão hora datada.

O tema do livro na perspectiva cristã
Com toda certeza podemos justificar claramente que ao chamarmos o Livro de Daniel um manual de história e de profecia. Notamos que A profecia é uma visão antecipada da história porque, porque a história é um repasso retrospectivo da profecia. Segundo a crença cristã o elemento previsto nos históricos permite que o povo de Deus, eram algo relevante a uma descrição transitória da literatura.

Veja que as coisas transitórias à luz da eternidade põem-nos alerta para atuar com eficácia em determinados momentos, que venha facilitar a preparação pessoal para a crise final e, ao cumprir-se a predição, proporciona uma base firme para o fortalecimento da fé.

Vejamos que os cristãos ao entender as quatro principais profecias do Livro de Daniel valem ressaltar num breve esboço, e tendo como marco de fundo a história universal que alerta o futuro do povo de Deus desde os dias em que Daniel se tornou profeta até o fim dos tempos. Cada uma das quatro grandes profecias atinge um pináculo quando " o Deus do céu" levanta "um reino que não será destruído" isso será eternamente cf.(Dn 2:44), 

Note que o "filho do homem" recebe "domínio eterno" cf.(Daniel 7:13-14), fala que quando a oposição ao "Príncipe dos Príncipes" será quebrantada "não por mão humana" mais por uma Rei eterno cf.(Dn 8:25) e quando o povo de Deus será livrado das perseguições para sempre de seus opressores cf.(Dn 12:1). 

Portanto os cristãos entenderão as profecias e Assim constituem uma ponte divinamente construída desde o abismo do tempo até as ribeiras sem limites da eternidade, uma ponte sobre o qual aqueles que, como Daniel propõe em seu coração em amar e servir a Deus, pela sua fé poderão passar desde a incerteza e as aflições da vida presente para uma vida de paz, pois essa e a segurança que traz uma vida eterna.

A seção histórica do Livro de Daniel revela, em forma surpreendente, a verdadeira filosofia da história. Esta seção serve de prefácio para a seção profética. Ao dar-nos um relato detalhado do trabalho estabelecido no trato afirmado por Deus com os Babilônicos, o livro nos capacita para compreender o significado do surgimento que levaram a queda de outras nações cujas histórias estão embaralhadas na porção profético do livro de Daniel.

Já na seção histórica do livro encontramos a presença marcante de Daniel, cara a cara, pois ante Nabucodonosor, era o gênio do mundo pagão, agora Deus usa Daniel como um canal transmissor para que o rei tivesse a oportunidade de conhecer ao Deus único que Daniel servia, o árbitro da história, e cooperadora para que ele. Nabucodonosor não só era o monarca da nação maior desse tempo, mas também era muito sábio e tinha um sentido inato do direito e da justiça. Em verdade, era a personalidade mais sobressalente do mundo gentio, o "poderoso das nações falando humanamente estava sobre seu domínio cf. (Ez 31:11).

Segundo as narrativas de Jeremias, fala que Deus disse: "Agora eu pus todas estas terras em mãos de Nabucodonosor rei de Babilônia, meu servo" cf.(Jr 27:6). Ao impor os judeus o cativeiro na Babilônia era desejável que existisse uma mão firme, mas que não fosse cruel, como eram as normas daquele tempo. A missão de Daniel na corte de Nabucodonosor foi a de conseguir a submissão da vontade do rei à vontade de Deus para que se realizassem os cumprimentos de todos os propósitos divinos.

Os primeiros quatro capítulos de Daniel descrevem os meios pelos quais, segundo Daniel, Deus conseguiu a obediência de Nabucodonosor. Em obedecer as suas normas hora Revelado por Daniel. Em primeiro lugar, Deus precisava de um homem que fosse dignamente o representante dos princípios celestiais e dos planos e de cumprir todas as ações divinas na corte de Nabucodonosor; por isso escolheu a Daniel para que fosse seu embaixador pessoal entre Nabucodonosor. 

Vimos que os recursos que empregou Deus para atrair favoravelmente o atendimento da monarca para o cativo Daniel uso-u os meios pelos quais Nabucodonosor chegou a confiar primeiro em Daniel e depois no Deus de Daniel, Isso ilustram a maneira em que o Altíssimo usa aos homens da maneira que ele que essa estratégia serve também nos dias de hoje para cumprir sua vontade na terra.

Notamos que Deus ao usar a Daniel mostrou sua lealdade porque este cara era um homem de princípios, um homem que tinha um caráter genuíno, em servia a Deus sem mudar de opinião, pois a sua retidão fez um homem cujo principal propósito na vida era viver para Deus. “Pois o nome Jesus Cristo estava cravado em seu coração” (Daniel 1:8).

Vimos que viver em harmonia com a vontade e proposito hora revelado por Deus, nos dar uma certeza que Daniel estava caminhado com passos certo em caminho de santidade que nos levava ao trono de Deus. Viver em graça e em boa vontade foi um conquista dos servidores públicos da Babilônia, já que Deus preparou o caminho para um segundo passo, pois a demonstração da superioridade física de Daniel e de seus parceiros (cap. 12-15). Depois seguiu uma demonstração de superioridade intelectual. "Deus lhes deu conhecimento e inteligência em todas as letras e ciências" (v. 17).

Veja que o resultado de que o Rei os considerou Daniel "dez vezes melhores" que a seus competidores que jamais se aproximaram dele em todos os seus Requisitos cf. (v. 20). Dessa maneira, Deus mostrou sua personalidade tanto no aspecto físico como no intelectual Daniel demonstrou ser muito superior a seus colegas; e foi bem sucedido e Assim ganhou a confiança e o respeito de Nabucodonosor.

Estes acontecimentos prepararam a monarca para que conhecesse ao Deus de Daniel. Uma série de acontecimentos dramáticos, já que o sonho relatado no capítulo 2, a maravilhosa libertação do forno ardente (Daniel 3) e o sonho do capítulo 4 demostraram ao rei a sabedoria divina, pois o poder e a autoridade do Deus estava sobre Daniel que Marca  A inferioridade da sabedoria humana, exibida no capítulo 2, nos Revela que Nabucodonosor admitisse que o Deus de Daniel fosse soberano sobre todas as coisas: "Certamente o Deus do vosso é Deus e de todos os deuses, teriam que se curvar diante do Senhor Deus de todos os reis, ele o que revela todos os mistérios" (Dn 2:47).

Ao Reconhece que a sabedoria divina era superior, não só à sabedoria humana, ainda que à suposta sabedoria de seus próprios deuses. E o acontecimento da imagem de ouro e do forno de fogo ardente fez com que Nabucodonosor admitisse que o Deus dos céus "livrou a seus servos" o que seria impossível para quaisquer seres ou poder humano cf. (cap. 3: 28). 

Sua conclusão foi imediata já que ninguém em todo seu reino deveria dizer "blasfêmia contra o Deus" dos hebreus, em vista de que "não há deus que possa livrar como este" (v. 29). Então Nabucodonosor reconheceu que o Deus do céu não era só sábio senão poderoso, que não só era omnisciente como também omnipotente. Deus estar em todo lugar e nada si omite a recusar sua vontade.

O terceiro acontecimento, foram os sete anos durante os quais sua decantada sabedoria e poder lhe foram transitoriamente tirados, ensinaram ao rei não só que "o Altíssimo" é sábio e poderoso senão que exerce essa sabedoria e poder para reger os assuntos humano estabelecido pelo seu Reino cf. (cap. 4: 32).

Deus Tem sabedoria, poder e autoridade. É notável que o primeiro ato de Nabucodonosor depois de que recuperasse a razão foi Revelar alarmar, engrandecer e glorificar ao "Rei do céu" e reconhecendo que Deus "pode humilhar" a "os que estão com soberba" (v. 37), como o tinha feito ele durante tantos anos.

Vimos que as lições que Nabucodonosor aprendeu pessoalmente durante um período de muitos anos não beneficiaram a seus sucessores no trono de Babilônia. O último rei de Babilônia, Belsasar, desafiou abertamente ao Deus do céu conforme os relatos em {Dn. 5:23) pagando um alto preço por sua desobediência em servia a Deus como o seu antecessor, o que nos mostra que apesar que seu conhecimento do que lhe tinha sucedido a Nabucodonosor nada foi colocada em pratica cf. (v. 22).

Em lugar de fazer em harmonia com o plano divino, "Babilônia se converteu em orgulhosa e cruel opressora" e ao recusar os princípios celestiais forjou sua própria ruína. Sendo destruída perdendo o seu prestigio pois a mão de Deus contra A nação foi pesada e foi achada falta e respeito há um Deus vivo cf. (Dn 5. 25-28), Assim o domínio mundial passou ser dos persas.

Um edital de Dario em Média reconhecimento ao "Deus vivente" sobre todas as coisas admite que ele "permaneça por todos os séculos" (v. 26). Ainda "a lei em Média e de Pérsia, a qual não pode ser abrogada" ou mudada dessa vez prevaleceu à vontade de Deus e não as leis do Homem cf.(v. 8) estabeleceu certo decretos em obediência ao "Altíssimo" que "tem o domínio no reino dos homens" conforme os relato em {Dn.4: 32). Assim Ciro foi favoravelmente impressionado pela milagrosa prova do poder divino exibida na libertação de Daniel na cova dos leões. As profecias que falam de seu papel na restauração de Jerusalém e do templo conforme Isaias já tinha mencionado em seu Relatos cf.(Is. 44: 26 a 45: 13) também o impressionaram grandemente da existência do Deus de Daniel.

Assim o Livro de Daniel expõe os princípios de acordo com os quais operam a sabedoria, o poder e a autoridade de Deus através da história das nações, para o cumprimento final do propósito de Deus sobre todas as coisas "Deus engrandeceu a Babilônia para que pudesse cumprir seu propósito". Ela teve seu período de prova, "fracassou, sua glória se murchou, perdeu seu brilho e sua majestade e já não tem mais poder, e seu lugar foi ocupado por outra nação Assim a Babilônia Reconheceu a Soberania de Deus".

As quatro visões do Livro de Daniel tratam da luta entre as forças do bem e do mal nesta terra, desde o tempo de Daniel até o estabelecimento do eterno reino, que só em Jesus Cristo se consagra sua majestade. 

