Daniel E Sua História Profética:
Daniel E Sua grande História Profética:
O nome Daniel tem origem no hebraico Danivvel e é formado pela junção dos elementos dan, que significa literalmente “aquele que julga, juiz”, e El, que quer dizer “Senhor, Deus, o profeta Daniel foi um personagem marcante na História do Velho testamento que serviu de modelo para as Gerações futuras pela sua fé e confiabilidade em Deus. Podemos supor então que Daniel seria um príncipe da descendência real. Pertencia a tribo de Judá e descendente da família do rei Davi. Nada mais encontramos sobre sua família e sua origem.
O nome Daniel tem origem
no hebraico Danivvel e é formado pela junção dos elementos dan, que significa
literalmente “aquele que julga, juiz”, e El, que quer dizer “Senhor, Deus”.
O profeta Daniel foi um personagem marcante na
História do Velho testamento que serviu de modelo para as Gerações futuras pela
sua fé e confiabilidade em Deus.
Podemos supor então que Daniel seria um príncipe da
descendência real. Pertencia a tribo de Judá e descendente da família do rei
Davi. Nada mais encontramos sobre sua família e sua origem.
Sendo escolhido por Deus, foi levado ao cativeiro
Babilônico ainda Adolescente o Jovem Daniel foi retirado de sua terra natal
para trabalhar na Babilônia onde viveu mais de sessenta anos sendo de uma família
clássica alta de Jerusalém, conforme Isaías e Ezequiel mencionado em sua
narrativas cf.{ Is.39-7}, que haviam profetizado
a deportação daquele povo para a Babilônia para servir a família Real
inicialmente por Daniel, que serviu como estagiário na coute de Nabucodonosor, onde
mais tarde tornou-se conselheiro dos Reis estrangeiros.
A
importância de Daniel como profeta foi confirmada por Jesus cristo conforme os
relatos em {Mt.24-15},nos lugares mais hostis em
que poderia se encontrar, Babilônia e Pérsia, cf.{Dn 1-6 e Dn 12-9}, o
nome Daniel significa “Deus e meu Juiz” o que deve ser considerado pela sua inabalável
consagração a Jeová e sua lealdade ao povo de Deus, comprovaram fortemente essa
verdade na vida de Daniel. O que ocorreu aproximadamente nos anos 605 a.C
A Data da deportação:
Embora o cerco e a deportação do cativeiro em seu
primeiro levam para Babilônia tenha durado vários anos, os homens fortes e
corajosos e os habilitados e os instrutores foram retirado de Jerusalém logo no
inicio da guerra conforme os relatos de {2º Reis 24-14} a data do cativeiro de Daniel costumeiramente foi
aceita e confirmada pelos estudiosos da Bíblia nos anos 605 a.C sendo que suas
profecias abrange um espaço de tempo de toda sua vida.
O contexto Histórico de Daniel:
O contexto Histórico do livro de Daniel, mostra que
o livro pertence claramente ao período conhecido como o período do povo Eleito
por Deus, como o povo do cativeiro babilônico que Nabucodonosor levou ao cativo
a maior parte de Judá, sendo quatro {4} Ocasiões
diferentes que começou nos anos 605 a.C dentre o primeiro grupo, estava Daniel
e seus companheiros, que servia a Deus, que através de seus Atos de coragem
tiveram determinação em servir a Deus, com grande Ânimos para os outros que
estava no cativo.
O interesse pessoal de Daniel com relação ao
termino futuro do cativeiro é apoiado por suas profecias descrita no capitulo {9} com sua oração a Deus, essa oração parece datar-se
em 538 a.C isso é no mesmo ano em que Ciro Reis da pérsia emitiu seu decreto
tornando possível que alguns do cativo voltassem a Jerusalém para restaurar a
terra e reconstruir o templo conforme os relato de Esdras Ed.{1-1 a 14} o
fato de que alguns escolheram voltar pode ser um tributo á verdade do Livro de
Daniel, já que ao escrever as circunstância mostrava que Deus, estava no controle da
História mundial e que ainda não tinha liquidado o povo da aliança.