Já que no reino de Satanás ele usa os poderes terreno em seus beneficio esforçando para frustrar o plano de Deus e destruir seu povo, estas visões apresentam poderes através dos quais o maligno atuou com muito empenho tentando mudar o plano de Deus na vida dos seres humanos, devemos estar atento as armadilha de satanás e não dá ouvido a voz do inimigo, e Assim alcançamos a coroa da vitória.

Vimos que As profecias de Daniel estão estreitamente relacionadas com as do livro do Apocalipse. Em grande parte o Apocalipse já que se trata do mesmo tema, mas faz ressaltar em forma especial, pois esse e o papel da igreja cristã como povo escolhido de Deus. Em consequência, alguns detalhes que podem parecer escuros no Livro de Daniel com frequência podem declarar-se ao compará-los com o livro do Apocalipse. Já que Daniel recebeu instruções de Deus, de fechar e selar aquela parte de sua profecia referente aos últimos dias até que, mediante um estudo diligente do livro, examinamos atentamente as escrituras vimos que foi aumentado o conhecimento de seu conteúdo e de sua importância o livro do teólogo (CS 405; e {Dn -12: 4). 

Ainda que a porção da profecia de Daniel relacionada com os últimos dias foi selada conforme os relatos em (Dn 12: 4; HAp 467), mostra que o apóstolo João recebeu essa mesma instruções especificamente de não selar "as palavras da profecia" de seu livro, "porque o tempo está perto" (Ap 22:10). De maneira que para obter uma interpretação mais profunda vimos esclarecer através de todo o conhecimento que qualquer porção do livro de Daniel mesmo que seja difícil de entender, sempre vai haver divergência em defender tese hora estudada cuidadosamente já que o livro do Apocalipse tem o proposito em proclamar e proporciona luz para dissipar as trevas.

O Tema Central do Livro de Daniel em Apocalipse:
Livro de Daniel tem como proposito esclarecer um tema que centraliza na Soberania de Deus, desde os princípios, ate ao Apocalipse, são fatos que comprovam sua superioridade sobre todas as coisas, e já começa com um tom forte sobre a soberania de Deus veja A seguir. “Ouvi do altar que se dizia: Certamente, ó Senhor Deus, Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.” Ap {16:7}. Veja que Pelo menos dois grandes objetivo pode extrair das profecias bíblicas apocalípticas como fato real.

1º)  A revelação do grande conflito cósmico e a reivindicação da Justiça divina diante do Universo criado Isso é (o início da Teodiceia), ou seja o amor e a Justiça de Deus foram questionados no Céu, num determinado momento da eternidade passada

2º)  A vitória final e a exaltação do Messias, o cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo ou-seja (o fim da Teodiceia). Veja que nesse caso Jesus é o Princípio o fim desta {Teodiceia Universal}. Ele é o alfa e o ômega no desenrolar de todo o Grande Conflito. É a resposta final de Deus para o questionamento de Sua justiça e de Seu amor

A Teodiceia no grande conflito:
Vejamos que Nesses dois temas vai demostrar a pena o do profeta, revelando quão profunda e quão extensa é a controvérsia que envolve a pessoa de Deus, dos anjos e dos homens.

Note que este enfoque da justiça ou justificação de Deus, o que chamamos de Teodiceia, Isso mostra que, apesar da existência do mal neste mundo, reconhece-se a bondade e a justiça divina em Ação.

É absolutamente impossível fazer exegese nas profecias bíblicas messiânicas ainda no velho testamento ou nas profecias eclesiológicas e escatológicas do Velho ou do Novo Testamento, ignorando-se o contexto ou pano de fundo da ADORAÇÃO e OBEDIÊNCIA e da GRAÇA e JUSTIÇA DIVINA. Já que A Cruz e a Lei dada que se relacionam desde Gênesis até Apocalipse. Veja que Toda a simbologia do apocalipse SEMPRE deverá levar em conta esse grande contexto.

Já No Apocalipse não só as narrativas das revelações de João mais também como as de Daniel - a Lei de Deus e a Adoração divina estão sob o alvo e o ataque do Inimigo. Mas muito acima da Lei e por trás dela, está sim o ataque de Satanás e seus Exercito de anjos à própria pessoa de Deus o Pai e o Seu Cristo bem como ao Seu santo caráter.

Veja que A literatura bíblica apocalíptica conduz o leitor ao resgate final da reputação justa e misericordiosa de Deus. Ali é revelado o Deus do amor, do perdão e da misericórdia para com uma raça humana pecadora, mas que aceita Sua graça e salvação. Mas revela também Sua justiça e perfeita punição aos impenitentes e rebeldes que rejeitaram Sua compaixão e se uniram ao anjo aqui visto como rebelde Satanás e todos os seus anjos confederados

Veja que a Teodiceia será sempre o grande escopo não só da literatura apocalíptica mais como de toda a revelação bíblica. Neste grande princípio jaz o próprio fundamento da hermenêutica não só do velho como também do novo testamento para adestrarem Um Relacionamento entre os homens e anjos confessarão no futuro “Certamente, ó Senhor Deus, Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.” Ap {16-7}.

O Centro das Profecias de Daniel.
Era Revelar que o Cordeiro de Deus e quem tira o pecado do mundo.
Este tema áureo é apresentado na literatura apocalíptica bíblica e não somente nela, mas em toda a Bíblia. Já Nas palavras da escritora elas são apresentadas como o cordeiro, nesse caso Jesus é como um fio de ouro que começa em Gênesis atravessa toda a Bíblia e chega ao Apocalipse.

Veja que O termo “cordeiro” é apresentado 33 vezes no livro do Apocalipse (conf. a versão João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada), e Outros nomes foram dados como títulos de Jesus encontraram no Apocalipse. Como por exemplo:

A Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra cf.(Ap 1- 5)
E também encontrado o termo, O Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim cf.(Ap 22 - 13)

A Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã cf.(Ap 22 - 16);
O Amém, a Testemunha fiel e verdadeira, o Princípio da criação de Deus cf.(Ap 3 - 14)
O Leão da tribo de Judá cf.(Ap 5 - 5)
O Senhor dos senhores e o Rei dos reis cf.(Ap 17 - 14)
O Verbo de Deus cf.(Ap 19 - 13)

Os exemplos deixados no último livro da Bíblia, o livro de Daniel não poderia deixar de revelar o seu personagem central. Ele é Cristo e não podemos perdê-Lo de vista o foco da verdade.

O tema central serve como modela não só para o futuro mais para eternidade.  
É o Filho de Deus junto aos três hebreus na fornalha cf.capítulo {3]
Já o Filho do homem no grande tribunal do Ancião de Dias de Daniel cap.{7}
É o Príncipe do exército ou Príncipe dos Príncipes do capítulo {8}
Ele é o Príncipe do concerto do capítulo {9}
Por fim Cristo Jesus é Miguel o Grande Príncipe da última visão nos capítulos {9 e 10}
Bem como o Juiz que julga, pune, justifica e condena nos capítulos {Dn 1-4 e 5}

Cristo e o Senhor o estandarte da história, é quem acompanha de perto Seu povo neste mundo, povo Esse que Lhe dá muito trabalho, mas, contudo ele nuca deixou de Amar, Este povo é a menina de Seus olhos e objeto de Sua suprema consideração neste planeta. Cristo acompanha suas angustias, suas rebeldias, suas humilhações e seus arrependimentos, em todas as Cinscusntancia ele e Exaltado. 

Veja que não é por mero acaso que Jesus é a figura dominante no conteúdo profético de Daniel, ao Ligarmos naturalmente as ideias da pedra e do reino divino, no capitulo {2}, com Cristo. É Ele também, em primeira instância, o Filho do homem revelado no capítulo {7}, e o Príncipe dos príncipes, Aquele que purifica o santuário, relatado no capitulo { 8} ver também os capítulos {10 a 12}, Ele é Miguel, que a principio socorre o próprio Daniel e no fim se levantará para libertar o seu povo.

De certa particularidade há referencia, profundas que adestram, todavia, não podemos esquecer-nos das profecias das 70 semanas no capitulo {9}, que determina o tempo do primeiro advento, e dos acontecimentos básicos ligados a ele, na verdade, os capítulos { 8 e 9}, formam uma unidade que apresenta em essência o plano da redenção, Isso é a expiação plenamente executada conforme o relato em Daniel Capitulo ( 9) e plenamente aplicada no capitulo (8} de Daniel, Os dois capítulos representam e incluem a miraculosa encarnação, vida sem pecado, a unção divinamente atestada, a morte expiatória.

A ressurreição triunfante, e a ascensão literal do ministério intercessor para uma gloriosa volta de nosso Senhor Jesus Cristo, a fim de reunir os Seus santos para estarem eternamente com Ele no grande dia, já a profecia é essencialmente a revelação da atividade redentora de Deus e mediante Jesus Cristo.

Finalmente diríamos o que seria justo considerando na pessoa de Daniel um tipo de Cristo, pelo menos modo em alguns aspectos, Ele vai para Babilônia por causa dos pecados de seu povo, e propõe desde o inicio em não se contaminar em um território estrangeiro Isso é Em Babilônia, mas veja que mesmo na Babilônia, ele foi o porta-voz do Deus verdadeiro junto à corte pagã de dois grandes impérios, bem como foi dada uma palavra de estimulo e encorajamento àqueles que estavam no cativeiro, para que isso servisse momo modelo para as pessoas como peça chave junto aos poderes dominantes dos inimigos que controlavam mais finalmente o retorno dos judeus à Palestina se torne em uma realidade cf.{ Dn 9-1 e 2} 

Não importa o que Daniel se expressou em suas profecias ou o que ele deixou de falar no Apocalipse, o fato é que todas as profecias de Daniel foram dignas da verdade, já que os Assuntos tiveram o aspecto de Apresentação de Elevar Jesus Cristo como o cento da esperança de todas as nações, pois acabaria as Assolações de Israel na Babilônia. Cf, {Dn 9-2}

 Referências Bibliográficas:
(1)  Dr. José Carlos Ramos, Revista Sinais dos Tempos, página 17, Novembro de 1997, CPB.
(2)  Ellen G. White, Testemunhos para Ministros, pág. 118- CPB.
Segundo Afirmação do Dr. Wednesday, March {2} 2016

A Estrutura literária do livro se divide em duas partes
A primeira (capítulos 1 a 6) é principalmente as narrativas históricas.
A segunda (capítulos 7 a 12) tem um punho extremamente profética voltada ao apocalíptico. Apesar disto o livro constitui uma unidade literária de muitos recursos com riqueza em esclarecimento jamais encontrada em outro livro profético apocalípticos ao defender tal unidade podem apresentar-se os seguintes argumentos.

As diferentes partes do livro estão mutuamente relacionadas entre si. Apodera-se em compreender o uso dos copos do templo nos banquetes de Belsasar isso se for levado em conta como chegaram a Babilônia (Dn 5:3- 1: e 1-2). Note que as referência e uma medida administrativa de Nabucodonosor que se descreve algo relatado no verso Dn 2:49. No verso 9:21 Assim  fez referência a uma visão prévia hora revelada em (Dn 8:15-16).

A parte histórica desse livro contém uma profecia no {capitulo  2) e estreitamente relacionada com o tema das profecias que se encontram na última parte do livro conforme os capítulos ( 7 a 12). Já o capítulo 7 amplia o tema tratado no capítulo 2. Há também uma relação de  evidencia entre elementos históricos e proféticos.

A seção histórica encontrada nos capítulos (1 a 6) constitui uma narração do trato de Deus com uma nova nação, Isso é a Babilônia, e o papel deste plano e divinamente voltada ao reina de Deus. Este relato tem o propósito de ilustrar a forma em que Deus trata a todas as nações. Era mostra para as nações A semelhança do que ocorreu com os Babilônicos, Isso mostra que cada um dos impérios mundiais sucessivos descreveu-se graficamente na parte mais importante que é a parte profética do livro, receberam uma oportunidade de conhecer a vontade divina e de cooperar com ela.

Mostrando que cada um teria de ser medido e aprovado pela fidelidade em cumpriu o propósito de Deus. Essa foi à maneira dos surgimentos que levaram a queda das nações representadas na parte profético de Daniel devemos compreender-nos dentro do marco dos princípios expostos na parte histórica do livro, já no ponto de vistos posto em ação e no caso da Babilônia. Estes fatos convertem às duas seções do livro numa só unidade e mostrando Assim o papel desempenhado por cada um dos impérios mundiais da Época.

Em todos esses casos Daniel e seus companheiros saíram triunfantes de uma provação de um povo pagãos que glorificaram a Deus que os salvou. Da morte e do engano.

A Interpretação do sonho de Nabucodonosor
Certo dia o rei Nabucodonosor teve um sonho e ficou muito perturbado com este sonho. Mandou chamar todos os seus feiticeiros e magos e exigiu Uma Interpretação do sonho! Aquele que interpretar eu lhe darei dádivas e muitos presentes, mas, se ninguém for capaz de dar interpretação, mandarei matar todos vocês e destruir as suas casas. Assim Os magos pediram ao rei que contasse o seu sonho, mas ele se recusou a contar!
 
Vocês estão querendo me enganar! Querendo que eu Conte a vocês o meu sonho e eu saberei que vocês tem a interpretação!

Então eles falaram ao rei dizendo o que o rei pede é impossível! Só os deuses podem dar-te uma resposta! Coerente responderam os magos.

Com isso Nabucodonosor ficou irado e mandou matar todos os magos, feiticeiros e sábios do reino da Babilônia. E estabeleceu um decreto que foi lançado através dos guardas que por sua vez levaram aos ouvidos de Daniel. Então estes se apressaram em falar com o rei e falaram que existia um rapaz que seria capaz de desvendar o sonho.

Então Nabucodonosor, mandou chamar Daniel e perguntou a respeito do sonho então Daniel disse sua majestade pode me dar um tempo? Eu vou revelar o seu sonho e sua interpretação o que foi concedido.

O rei aceitou a proposta de Daniel que por sua vez pediu a direção de Deus, Daniel deu-se buscar discernimento em oração e este correu junto aos seus amigos. Para ajuda-lo em oração perante o Deus, pediram por misericórdia, então Deus revelou o mistério ao jovem em uma visão no meio da noite.

Daniel procurou o rei para dar-lhes as boas novas do Referido sonho:
O mistério da revelação que o rei exige, e mistério que vem do alto, e não vem das coisas terrenas, pois, nem um encantadores, nem os magos nem os astrólogos tem poder e nem sabedoria de revelar esse sonho ao rei; mas há um soberano Deus no céu, pelo qual revela os mistérios, deste sonho e o Deus dos Hebreus, pois fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser nos últimos dias. O teu sonho e as visões da tua cabeça, quando estavas no teu leito, são estas.

Estando tu, ó senhor rei, no teu leito, surgiram-te pensamentos a respeito do que há de ser depois disto. Aquele, pois, que revela mistérios te revelou o que há de ser. E a mim me foi revelado este mistério, não porque haja em mim mais sabedoria do que em todos os viventes, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei, e para que entendesses as cogitações da tua mente. (Daniel 2:30).

Então Daniel descreveu o sonho de Nabucodonosor, que ele havia sonhado com uma grande estátua, a sua cabeça era de ouro fino, o peito e os braços de prata, o ventre e os quadris de bronze; as pernas de ferro, os pés em parte de ferro em parte, de barro. Quando estava olhando, uma pedra foi cortada sem auxílio de mãos, feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os estraçalhou. Então, foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro. Mas a pedra que feriu a estátua se tornou em grande montanha, que encheu toda a terra.

Depois de descrever o que o rei havia sonhado Daniel contou sua interpretação com a Ciência divina tudo foi revelado.

Tu, ó rei, tu és a cabeça de ouro. Depois de ti, se levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino, de bronze, o qual terá domínio sobre toda a terra. O quarto reino será forte como ferro; o ferro quebra todas as coisas, assim ele fará em pedaços e esmiuçará.

Quanto ao que viste dos pés e dos artelhos, em parte, de barro de oleiro e, em parte, de ferro, será esse um reino dividido; contudo, haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro. Por uma parte, o reino será forte e, por outra, será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão mediante casamento. Mas, nos dias destes reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo durará para sempre, como viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro.

Então, o rei Nabucodonosor se inclinou, e se prostrou rosto em terra perante Daniel, e ordenou que lhe fizessem oferta de manjares e suaves perfumes. Disse o rei a Daniel: Certamente, o vosso Deus é o Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador de mistérios, pois pudeste revelar este mistério. (Daniel 2:47).

Assim o rei Nabucodonosor tornou Daniel muito grande perante o reino, lhes dando muitos presentes e lhe tornou governador. Então Daniel pediu ao Rei para que nomeasse seus Amigos, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego como administradores da Babilônia.

O segundo sonhos de Nabucodonosor.
Então o rei Nabucodonosor sonhou ainda uma segunda vez. Tentou conseguir uma interpretação de seus feiticeiros, mas não obteve sucesso e mandou chamar Beltessazar cf.(Daniel) porque dizia que nele estava o espírito dos deuses santos. O rei contou o sonho a Daniel que dizia o seguinte.

Havia uma árvore muito grande, sua copa abrigava pássaros e suas raízes eram enormes. De repente, um anjo desceu dos céus e decretou “derrubem a árvore e cortem os seus galhos e suas folhas, mas deixem o toco e as raízes presos ao chão com ferro, em meio a relva do campo, até que se passem 7 tempos.

Daniel ficou perturbado ao ouvir o sonho do rei e deu-se em buscar discernimento de Deus, e desminhussar o referido sonho e disse, a sua interpretação, o Senhor, quem dera o sonho fosse sobre os teus inimigos.

A árvore é você mesmo. Deus vai lhe expulsar do convívio dos homens e você irá comer o alimento dos animais do campo e o orvalho dos céus te molhará até que se cumpram 7 tempos. Com isso você irá reconhecer que há apenas um Deus nesse mundo, e que não há ninguém mais poderoso do que Ele, o governo das nações Ele dá a quem desejar.

Tudo aconteceu conforme Daniel havia dito, Nabucodonosor enlouqueceu, foi expulso do seu reinado e passou a viver entre os animais e os seus pelos cresceram nas costas. Os 7 tempos se cumpriram e o entendimento de Nabucodonosor voltou. O antigo rei reconheceu enfim, que Deus estava acima de todos e adorou dizendo.

O seu domínio é um domínio eterno, e o seu reino é de geração em geração. E todos os moradores da terra são reputados em nada, e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa impedir a sua mão, e lhe dizer: Que fazes? (Daniel 4:34,35)

Todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba. (Daniel 4:37).

O sucessor de Nabucodonosor e as escrita na Parede.
Depois de Muitos anos que havia passado Nabucodonosor foi sucedido por seu filho mais velho Belsazar como Rei da Babilonia então Belsazar. Já no poder preparou um grande banquete e depois de ter tomado muito vinho mandou que seus servos trouxessem as taças de ouro que Nabucodonosor seu pai havia trazido do templo de Jerusalém.

As taças foram trazidas para apresentação de todos os convidados reais, as mulheres, as concubinas e os amigos do rei beberam nelas louvando aos seus próprios deuses. Mas enquanto bebiam de repente aparecem dedos de mãos humanas e escreviam na parede.

Então O rei ficou extremamente assustado e pálido e tremia de medo, aos berros mandou chamar todos os encantadores e videntes feiticeiro do reino, mas ninguém conseguia interpretar o que estava escrito na parede.

O fato é que Diante dessas coisas Belsazar ficou ainda mais atemorizado. Tendo o caso chegado ao conhecimento da rainha esta se lembrou de Daniel e convocou como uma ordenança de solucionar o mistério.

Então Daniel foi levado às pressas para aquele banquete e o rei lhes disse.

Daniel Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti, e que em ti se acham a luz, e o entendimento e a excelência da sabedoria tem ouvido dizer de ti que podes dar interpretação e resolver dúvidas. Agora, se puderes ler este escrito, e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao pescoço e no reino e será o terceiro governante dessa nação.,(Daniel 5:13-16)

A Resposta de Daniel ao Rei.
Guarda os teus presentes para ti mesmo, e dai as tuas recompensas a outros eu, porém, irei interpretar a inscrição.