Este conceito Contém um registo de certos
incidentes históricos da vida de Daniel e de seus três amigos, judeus
deportados que estavam ao serviço do governo de Babilônia, e o registro de um
sonho profético do rei Nabucodonosor, interpretado por Daniel, juntamente com o
registro de visões recebidas pelo mesmo profeta. Mesmo o livro sendo escrito na
Babilônia durante o cativeiro, e pouco depois dele, não tinha o propósito de
proporcionar uma história do desterro dos judeus, já que em nenhuma biografia
de Daniel, O livro relata as vicissitudes principais da vida do
estadista-profeta e de seus colegas, e foi compilado com fins específicos.
O contexto histórico fala ainda sobre o ajuntamento
de milhares de pessoas ao cativo de Judá que seria levados para o exílio
babilônico entre os anos 605 e 585 a.C anos
esses que foram levado os tesouros do palácio de Salomão e do templo também
foram levados, os Babilônicos que havia subjugado todas as províncias
governadas pela a Assíria, que haviam consolidado seu império numa área que
abrangia grande parte do oriente Médio.
Isso era para governar um reino tão diversificado
numa área de tamanha extensão necessitava-se de uma burocracia administrativa
especial de escravo instruída e habilitada que as circunstancia requeriam e
tornaram-se a mão de obra do governo, por causa de sua sabedoria e conhecimento
e boa aparência quatro jovens hebreus foram selecionados para o programa de
treinamento cf.{ Dn 1-4} isso devido o caráter
excepcional de Daniel, Hananias, Misael, e Azarias, estes jovem foram contemplados com
funções relevantes no palácio do rei, sendo que Daniel sobrepujou a todos os
homens sábios daquele vasto império cf.{Dn 6-1 a 3}
Contribuição Teológica:
A Principal contribuição do livro de Daniel e o
surgimento de sua natureza como profeta Apocalíptica, pois tem uma linguagem
altamente simbólica já que a profecia relacionava-se aos eventos do futuro próximo
de Daniel, no entanto ainda hoje contem uma mensagem sobre o futuro tão falado
por este profeta.
Vejamos que em profecias Apocalíptica as dimensões
se encheram de algo a mão mais ao mesmo tempo remota com respeito ao futuro já
que frequentemente se misturam um exemplo claro disso é a figurada Ântico Epifânio,
proeminente nos capítulos 8 a 11 do livro de
Daniel, já que nesses capítulos há passagem do profeta Daniel que se ocupa de
uma Época remota futura no papel de Anticristo conforme os capítulos, {Dn.8-23 a 26} e {11-36 a 45}, vê também Apocalipse {Ap.13-1 a 10}, que define claramente A interpretação de um futuro
próximo e outro distante tornando mais difícil a interpretação correta do referido
Livro.
Considerações especiais:
As considerações especiais de Daniel apontam para o
capitulo {9} desse livro porque há uma revelação
fantástica que combina o melhor das religiões digo todas as religiosidades e de
profecia Bíblica, sobre o livro de Daniel. Que ao estudarmos ás profecia dos 70
anos do cativeiro notamos que já existia vinculo real que comprovavam a partir
da profecia do profeta Jeremias que provia o cativeiro do povo Judeu para
Babilônia (Jr. 25) o que levou Daniel a orar
pela intervenção de Deus em favor de seu povo, Assim Ele suplicou a Deus para
abreviar o tempo de sua tristeza (Dn 9.1-19).
A resposta
do Senhor veio por meio do anjo Gabriel, que deu a Daniel a profecia das
setenta semanadas conforme (Dn 9.24-27), ou
“setenta anos vezes sete” conforme a tradução da (NTLH). As setenta semanas,
foram visionadas pelo profeta, são normalmente interpretadas como anos. Desse
modo, a profecia trata dos 490 anos seguintes no futuro do povo da aliança, já
que os Tais 490 anos são divididos em três
grupos: sete semanas (49 anos), e 62 semanas (434 anos), e uma {1 },semana
(sete anos).