Tu, Beltazar não te humilhaste perante o Deus altíssimo, mesmo sabendo de tudo o que ocorreu com Nabucodonosor teu pai você não teve temor e nem mandou trazer as taças do templo do Senhor e as profanou louvando a deuses de barro, ouro e prata. Por isso Deus enviou essa mão e escreveu na parede essa mensagem contra ti dizendo-o
MENE, MENE, TEQUEL, PARSIM.
MENE: Contou Deus o teu reino, e o acabou.
TEQUEL: Pesado foste na balança, e foste achado em falta.
PERES: Dividido foi o teu reino, e dado aos medos e aos persas.
(Daniel 5:26-28)

E Tudo sucedeu conforme a interpretação do Profeta Daniel. E Dario, o medo, matou Belsazar e conquistou Babilônia naquela mesma noite. Embora não exista qualquer referência extra - bíblica a um personagem medo com o nome de Dario, os importantes e estudiosos consideram que esse Dario citado no livro de Daniel é o governador da Babilônia no reinado de Ciro, identificado como Gobryas, Assim Dario, o medo, apoderou-se do reino da babilônia com a idade de 62 anos.

O reinado de Dario.
Dario nomeou 120 pessoas responsáveis por administrar o império e colocou três supervisores sobre eles, um dos quais era Daniel. Que por sua vez se destacou tanto como supervisor em planejamento aponto que Dario colocá-lo à frente de todo o governo. cf.{ Dn 6-3}

Diante disso, os administradores e os outros dois supervisores procuraram algum motivo para acusar Daniel em sua conduta, mas nada conseguiram. Eles resolveram entre si “e falaram nunca vamos encontrar uma acusação contra Daniel, a menos que seja algo relacionado com a lei do Deus dele”.

Daniel na cova dos leões:
Quando Dario tomou a Babilônia, tornando-se o grande Rei, logo recebeu reconhecimento e a habilidade e capacidade do Profeta Daniel. Então Dario separou cento e vinte governadores de províncias, e também escolheu três homens para supervisionarem os governadores, a qual Daniel estava entre os três supervisores.

Diante disso, os governadores e os outros supervisores, começaram a tentar derrubar Daniel de seu exercício como posto importante no governo. Como não encontravam nada que pudesse acusar o Profeta Daniel, então eles tramaram uma conspiração que afrontava a Lei de Deus, e colocava Daniel numa posição “sem saída”. Então o Rei implantou um plano que consistia em fazer com que o rei estabelecesse um decreto de que durante trinta dias todas as orações deveriam ser direcionadas a pessoa do rei, e quem desobedecessem seria atirado na cova dos leões (Dn 6:7).

Daniel não se abalou com tal decreto, ao contrário, como de costume o profeta orava três vezes ao dia em seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém. Como parte da conspiração, os homens ficaram vigiando o Profeta Daniel, e assim que o encontraram orando a Deus, correram para contar ao rei.

Então aquela coita  ouvindo as orações de Daniel  fizeram saber ao Rei sobre a “desobediência” do Profeta Daniel, então Dario ficou muito entristecido e tentou salvar Daniel até o fim do dia. Porém, os homens que tramaram contra o Profeta Daniel trataram de garantir que o decreto fosse cumprido, e Daniel foi lançado na cova dos leões.
Naquele mesmo dia, o rei foi para casa e não conseguiu dormir a noite. Intercedendo por Daniel e Quando o dia amanheceu o rei se levantou depressa e correu para a cova dos leões. Aflito, o rei chamou pelo Profeta Daniel próximo à cova. Ao ouvir o chamado do rei, Daniel respondeu dizendo que Deus havia enviado o seu anjo para fechar a boca dos leões.

Então o rei se alegrou de uma forma tal que e ordenou que tirassem o Profeta Daniel da cova. Em contra partida, Dario ordenou que aqueles que se levantaram contra Daniel fossem atirados juntamente com suas famílias à cova dos leões. Por fim, o rei ainda editou um decreto para que todos temessem e reverenciassem o Deus de Daniel.

As visões Proféticas de Daniel:
Vimos que Entre os capítulos {7 e 12}, estão registradas as próprias e visões do Profeta Daniel, as quais, entre outras coisas, predisseram principalmente o triunfo do reino messiânico. Tais visões também foram lembradas nos mais intensos debates teológicos de todos os tempos acerca da escatologia bíblica.

O Profeta Daniel teve sua última visão registrada em seu livro, nas margens do rio Tigre, durante o terceiro ano do reinado de Ciro logo após seu decreto.

No Novo Testamento, Jesus, em Seu Sermão Escatológico, também cita a profecia do Profeta Daniel acerca do “abominável da desolação”cf. (Dn 9:27; 11:31; 12:11 cf. Mt 24:15; Mc 13:14), que historicamente se referia à profanação promovida por Antíoco IV  Epífanio, e que prefigurava a profanação causada pelo general romano Tito na queda de Jerusalém em Aproximadamente nos anos 70 d.C. fato  esse que indaga ate os dias de hoje sobre essas profecias, já que a maioria dos estudiosos concorda que tais eventos tipificam de alguma forma o Anticristo escatológico, que surgirá perto do fim da presente era conforme os escrito de Paulo em (2Ts 2:3).

O exemplo do Profeta Daniel:
Daniel foi um Exemplo como pessoa integra e justa, temente a Deus acima de qualquer coisa. Ele nunca aceitou se corromper, por maior que fosse o tesouro que lhe oferecesse. Daniel era fiel a Deus em toda a circunstância mesmo que isso custasse sua vida. Ele também nos mostrou como é possível buscar a Deus mesmo em uma terra estranha e mergulhada no paganismo.

Provavelmente o Profeta Daniel alcançou os 90 anos de idade, vivendo até aproximadamente 536 a.C., no terceiro ano do reinado de Ciro. Existe uma tradição rabínica Judaica que afirma que Daniel voltou para Jerusalém no final de sua vida, com a libertação dos exilados, e foi sepultado em Susa. Porém, não existe qualquer evidência maior para atestar a Afirmação da tal tradição.

A Escatologia Bíblica do livro de Daniel:
(1), A escatologia Bíblica do livro de Daniel descreve da Seguinte forma.
As {12} Profecias Bíblicas essa sessão encerra um tempo de Angustia veja a Seguir.

O livro de Daniel encerra descrevendo um tempo de angústia e sofrimento, engano, genocídios e outros sendo atrocidades perpetradas por ímpios que não conhecem a Deus e não respeitam a dignidade humana. Mas em meio a esse tempo de angústia há promessa de intervenção divina na história desse ilustre profeta cf (Dn.12-10).

Notamos que Três versículos primordiais nos chamar atenção: "E tu, Daniei, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim dos tempos" (v.4); "Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim" (v.9); "Tu, porém, vai até ao fim; porque repousarás e estarás na tua sorte, no fim dos dias" (v. 12). 

Note que Estes versículos demonstram o conselho de Deus para com o profeta Daniel. Diante da visão que ele recebera era natural o profeta ter uma atitude de medo acerca do futuro. Mas a palavra de Deus encorajou o profeta, que por certo estava no final da vida, a "ir" até ao fim da existência vivendo em confiança em Deus.

A Escatologia Bíblica não pode ser ferramenta de paralisar as vidas mais Quando as profecias concernentes ao futuro foram escritas divina de Deus que inspirou os autores com o objetivo de nos trazer esperança. A uma escatologia que não pode fazer terrorismo quando se refere às pessoas. Pois quando o Apostolo João recebe a revelação mediante Jesus triunfante, era para lembrar as igrejas que apesar do mal aparentado pelo Senhor nosso Deus que era o dono da história e nunca será pego de surpresa.

A vida é dom de Deus! E Por isso, temos de vivê-la alegremente. Enquanto o nosso Senhor não vem, vivamos a vida com fé, amor com a esperança futura de Deus e a o próximo, veja que a esperança no aparecimento glorioso do Senhor e Salvador Jesus Cristo!

Segundo os relatos da Revista Ensinador Cristão Editora CPAD. Na pagina. 42. Descreve os seguintes comentários.

Uma descrição do fim do mundo (Daniel {12.1-13).

Já o capítulo 12 de Daniel é uma sequência cronológica do capítulo 11 já que O anjo ainda está revelando a Daniel uma brilhante descrição do tempo que revela seu fim, porque Deus estava levantando a ponta do véu e revela o fim da história com uma nuança gloriosa, Veja que As cortinas se fecham e o fim dessa dramática vitória gloriosa do povo de Deus, já que Vários eventos foram descritos nesse capítulo 12. 

Eles são como balizas que nos direcionam no entendimento do fim da história. Veja que De acordo com o sermão profético do Senhor Jesus, o fim do mundo pode ser compreendido por meio do cumprimento de vários sinais: Isso é engano religioso, guerras, terremotos, pestilências, apostasia, entre outros, as perseguições, esfriamento do Evangelho de cristo já que as pregações dos mensageiros tem sido um desastre em todo o mundo são pessoas voltadas para os interesses particulares em benefícios próprios destorcendo a essência da palavra de Deus, para se apropriar de recursos descabi vês que enoja aos princípios de Deus, isso e o aparecimento do anticristo.

Esses sinais proclamam fortemente que estamos vivendo uma espécie de afunilamento da história cristã. Especialmente, no século 20 e no começo deste século, o que temos visto e uma grande intensificação desses sinais se Revelando dias após dias. Recentemente, o mundo ficou chocado com o tsunami, as ondas gigantes que invadiram o sul da Ásia, no ano de 2004, varrendo do mapa várias vilas e provocando a morte de aproximadamente duzentas mil pessoas. Conforme informações de LOPES. Hernandes Dias, e DANIEL Um homem amado no céu. Editora Hagnos. pag. 147-148.

O autor não tinha ideia da grande expansão de tempo que estaria envolvida entre Antioco e o fim de nossa era. Alguns intérpretes fazem Dan. 11.40-45 referir-se ao futuro anticristo e, assim, saltam muitos séculos para chegar ao fim, que agora é descrito.

“Com a morte de Antioco” Epifânio, começa a consumação final e está em vista à iminência do fim, e Miguel, o anjo guardião dos judeus, se agita para uma Grande Tribulação o que nos torna-se realmente grande, nos espasmos finais de agonia de um mundo moribundo, que ao mesmo tempo, vivenciam as dores de parto do reino messiânico. A questão inteira termina em uma ressurreição geral, a grande separação entre os salvos e os condenados, e a inauguração do Reino dos santos.

A},Veja que Nesse ponto, real aponta para o fim terminal da visão (cp. 1-4), veja que o vidente recebe a ordens para selar o livro. (Esse é o fim do apocalipse original, mas a isso foi adicionados três suplemento cf. {cap. 5-13), Em uma visão, onde Daniel viu dois anjos à beira de um rio e perguntou-lhes quanto tempo se passaria até o fim. Ele é informado de que a tribulação se prolongaria por mais três anos e meio. Mas quando ele pede por mais explicações, ele é convidado a partir.

b) Outro cálculo da duração da abominação fala em 1.290 dias. 

c) “Um cálculo final transforma a isso em 1.335 dias” (Arthur Jeffery, in loc.).

Seja como for, o capitulo 12 passa de coisas temporais para coisas eternas, sendo, assim, há uma extensão sobre a continuação do capítulo 11.

Epílogo, em Relação às Coisas literárias Pertencentes à Consumação das Eras (Dn 12.1 -13) 

Temos aqui duas divisões principais: cap. {1-3} (Israel é libertado) ou cap.{ 1-4 } fala sobre o fim da tribulação e a ressurreição); e cap. {4-13} (conclusão).

Segundo o Dr. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretador universal versículo por versículo. Em sua Editora Hagnos. pag. 3428.

Depois de predizer as aflições sob o governo de Antíoco, prefigurando as aflições da igreja cristã sob o poder do Anticristo, aqui tem a demonstração de revela as Coisas com o objetivo de mostra todos os detalhes da Ação hora imposta por Antioco.

 I uma Consolações muito preciosa, prescritas como estímulos para o apoio do povo de Deus naquele tempo de angústia, de tal forma que podem servir indiferentemente tanto ao tempo de angústia sob o governo de Antíoco, como também destinado ao futuro já que a angústia que foi prefigurada por elas (w. 1- 4). 

II. Uma conferência entre Cristo e um anjo a respeito do tempo da continuação desses eventos, e que visava à satisfação de Deus na vida de Daniel (Dn. 5-7).

III. Mostra A indagação de Daniel para sua própria satisfação (v 8). E a resposta que ele recebeu a essa indagação (Dn 9-12).HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Antigo Testamento Isaías a Malaquias. Editora CPAD. pag. 902.

O Tempo das Profecias no Capitulo >(12.1)
I  Qual é o tempo? “E haverá um tempo de angústia”. Dois pontos focais devem ser analisados como parâmetro no presente versículo:

1.1 mostrar para o povo que já se manifesta o período sombrio da Grande Tribulação.
2) O grande livramento de Deus para todo aquele que se encontrar “escrito no livro da vida”.

Observe. Que no primeiro ponto, o tempo de angústia Já propôs a uma realidade pois o texto em foco deve ser confrontado conforme relatou Marcos {13.19}, onde lemos: “Porque naqueles dias haverá uma aflição tal, qual nunca houve desde o princípio da criação, que Deus criou, até agora, pois nuca houve e nem jamais haverá”. Todos os estudiosos das profecias sabem claramente que o período está em foco Esse foco tem o objetivo de falar sobre A Grande Tribulação, que será um período de sete anos, que chamamos de contagem regressiva, é um período de acontecimentos singulares. Há mais profecias concernentes a este período do que a qualquer outro descrito em toda a extensão da Bíblia.

Todos sabem que a Grande Tribulação será um tempo de angústias sem precedentes na história humana; o seu centro será Jerusalém e a Terra Santa, mas, de certo modo, todo o mundo será envolvido cf.(Ap 3.10). 

Já que a sua duração será de sete anos, ocupando, assim, a última semana profética da visão de Daniel, conforme cap. 9.24-27. Esse termo tratra-se de uma “tribulação” que será citado com referências escatológicas, como são vistas em Mt 24.21 e Mc 13.19 e Dn 12.1. (averiguar também 2 Ts 1.6 e Ap 7.14). Esse será o “Dia do Senhor” conforme relata Paulo em 2 Ts 2.2 se traduz também por “dia de Cristo” em outras versões, e refere-se exclusivamente a esse tempo do fim. Todos esses acontecimentos que foram narrados terão lugar, logo após o arrebatamento da igreja do Senhor aqui deste mundo cf.(1 Ts 4.17). 

A vinda da Grande Tribulação sobre a terra será de repente, e haverá uma grande correria que inesperadamente virá sobre todos os moradores da terra, num tempo em que disserem: “Há paz e segurança”. Aquele dia virá como uma destruição do Senhor; isso está em toda a extensão profética, tanto dos profetas como dos apóstolos que serviram ao do Senhor, ele virá como um fogo devorador, E será um dia de angústia, de aflição, será o dia da vingança do nosso Deus, conforme está escrito, será um dia de ira e de nuvens escuras um dia de tristeza e de escuridão, de negrura e de trevas já que As estrelas e as constelações do céu não darão a sua luz. Assim o sol escurecerá ao nascer, conforme os relatos do profeta Isaias e Zacarias vejam A segui (Is 13.10; Zc 14.7; Ap 19.17). 

A lua se tornará em sangue. Os céus e a terra e todas as potencia do universo serão abalados e a terra será removida do seu lugar conforme as escrito do profeta Isaias cf.( Is 24.20 ). A indignação do Senhor cairá sobre todos os povos. Ele castigará o mundo pela maldade existente e os ímpios, pela sua iniquidade. Trará aflição sobre a face da terra e os homens serão duramente castigados, porquanto pecaram contra Deus. 

“Mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro da vida, o apóstolo João, em sua visão futurística, faz referências especificadas ao “Livro da Vida”. Ele estará presente no Juízo Final do Grande Trono Branco cf,(Ap 20.13). 

“Mas ali João observa uma coisa além do livro das obras, à direita do Juízo, ira-se abrir outro livro, que é o famoso livro da vida”. O Livro da Vida está citado nas Escrituras, nas seguintes passagens: {Ex 32.33} e {SI 69.28}, { Lc 10.20},  Segundo as escrita de Isaías cf { Is 4.3}, e Daniel 7.10 e 12.1 (o texto em foco, o texto expressa que Esse fogo deve ter o mesmo sentido já que Este livro é chamado também de “O Livro da Vida” porque, do ponto de vista da observação, é divinamente dedicado a ele porque a ele pertence todas as coisas (Ap 3.5; 5.13; 8.17; 20.12, 15).

Isso E o Livro da Vida constarão o nome da nação israelita. Por essa razão, A Grande Tribulação não apagará o seu nome da face da terra. Conforme as escrita em Mt 24.34).

Segundo o filosofo Severino Pedro da Silva, descreve o livro de Daniel versículo por versículo, baseado na Editora CPAD. pag. 227-229 que comprovam estes Relatos..

A Grande Tribulação e o Grande Triunfo conforme o capitulo (12.1-3). Descreve que Haverá um tempo de angústia. 

O reino do Anticristo está em toda parte narrada nas Escrituras sagrada e retratado como uma crise do mal, já que As palavras de Gabriel sucintamente ao descrever como um tempo Isso é “quando a rebelião dos ímpios tiver chegado ao máximo” cf.(8.23 ). Haverá Um tema recorrente nas Escrituras é o ensino que um tempo de grande angústia será o clímax mais alto que marcará a era da rebeldia do homem contra Deus e conduzirá ao ponto culminante do Reino de Deus hora revelado pelo profeta Jeremias, isso se refere ao “tempo da angústia para Jacó” cf,(Jr 30.7).

Jesus em seu discurso já descrevia esse tempo de angústia como “dias de vingança” cf.(Lc 21.22) e “grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo, nem tampouco haverá jamais, cf. (Mt 24.21 e  Mc 13.19-20). A interpretação revelada Aqui e futurista pois considera uma boa parte do livro de Apocalipse em um retrato desse período, especialmente os capítulos {6-19}.Roy E. Swim. Comentário Bíblico Beacon. Daniel. Editora CPAD. Vol. 4. pag. 543.comprovam essa narrativas.

Jesus Cristo se mostrará como defensor e protetor da sua igreja: naquele tempo, quando a perseguição estiver no seu maior ardor, Miguel se levantará (v. 1). O anjo havia dito a Daniel como Miguel era um amigo firme da igreja (Dn. 10.21). Desde o princípio ele demonstrou essa amizade no mundo superior. Os anjos sabiam disso. Mas agora Miguel se levantará em sua providência, e operará o livramento para os judeus, quando vir que o poder deles desapareceu, porque Cristo é o grande governador do universo é príncipe dos reis da terra (Ap 1.5).

E se ele se levantar por sua igreja, quem será contra ela? Mas isso não é tudo. Naquele tempo (isto é, logo depois) Miguel se levantará para cooperar com o Messias em benefício de nossa eterna salvação. O Filho de Deus será encarnado, e se manifestará para destruir as obras do diabo. Cristo defendeu tanto a nós como aos filhos do nosso povo quando foi feito pecado e maldição por todos.

Assim Ele ficou em nosso lugar como um sacrifício, suportou a maldição por nós, para livrar-nos dela. Ele intercede por nós dentro do véu, nos defende, e permanece como nosso amigo. E depois da destruição do Anticristo, de quem Antíoco era um tipo, Cristo estará no último dia sobre a terra. Ele se manifestará para a completa redenção de todos os seus escolhidos.

A libertação de Israel e suas consequências.
A Grande Tribulação e trazer consequências maldosas para que seja introduzido o triunfo de Deus. Um dos aspectos importantes que o livro de Daniel ensina é que os poderes do mundo celestial estão profundamente interessados e engajados nos afazeres dos homens na terra. E, naquele tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, que se manifestará a favor dos filhos do povo de Deus. Esse é o arcanjo convocado para socorrer o Ser glorioso e então Veremos o clímax dramático revelado em Apocalipse {12.7-8 }.

Então haverá uma batalha no céu, Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, sendo que o dragão e os seus anjos, não prevaleceram”.

Fica claro que o povo de Israel está envolvido no clímax da história já que em diversas vezes encontramos em Daniel as seguintes expressões, o teu povo, ou seja, os filhos do teu povo. Ao mesmo tempo é necessário guardar uma perspectiva já que Deus tem uma preocupação com toda a humanidade. Os eventos que marcam o clímax das eras são cósmicos, e seu impacto internacional e mundial, já que A Palestina era, sem dúvida, um estágio da ação divina, Mas toda a terra e os céus constituem a cena da operação final de Deus nessa era, já que a história está se movendo é a culminação do Reino de Deus, Conforme as narrativas do Dr. Roy E. Swim. Comentário Bíblico Beacon. Daniel. Editora CPAD. Vol. 4. pag. 543.