Note que os Métodos variados têm sido usados para
calcular tais períodos nessa profecia. Veja a seguir que há um esquema geral.
Durante as primeiras sete semanas (49 anos), os
exilados voltam e completam a reconstrução da cidade de Jerusalém
.
Já A passagem das 62 semanas seguintes (457 a 458 anos)
marca o tempo da morte do Messias cf.(Dn 9.26). A
septuagésima ou última semana traz o acordo e o seu rompimento por um
misterioso príncipe, e o templo do Abominável da desolação cf.(Dn 9.27). Esses versículos contêm um esquema
completo da história de Israel, desde o tempo de Daniel até a época do Messias.
Durante o primeiro período, a cidade de Jerusalém é
reconstruída. Em seguida, o Messias vem, mas é destinado à morte por um
misterioso “povo de um príncipe que há de vir” conforme (Dn. 9.26). Esse príncipe terá autoridade durante o período final;
Mas seu governo terá fim, e os propósitos de Deus para seu povo serão
compreendidos.
Alguns pesquisadores creem que as 70 semanas, ou os
490 anos, de sua profecias tenham começado com o decreto de Esdras cf.{Ed.7.11-26}, em 458 a.C, quando alguns dos exilados
voltaram para reconstruir a cidade de Jerusalém. Acreditam ainda que as
primeiras 69 semanas (483 anos) dessa profecia terminam aproximadamente por
volta do inicio do ministério de Cristo, em { 29 a 30 }anos
Cristã ????
Outros estudiosos seguem esquemas mais complexos e
chegam a diferentes conclusões. Talvez o número redondo dessa profecia – 70
anos- devesse ser a pista para o perigo de tentar atribuir seu cumprimentos a
um dia ou ano especifico. Mas podemos dizer com certeza que o fim dos 483 anos
mencionados coincide com o período geral do ministério do Senhor Jesus Cristo.
A semana final da profecia é simbólica por se referias à era antes da ASCENÇÃO DE CRISTO E SUA SEGUNDA VIDA. Essa
parte da profecia de Daniel ainda será cumprida na futura tribulação, descrita
vividamente no livro de Apocalipse.
O Proposito de Daniel:
O proposito de Daniel era mostrar para o povo que o
Deus de Israel, era o único Deus, que manteiam todas as coisas sobre seu
controle e que o destino de todas as nações seria em servir a um único Deus, o
Deus de Israel.
O conteúdo do Histórico:
O conteúdo de Daniel era compor três partes
principais. Mostrar a introdução á pessoa de Daniel cf. capitulo 1, que mostra os teste decisivos do caráter de Deus em
Daniel e o desenvolvimento de sua habilidades de interpretação profética
conforme o capitulo {2-7}, mostra ainda uma
serie de visões de Daniel sobre reinos e acontecimentos futuros conforme o capitulo {8-12},nessa parte final, Daniel se apresenta
como um livro profético basicamente falando para uma boa compreensão de muitas
coisas da Bíblia que contem muitos aspectos de profecias relacionados com os
tempos do fim que dependia da compreensão deste livro.
Os comentários de Jesus cristo no sermão do monte
das oliveiras conforme os relatos em Mt.{ 24-25}, são
muitas das revelações dadas ao Apóstolos encontram harmonia e coesão em Daniel
conforme os relatos em {Rm 11 e em 2º ts 2},notamos que da mesma forma Daniel se torna um
companheiro de estudo necessário do livro de Apocalipse, embora a interpretação
de Daniel como também em Apocalipse, seja feita de maneiras bastantes
diversificadas, para muitos o enforque da dispensação tornou-se bastante
aceita, esse enforque na interpretação encontram em Daniel as chaves que ajudam
a desvendar os mistérios de assuntos como o anticristo, a grande tribulação, e
a segunda vinda de Cristo. Os tempos dos gentios, as ressurreições futuras e o
Juízo final de Deus. Esse enforque também vê as profecias que ainda estão por
vim a se cumprir, girando em torno de dois eixos principais.