“Vimos que Miguel, foi o grande príncipe, e defensor dos filhos do povo de Deus,” Aqui mostra que o mundo às vezes, Revela a Grandeza de alguém, segundo a nossa medida e nosso modo de ver as coisas, mas quando Deus diz que alguém é grande, quão grande não é esse alguém! Que anjo poderoso e glorioso não é esse arcanjo?  Pois só ele é quem vai expulsar Satanás da esfera celestial cf.(Ap 12.7-9).

 O anjo a quem se referimos que segurará e prenderá Satanás por mil anos, lançando-o no abismo, antes do milênio Isso é do reino de Cristo conforme as escritura em (Ap 20.1-3).

Veja que Esse e o anjo de Deus, protetor da nação Israelita, Pois Essa era a forma de entender o plano de Deus Para os últimos dias cf. {Ap. 12-7 a 9}.

Este é o primeiro desenvolvimento das imagens descritas em Apocalipse, já que as narrativas do Apostolo João era fornece aos leitores mais detalhes sobre o que foi descrito no referido livro, no entanto a respeito da expulsão de Satanás do céu esta relatado em Ap.{12.1-6}.

Essa expulsão teve início como uma batalha no céu entre Miguel e os seus anjos e o dragão (Satanás) e os seus anjos, o que fez Miguel unir seu anjo para uma elevada posição (chamado arcanjo). Por toda a literatura judaica, Assim Miguel é citado como aquele que vem em auxílio do povo de Deus. Ele era visto como um dos seus protetores ({veja também Dn {10.13 e 21 e 12-1},}.

(Observe que a batalha aqui não era entre Deus e Satanás, ou entre Cristo e Satanás, mas entre Miguel e Satanás, já que a batalha foi violenta, e o dragão foi vencido, Como resultado). Satanás e seus seguidores foram lançados para fora do céu, Tendo perdido o seu lugar como Adorador para exercer um lugar de Acusador tornando-o Assim o maior adversário de Cristo, para uma carreira fracassada mutuando derrota após derrota já que Satanás foi precipitado na terra e ocupou-se de enganar todo o mundo a sua revolta final antes da sua destruição o que será inevitável cf Ap.(20.10).

Aqui o grande dragão é identificado como a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, veja que o diabo não é um símbolo nem uma lenda, ele é muito real. 

(O inimigo de Deus tenta constantemente impedir a obra de Deus, mas ele é limitado pelo poder de Deus e só pode fazer aquilo que lhe é permitido fazer mesmo que ele venha acusar diariamente não importa, pois o seu nome significa “acusador Ap.(12.10)”). 

Ele procura diligentemente pessoas para acusar e atacar de dia e de note, ele não se cansa em perseguir os seguidores de Cristo, pois esse e seu prazer perseguir os crentes e o seu lema principalmente os vulneráveis em sua fé, que sejam fracos espiritualmente, ou que estejam isolados de outros crentes tornando uma presa fácil para cravar suas garras, mais o sangue de Jesus nos livra das acusações e do pecado, (1 Pe 5.8 e 9).

Alguns consideram que este versículo descreve a batalha no passado antigo, mas outros opinam que a queda de Satanás na terra ocorreu na ressurreição ou na ascensão de Jesus e que os 1.260 dias conforme o capitulo (12.6) era uma maneira simbólica de se referir ao período entre a primeira e a segunda vinda de Cristo

Já outra, linhagem mais recente dizem que a derrota de Satanás irá ocorrer na metade de um período literal de sete anos de grande Tribulação, depois do Arrebatamento da igreja e antes da segunda Vinda de Cristo como  Redentor, esse fato da o  início do seu reinado de mil anos. Seja qual for à interpretação, o ensino claro de Deus é que Cristo já vitorioso, já que Satanás foi derrotado, por causa da morte de Cristo na cruz conforme o capitulo (12.10-12).

Mesmo que Deus permita ao diabo realizar o seu trabalho neste mundo. Deus ainda está no controle, já que Jesus tem o poder completo sobre as coisas inclusive Satanás, Ele derrotou o inimigo quando morreu e ressuscitou, Um dia. Satanás será aprisionado para sempre, para nunca mais realizar o seu trabalho iníquo Ap. (20.10). 

Os anjos caídos marcam uma referência aos demônios. Este mundo é a sua prisão, onde, como inimigos de Deus, lutam trabalhando contra o povo de escolhido de Deus, dessa forma, Satanás não é onipresente, ele não pode estar em todas as partes ao mesmo tempo, de modo que os seus demônios estejam trabalhando em toda parte ao mesmo tempo, Assim os demônios por natureza já estão derrotado naturalmente por serem anjos caídos, seres espirituais pecadores que têm Satanás como seu líder um dia serão lançado no fogo do inferno e não tem escapatória. (Mt 25.41; Lc 11.15). 

O livro do Apocalipse destaca três poderes iníquos que se oporão ao povo escolhido por de Deus durante o final dos tempos, Satanás, retratado como o tom de dragão (Ap 12.9).

Já a besta, mais conhecida como o Anticristo conforme os capítulos e versículos a seguir. (Ap.13.1-10); Isso é o falso profeta (Ap.13.11; 16.13). 

Os demônios servem como agentes desta trindade da maldade. Eles seduzem as pessoas, para estabelecer o reino destruidor que se fara notório como serpente da Babilônia, e irão liderar uma ofensiva mundial contra o povo de Cristo que é sua Igreja lavada Ap. (16.1-14).

Há alguns Comentários do Novo Testamento na Aplicação Pessoal da Editora CPAD. Vol. 2. pag. 878 a 879, mostra que as tentativas do dragão não somente se  frustraram do fracasso contra a igreja de Cristo, mas ao fracassaram em seus próprios interesses, já que o seu esforço de tragar o filho, da mulher foi uma tentativa enganosa já que Deus não se enganou pois  as forças do céu continua sobre o domínio de Deus que tem o controle de todas as coisas, satanás foi precipitado e lançado na terra e já não acusa mais ninguém no céu, e Assim, começou uma grande batalha no céu”. Haverá também um grande mover nos céu que hão de aderir à disputa A favor da igreja

1. O “lugar dessa batalha no céu”, Representada a favor da igreja, que é o reino do céu na terra, sob os cuidados do todo poderoso que estar no céu e com os mesmos interesses que ele trabalha ao nosso Favor.

2.“Miguel e  seus anjos” de um lado, lutaram contra o dragão os toraram vencedor em  Cristo Jesus o grande Anjo da aliança divina os fiéis seguidores de um reino Eterno.
Já Satanás e todos os seus agentes formaram um grupo muito superior em número e força exterior do que aquele, mas a força da igreja está em Cristo Jesus o Senhor dos Senhores, como General de Guerra que nuca perdeu uma Batalha porque só nele há salvação.

3. O sucesso na batalha, e que alguém superior ao dragão Batalhavam em obediência a ordem de Cristo, já os anjos, caídos não prevaleceram e por isso houve grande empenho nos dois lados, mas a vitória ficou com Cristo e sua igreja, Assim o dragão a famosa serpente foi derrotada, não somente derrotado, mas também expulsos.

Assim a idolatria pagã, que era a adoração dos demónios, foi extirpada do império no tempo de Constantino. Conforme relato do Dr. HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Novo Testamento ATOS A APOCALIPSE Edição completa. Editora CPAD. pag. 992.

Muitos historiadores renomados afirmam que esta grande batalha no céu” teve lugar com o arrebatamento do Filho do Homem ao trono de Deu, isto baseado em Daniel {Dn 12.1}, “E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe que se levanta pelos filhos de seu povo, Esta interpretação, e para nós, fatos real, pois está certíssima vaja Daniel {12.1}, compreendemos os relatos em Êxodo {23.20} e Daniel 10.13-21}.

Miguel, como príncipes, foi o anjo a quem Deus confiou à guarda de Israel; ele levantou-se várias vezes contra as hostes satânicas em favor do povo de Deus, veja que A explicação da visão que teve Jesus, quando disse a seus discípulos: “Eu via Satanás, como um raio, cair do céu” cf.(Lc 10.18). Essa confirmação foi encontrada nas mesmas palavras de Jesus: “Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo” cf.(Jo 12.31).

Segundo as narrativas de Armando Chaves Cohen. Professor da Editora CPAD. Fez um Estudo Sobre O Apocalipse, notou que as senas desse comentário tiveram conclusões benéficas já que ao estudamos versículo por versículo, vimos que em todas as senas estão voltadas para a grande Batalha nos céu. Conforme a pag. 185, Formando uma Guerra no Céu (Ap 12.7,8).

A grande batalha entre Miguel (cujo nome significa "quem é como Deus?") e seus anjos de um lado, e o dragão e os seus anjos de outro. Miguel é chamado de "arcanjo" ou "anjo chefe" por Judas (v.9). Algumas tradições antigas dizem que havia quatro arcanjos, e outras falavam em sete. A Bíblia, contudo, identifica somente um Miguel e o seu nome.
Vimos que todo esforço de Satanás na batalha para derrotar os anjos de Deus, foi inútil embora Satanás e seus Exercito de demônios sua autoridade sobre o mundo espiritual, na esferas de influenciar  governantes que jazem nas trevas do pecado não obtiveram êxito. Cf.(Ef 6.12 ). 

Porque as pretensões do adversário não conhecem limite, ele não para de Atormentar os filhos do homem na terra, Já o original grego, reforça que o ataque será iniciado pelo arcanjo Miguel. As forças da justiça estão em ação. A fúria de Satanás sobre os viventes da terra está chegando ao fim.

Vimos que o acesso de Satanás o acusador chegou ao fim, pois as portas se fecharão e Satanás será rejeitado no céu, este não estará mais disponível, para Atormentar ninguém, pois "nem mais se achou lugar no céu, o lugar deles será no fogo do enxofre ardente que será totalmente Aniquilado" (Dn 12-.8).

O Triunfo de Jesus sobre Satanás.
Quando os setenta discípulos retornaram a Jesus, e contaram-lhe que até mesmo os demônios se lhes submetiam, as ordem de Deus, Assim viu o Mestre que tais vitórias eram uma antecipação de uma vitória maior.

A vitória de Miguel e seus anjos, não que dizer que foi consumado e que não haverá mais batalha não querido à derrota de satanás se deu na Cruz, mais a derrota final de Satanás, será no grande dia do Senhor com já mencionamos anteriormente, Apesar de não mais ser capaz de entrar nas regiões celestiais, o adversário ainda terá poder sobre a terra. Seu tempo, embora seja por um curto período, já que o julgamento se Aproxima para completar, a grande Jornada triunfante de Deus, Satanás será amarrado e lançado no abismo.

Assim A terra estará livre de suas Acusações tentadora e todas suas ações serão destruídas e todos os seus ardis e planos maléficos por mil anos e Assim se cumprirá as profecias dos meus servos os profetas. (Ap 20.1-3).

Segundo Relatos do Dr. HORTON. Stanley. M. Serie Comentário Bíblico Apocalipse As coisas que Brevemente devem acontecer. Editora  CPAD, Ele relata que no final de todas estas coisas Deus mandará um anjo para completar a pregação do "Evangelho do seu Reino". E se conspirar as passagem de Apocalipse {Ap. 14.6},

Já que está profecia e literalmente a missão deste mensageiro, Assim Anjos voarão ministradores caminharão livremente a Favor do reino de Deus, e terão Assim o Evangelho Eterno, para proclamar aos que habitam sobre a Terra, e  todas as nações, tribo, e língua, e povo”. Duas pregações deste Evangelho são mencionadas nas Escrituras, e Assim se cumprirá o ministério de João Batista e terminando com a rejeição do seu Rei pelos judeus. A outra ainda é futura que há de acontecer (Mt 24.14).

O fato e que durante a Grande Tribulação, e imediatamente antes da vinda em Glória de Cristo. Isso será feito pelo anjo do presente texto. Este Evangelho será pregado logo no fim da Grande Tribulação e imediatamente como já dissemos acima, antes do julgamento das nações viventes conforme os relatos em (Mt 25.31-46). 

Estas "Boas-Novas" são universais e abrangem “toda a criatura conforme relatou o Dr. Vicente Leite”. Angelologia e Antropologia. Faculdade Teológica Ibetel. pag. 64.

O serviço fiel dos anjos que foram fiéis a Deus, A Serviço dos homens em milhares de maneiras, há verdade que Deus tenha estabelecido nas Escrituras que aqueles que são afirmados no seu reino Deus nuca abandonará cf. Hebreus {1.14} "Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação?.

 Em respeito aos ministérios específicos dos anjos na terra e em favor da humanidade especialmente os santos separado por Deus, esses detalhes formam um campo muito extenso de investigação que não pode ser empreendido aqui. Embora os anjos estejam presentes na sua criação, nenhuma referência é feita aos ministérios deles na terra até o tempo de Abraão. Na companhia do Senhor, eles visitaram o patriarca nos carvalhais de Manre conforme relato em (Gn 18.1,2).
 
Veja o que Diz o texto, e dali partiram para libertar Ló. Os anjos apareceram a Jacó e eram familiares e também a Moisés, Está escrito que a Lei "foi promulgada por meio de anjos" (Gl 3.19), e foram administrados por "ministério de anjos" a serviço de Deus, (At 7.53).

Foram Èsse mesmo anjo que permanece com os três homens na fornalha de fogo (Dn 3.25), e com Daniel na cova dos leões (Dn 6.22).

Em seu segundo advento, "mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles ajuntarão do seu reino e todos os que servem de tropeço, e os que praticam a iniquidade, e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes" (Mt 13.41,42; cf. v. 30).

Também é dito que Cristo "enviará os seus anjos com grande Som de trombeta, os quais lhe ajuntarão os escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus" (Mt 24.31). 

A presença dos anjos nas cenas do segundo advento é enfatizada geralmente. Está escrito: "Porque o Filho do homem há de vir na glória do seu Pai, com os seus anjos; e então recompensará a cada um segundo as suas obras" (Mt 16.27). 

"E digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens, também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus; mas quem me negar diante dos homens, será negado diante dos anjos de Deus" (Lc 12.8, 9).

 A estes deve ser acrescentado no contexto já que milhares de palavras sobre santos são traduzidas como santas miríades, e podem se referir a anjos. Segundo o Dr. Lewis Sperry Chafer. Teologia Sistemática. Editora Hagnos. Vol I-II. pag. 444-445,declarou dizendo, Porque o mesmo Senhor e Santo (16; cf. “este mesmo Jesus”, At 1.11).

 Já na declaração sobre A ressurreição de Jesus Cristo tem uma relação direta com o subsequente do ato de apanhar de supetão os que estiverem vivos para uma Gloria eterna, Isso não diz respeito a uma segunda ressurreição dos demais mortos sobre os quais nada é dito. Paulo trata da doutrina da ressurreição com alguns detalhes conforme os relato em 1 Coríntios 15.

Veja que os que estiverem vivos não têm vantagem sobre os que estiverem mortos, Seremos arrebatados é transformado Isso é uma  tradução do verbo grego harpazo, que quer dizer “apoderar-se, reivindicar avidamente para si mesmo, arrebatar, apanhar, agarrar e levar a toda velocidade, capturar, pegar de surpresa isso  deriva do termo “arrebatamento”. Haverá uma reunião feliz com os amados falecidos e ressuscitados; os que estiverem vivos serão arrebatados juntamente com eles. Para realizar isto, o corpo dos que estiverem vivos terá de ser transformado (cf. Rm 8.23; 1 Co 15.50-53 e Fp 3.21).

Outros textos muito importantes que falam que as nuvens estão associadas com a volta do Senhor em poder e em autoridade conforme relato de Daniel cf.(Dn 7.13; Mt 24.30).

A segunda vinda irá ocorrer quando Deus determinar já que Somente Ele pode fazer estas coisas acontecerem. Cristo continua sendo o mesmo Senhor, Ele descerá do céu, onde Ele fez sua moradia vivendo desde a sua ressurreição (At 1.9-11). 

A volta de Cristo será inconfundível, Pois nenhum sobrevivente da terra será capaz de decernir seus sinais, mais Ninguém deixará de vê-la, pois Ele descerá com alarido, com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus, Se estas são três maneiras diferentes de se referir ao mesmo som, se elas acontecerão simultaneamente ou em sequência, não se sabe. Mas estes sons irão anunciar o retorno de Cristo.

Claramente, os exércitos dos anjos participarão desta celebração da volta de Cristo para levar seu povo para casa do Rei e Assim haverá uma grande festa, no céu cf.(Mc 8.38). 

Um toque de trombeta anunciará o novo céu e a nova terra (Ap 11.15). Os judeus entenderiam o significado disto, porque sempre se tocavam trombetas para assinalar o início de grandes festas e outros eventos extraordinários que existia naquela Época e Assim se cumprirá todas as profecias dos profetas que tiveram uma visão Apocalíptica como foi à visão de Daniel cf.{Dn 7:1-28}.

A visão dos quatro animais e o Ancião de Deus
Daniel escreve sobre seu sonho onde viu 4 animais que saíam do mar o primeiro era um leão com asas de águia, porém lhe foram arrancadas às asas e ele foi colocado de pé e lhe foi dado mente de homem. É uma referência a Nabucodonosor que perdeu o reino, ficou louco e teve que se humilhar e reconhecer sua fraqueza.

O segundo animal era um urso que tinha 3 costelas na boca, lhe foi ordenado que saísse a comer carne. As três costelas representam uma presa que o Urso já havia devorado anteriormente, mas que não saciou seu apetite. É a representação do reino Medo-Pérsia.

O terceiro animal era semelhante a um leopardo com 4 cabeças e 4 asas a este foi dado domínio. Ter 4 cabeças significa que este animal estava olhando em todas as direções a procura de novas caças, o que sugere um império em constante busca por expansão territorial. É o reino Greco-Macedônico formado por Alexandre Magno e que depois foi dividido por seus 4 generais.

O quarto animal era terrível e muito forte, tinha 10 chifres, pisava e devorava a todos o que sobejava. Seria o Império de Roma. Com a queda de Roma, outro reino toma seu lugar, o reino dos 10. Os chifres representam 10 reinos e podem representar seu grande poderio militar. O chifre que ao surgir derruba três outros chifre, tem olhos e boca de homem, sugere o reino do anticristo.

Até que entra em cena o Ancião de dias que se assenta num tribunal, mata ao animal dos chifres e retira o poder dos outros animais, porém lhe conservando as vidas.
Aproximou-se do Ancião um como o Filho do Homem, que recebeu o domínio, e a glória, e o reino sobre todas as nações, o seu domínio é eterno e não poderá ser destruído. Este é o reino de Jesus Cristo que será eterno.

O fim da septuagésima semana trará juízo sobre o assolador, produzirá a “justiça eterna, selará a visão e a profecia, e ungirá o Santíssimo” (Daniel 9:24); sendo “o Santíssimo” uma clara referência ao Messias.

Cumprimento profético de Daniel em Jesus Cristo
Essa profecia determina com exatidão que o Messias viria e seria morto como um sacrifício antes da destruição do Beit HaMiqdash, o Templo de Jerusalém.

Assim O Senhor Jesus morreu de forma vicária entre o ano 33 da vigência Cristã, e o Templo foi destruído no ano 70 d.C em face do ataque das legiões romanas a Jerusalém há mais de 1900 anos, dispersando o povo judeu entre muitas nações. De lá para cá temos contemplado a verdadeira realidade da profecia de Daniel: “e até ao fim haverá guerra e estarão determinadas as assolações conforme os relato de Daniel cf. (Dn.9:26c).

Vimos que Em nossa geração, Israel foi estabelecido como nação no Dia (14 de Maio de 1948). Isto significa que a Era da Igreja está chegando à sua consumação, que se dará com o grande evento para o ensaio do Arrebatamento.

Assim Deus preparar Israel para entrar na 70ª Semana de Daniel, que se concluirá com o retorno glorioso de Cristo “E, logo depois da aflição daqueles dias se tornarão real (…) e Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem” (Mt.24- 29 e 30).