I - Mostrar o destino e
o futuro da cidade de Jerusalém
II –Mostrar o destino futuro do povo
de Deus, revelado por Daniel, isso é os Judeus nacionais que foram revelados em
Daniel. 9-24, vejamos a introdução a Daniel os
métodos de Interpretação, pois as escrituras de Daniel cobrem o governo de dois
reinos, da Babilônia e Medo-Persa, e quatro reis, assim Nabucodonosor entendeu as
palavras de Daniel cf. Dn 2-11 Dn 4-37 e Belsazar em Dn {5-1 a 31}, isso
já no Governo de Dario rei da Persia e como foram nos dias de Ciro aquém Deus
levantou pelas mãos Dn {6-1 a 28} e Dn {10-1 11-1}
Aplicação Pessoal
As aplicações pessoais de Daniel mostram uns dos
temas mais bonitos de todos os livros, pois a Ênfase deste livro e dada e
dedicada exclusivamente a Deus, tendo Daniel como exemplo principal, pela
decisão de não fazerem uso da comida do rei e não adorarem a imagem do rei,
Daniel e seus três amigos agora dominados de sadraque,
Mesaque
e Abede-Nego, revelam o espirito da firmeza
em Deus que se manterão firme, mesmo em situações adversas não se corromperam,
e por isso se abriram as oportunidades fantásticas com ajuda de Deus, que
mostrou seu poder em favor desses Homens.
O corajoso comprometimento deles apresenta um
desafio perene para os Cristãos, no sentido de não comprometerem seu testemunho
em Jesus Cristo, embora isso possa significar uma prova de fornalha de fogo,
mais a mão protetora e libertadora do senhor estará sempre presente.
O outro tema importante de Daniel e mostrar, a
Absoluta superioridade de Deus, sobre todas as coisas, pois as tentativas
ocultas de revelar ou Interpretar {4}
mistérios espirituais empregando-o todo o esforço, já que todos os mágicos e Adivinhadores
e sábios e Astrólogos da corte do rei não conseguiram chegar a uma conclusão
real e verdadeira em relação a revelação do sonho conforme {Dn 5-8}, isso
serviu como uma forma de encorajamento aos Cristãos falsários espirituais para
que nunca possam subsistir perante a sabedoria e o poder de Deus, que através
do espirito santos tem nos revelado aos seus seguidores cf. ll coríntios {10-3 a 6},
Assim vimos que a parte profética de Daniel proporciona
entendimento do futuro aos Cristãos e também serve para nos assegurar que Deus
mantem a História sobre seu controle, Já que todo o universo pertence a Ele.
Cristo Revelado na Vida de Daniel:
A primeira vez que se vê Cristo é na figura do
“quarto” homem ao lado de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na
fornalha de fogo cf. Dn {3-25}, os três
permaneceram fieis ao seu Deus, Agora Deus permanece sendo fiel a Eles no fogo
do Julgamento e livra-os inclusive, do cheiro de fogo, cf. Dn {3-27}
Outra referencia a Cristo se encontra na visão da
noite de Daniel, que descreve “que vinha nas nuvens do céu um como o filho do
Homem” isso é ele estava se referindo á segunda vindo de Jesus Cristo, cf. Dn {7-13} vimos também outras visões em Cristo, que se
acha em Dn {10-5 e 6}, essa visão descreve Jesus
cristo mostrando sua importância, para o mundo como foi revelada em João nas
visões Apocaliptica, cf. Ap {1-13 a 16}
O que significa o cativeiro
Babilônico:
O sentido da palavra Babilónia ou Babilônica (em
aramaico: בבל; transl.: Babel; em hebraico: בָּבֶל; Bavel; em
árabe: بابل; Bābil; em acádio: Bāb-ili(m); em sumério: KÁ.DINGIR.RA) foi a cidade central da civilização babilónica, na
Antiga Mesopotâmia, situada nas margens do rio Eufrates. Ate o mar Morto que
desaguar toda extensão do território Babilônico. As suas ruínas encontram-se a
norte do centro da cidade atual de Al-Hillah, capital da província de Babil, no
Iraque, situada 100 km a sul de Bagdade. Em pelo menos duas ocasiões.