A Conclusão do Livro de um modo escatológico.
O livro de Daniel é uma grande demonstração da soberania de Deus e de Seu controle total e absoluto sobre a História da humanidade. Nada acontece sem a permissão e o conhecimento de Deus, que Ao revelar os reinos sequentes aos da época de Daniel, Deus está nos dando uma confirmação de que Suas profecias serão cumpridas, Uma vez crendo e entendendo o livro de Daniel, podemos ter certeza de que as predições do livro de Apocalipse se cumprirão, assim como toda a Palavra do Senhor, pois Deus nos diz: “Porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la.” (Jeremias 1:12). Nada escapa ao controle soberano de Deus.

Segundo os Relatos contidos neste livro, mostra que todos os outros poderes, por maiores que sejam, podem ser derrubados pela ação daqueles que acreditam ser Deus o único absoluto em soberania (Dn 2:31-47).

O livro de Daniel foi escrito na Babilônia e as pessoas importantes deste livro são Sadraque, Mesaque, Abede-Nego,Essa e a História de Daniel que Abrangeu os Governo de Nabucodonosor, Belsazar e Dario, o Medo. Ambos os governadores maiorais daquela época.

A Conclusão da Escatologia de Daniel.
Deus brada palavras de ordem para liberar o Seu poder para destruir os Seus inimigos e libertar o Seu povo. As palavras de ordens são usadas por Deus para direcionar o Seu exército e aterrorizar os Seus inimigos (Ap 2:16}.

Assim A palavra de ordem ora liberada por Deus, para libera o fogo para consumir e a espada para dissipar estarão à disposição de Jesus, que levantara sua voz como trombeta que abalará os céus e a terra e todas as nações saberão que só o Senhor e Deus. (Hb 12:26).

O Espirito Santo em Ação:
O espirito santo nunca anuncia sua presença mais ele esta nitidamente presente em Ação na vida de Daniel. Já que A habilidade de Daniel e dos outros Hebreus tinham a habilidade de interpretar sonhos se devia ao poder do Espirito Santo, pois as Profecias dadas por Daniel, tanto as que se Aplicavam ao local quanto ao futuro, indicavam discernimento sobrenatural dado a Daniel pelo espirito Santo.

E tu que viveu, trabalhou e orou no poder do Espírito
 Santo. “Aquele que crê em mim, também fará as obras que eu faço.” Com a mesma unção que estava sobre Ele nós também podemos fazer estas obras.

Comentário:
O Espírito Santo manifesta Seus dons e poder em homens e mulheres de Deus, para que eles possam fazer o que Ele quer que seja feito. Nós precisamos destas Manifestações Poderosas em nossa vida para que possamos servir e edificar a Igreja, que há dentro de nos, para que possamos estender a s mãos aos incrédulos e edificar a nossa fé. Porque foi Assim que o apóstolo Paulo, vivia com este poder nas igrejas já que os dons do Espírito Santo eram manifestados sobre natural na vida dele.

Os discípulos foram interrogados e lhes perguntaram, “Por meio de que poder vocês fizeram isso?” Foi no poder do qual Jesus havia falado: “Recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo”. “Ao estudar este livro com muita dedicação, você também poderá tornar-se um Estêvão – sendo cheio de fé e poder, fazendo grandes maravilhas e sinais entre os povos”.

Segundo os Relatos do Dr. Reinhard Bonnke  talvez seja mais qualificado do que a maioria para esclarecer o que significa ministrar no poder do Espírito Santo. Ele e sua equipe da CfaN (Christ for All Nations) dirigindo uma Cruzada Evangélicas na África regularmente, onde sinais e maravilhas acompanham a pregação do Evangelho. Com até 1.600.000 pessoas presentes num único culto cerca de 3.450.000 entregando suas vidas a Cristo em apenas seis dias de reuniões, estas são verdadeiramente Manifestações Poderosas Espirito Santo!

“Jesus em seus relatos Antes de deixar a terra disse, mas vós sereis batizados com fogo e com o Espírito Santo, Mas antes recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, Do meu nome” Atos {At.1. 5-8 },na nossa natureza humana existem forças que são muito mais poderosas do que nós mesmos, o que precisamos e Usufruir desses dons tão poderoso, o Apostolo Paulo já falava dizendo, Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.

“E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências, mais Se vivemos em Espírito, andemos também em Espirito.” Gálatas cf.{ Gl.5, 16-25}.

O Espírito Santo quer nos fortalecer para que não cedesse cada vez que formos tentados a ceder ás concupiscências na nossa carne, pois não entristeçais o Espírito Santo de Deus, cf.{Efésios 4-30}

O Espírito Santo quer-nos ajuda e fala a nós através da bíblia, Mas devemos lê a bíblia com um desejo sincero? Pois O Espírito Santo quer nos conduzir, mas quem quer usar a força para lutar contra o pecado na carne, contra as paixões e concupiscências desse mundo lute e seja um vitorioso? Pois e Assim como Deus venceu o mundo nos também venceremos os desejos da carne com A palavra de Deus que é Apalavra da verdade e Assim seremos Abençoado com as obras do Espírito Santo que nos ajude dias a, pois dias, na presença do Senhor. Deus Abençoe A Todos Amem.

As Referências em Pesquisas Bíblicas:
Bíblia de Jerusalém. Nova Edição Revista e Ampliada, Ed. de 2002, 3.ª Impressão (2004), Ed. Paulus, São Paulo, p 1.245
Apocalíptica Arquivado em 13 de outubro de 2010, no Wayback Machine., acessado em 21 de agosto de 2010
Tradução Ecumênica da Bíblia, cit., p 1.358

Esboço do Livro de Daniel
I - As convicções religiosas de Daniel 1.1-21
A - O exilio de Judá I 1-2
B - A decisão de Daniel de manter-se separado 1.3-21

II - O Primeiro sonho de Nabucodonosor 2.1-49
A - o sonho esquecido 2.1-28
B - A revelação e a Interpretação de Daniel 2.29-45
C - Daniel e Honrado através da promoção 2.46-49

III- A libertação da fornalha de fogo 3.1-30
A - Convocação para adorar a estatua de ouro 3.1-7
B - A recusa dos três hebreus de se prostrarem perante a estatua 3.8-18
C - os três hebreus são miraculosamente 3.19-25
D - o Rei confessa a Deus verdadeiramente 3.26-30

IV - o segundo sonho de Nabucodonosor 4.1-37
A – o sonho de Nabucodonosor 4.1-18
B – A Interpretação de Daniel 4.19-27
C – O cumprimento do Sonho 4.28-33
D – A oração e Restauração de Nabucodonosor 4.34-37

V – A festa blasfema de Belsazar 5.1-31
A – A escrita manual na parede 5.1-9
B – A interpretação da escrita da parede 5.10-31

VI – Daniel na cova dos leões  6.1-28
A – O complô contra Daniel 6. 1-9
B – Daniel e lançado na cova dos leões 6.10-17
C – Daniel e liberto 6.18-28

VII – A primeira visão de Daniel 7.1-28
A – O sonho de Daniel sobre os quatro animais 1.1-14
B – A interpretação de Daniel sobre os animais 7.15-28

VII – A segunda visão de Daniel 8.1-27
A – O sonho de Daniel sobre um carneiro e um bode e os chifre 8.1-14
B – A Interpretação de Gabriel 8.15-27

IX – As profecias das setenta semanas 9.1-27
A – A oração de Daniel 9.1-19
B – A visão de Daniel 9.20-27

X – A visão final de Daniel 10-1 e 12-13
A – A visão de Daniel de um ser Glorioso 10.1-9
B – A visita de um Anjo 10.10-21
C – Guerras entre Reis do Norte e do sul 11.1-45
D – O tempo de Tribulação 12.1-13

Saudações finais:
Aos Amigos leitores dessa matéria aquém eu dedico minha especial atenção de todos os trabalhos que tenho colocado em publicação para que os leitores possam usufruir de uma leitura clara e objetiva, pois tenho mi empenhado de uma forma especial que através do espírito de Deus, tem nos mostrado um segmento e Roteiro de tudo que tenho escrevi-do para o crescimento do Reino, em conhecimentos adquirido ao longo dessa jornada tenho me Esforçado diante de Deus, que através das Pesquisas consultando as fontes de Apoio o que nos levaram dias semanas ou ate meses com a finalidade de fazer o melhor para o amado leitor, para que cada um possam serem agraciado por Deus, que através da palavra, hora revelada pelo espirito santo tem  fortalecido o corpo de sua  Igreja 

Referências bibliográficas:                                               
Dicionário de teologia bíblica-vol. l Abraão-Jesus cristo, São Paulo: Loyola. 19
Novo Dicionário da Bíblia. São Paulo: Hagnos 2005.
Dicionário Bíblico Universal, Petrópolis/São Paulo: Vozes/Santuário. 1997.
Dicionário Bíblico o Ilustrado da Bíblia
Dicionário Bíblico o Ilustrado da Bíblia {DIB}                                                    
Panorama do Novo Testamento – Editora Vida
Bíblia de estudo Plenitude Editora Vida
Bíblia de Estudo O Pregador Pentecostal – Almeida revista e Corrigida
Bíblia de Estudo Cronológica – Aplicação Pessoal – Almeida Revista e Corrigida Iº Edição {CPAD}
Bíblia de Estudo do Expositor – Segunda Edição Revidada {2015}                                                   
Pequena Enciclopédia Bíblica – Orlando Boyer

Fontes de apoio e pesquisa ACADEMICA:
Faculdade Teológica da UNINTER          
Centro Treinamento teológico Metodista C.T.T.M
Instituto Teológico Cristã I.C.P
universidade paulista de Teológica Unip                                 
AGRADE Academia Teológica da Graça de Deus.

Elaboração Textual:       Pr.Ary
Redação geral:              Jordana Benigno
Elaboração Técnica:     Pr.Ary
Elaboração Biográfica: Jordana Benigno e Vitor  Vieira
Colaboração técnica:   Alrimar Junior.
Colaboração Espiritual: Pra Sandra
Departamento de Intercessão: Pra Sandra Jordana Benigno e Vitor Vieira  
             
Perfil: Teólogo e palestrante com conhecimento voltado ao reino de Deus, como pregoeiros do Evangelho de Cristo, têm uma Vasta experiência no exercício Pastoral desempenhando o papel de Servo da obra de Deus, para o crescimento do Reino.

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