A primeira no século XVIII a.C. e a segunda no
século VI a.C., foi capital da principal potência da Mesopotâmia e, nesses
períodos, é possível que tenha sido a maior cidade do mundo, na qual existiam
alguns dos monumentos mais impressionantes da Antiguidade e que ocupava uma
área de cerca de 10 km² defendida por várias cercas de imponentes muralhas. O
seu sítio arqueológico foi classificado pela UNESCO como Patrimônio Mundial da
humanidade em 2019.
Localizada numa região fértil e num entroncamento
de importantes rotas comerciais, Babilônia tornou-se um destacado centro
econômico e cultural, desenvolvendo uma civilização complexa, sofisticada e
cosmopolita, documentada por muitos registos arqueológicos que atestam o
cultivo da educação, do comércio, da ciência, de diversas técnicas e da arte,
florescendo num vasto conjunto urbanístico cortado por canais e rico em
monumentos, templos e edificações imponentes.
A sua sociedade era estratificada, dominada por uma
nobreza e por altos funcionários do governo, embora pouco se saiba sobre a sua
organização social. Foi também um ativo centro de culto, e a religião, de
caráter politeísta, liderada por um clero rico e poderoso, exercia grande
influência em vários aspetos da vida pública e privada e nas atividades de
Estado.
Império Neobabilônico e apogeu de
Babilônia
A sucessão de revoltas na Babilônia enfraqueceu a
Assíria, ao mesmo tempo em que na cidade o espírito de resistência ficou cada
vez mais forte e os resistentes ficaram cada vez mais ativos e mais unidos.
Após a morte de Assurbanípal em 627 a.C., os
seus sucessores envolveram-se em quarelas que acabaram por ser fatais para o
reino assírio. Nabopolasar, governador em nome dos assírios do "País do
Mar", provavelmente de origem caldeia, aproveitou os tumultos na Assíria
para tomar o poder em Babilônia em 625 a.C. e
após isso entrou gradualmente em conflito com o seu vizinho do norte. Após
alguns anos de conflitos, ele conseguiu finalmente derrubar o Império Assírio
com a ajuda do rei dos Medos, Ciaxares, entre 614 e 610
a.C
O filho de Nabopolasar, Nabucodonosor II 605–562
a.C. sucedeu ao pai. Foi com ele que Babilónia conheceu o seu apogeu, com o
chamado Império Neobabilônico, que chegou a cobrir grande parte do Oriente
Próximo, desde o Egito até aos montes Tauro, na Anatólia, e aos limites da Pérsia.
Os reinados de Nabopolasar e de Nabucodonosor II
foram um período de profundas transformações na cidade, iniciadas pelo primeiro
e prosseguidas pelo segundo, que são conhecidas por numerosas inscrições de
fundação Foram essas obras que contribuíram para a imagem lendária da cidade,
reproduzida por autores estrangeiros como Heródoto, Ctésias ou os redatores da
Bíblia hebraica, de uma cidade rodeada de muralhas impressionantes, dominada
por monumentos notáveis, que nessa época foram aumentados ou restaurados: os
palácios reais, templos, o zigurate, as ruas principais, entre elas a Via
Processional que saía da Porta de Istar, etc. A vida econômica e social da
cidade transparece igualmente nos textos económicos, administrativos e
escolares desse período..
Os sucessores de Nabucodonosor lograram manter de
alguma forma o seu império, mas não tiveram a tenacidade dos fundadores da
dinastia. O último rei da Babilônia, Nabonido 556 a 539 a.C. é um personagem enigmático, que começou por
desdenhar uma parte da elite do seu reino, nomeadamente o clero de Marduque,
pois aparentemente desinteressou-se deste deus em favor do deus lunar Sin.
Nabonido deixou a cidade de Babilônia e instalou o seu governo na cidade-oásis
de Teimam e a sua ausência de Babilônia na prática impedia que os sacerdotes de
Marduque de realizarem as celebrações do Ano Novo, que requeriam a presença do
rei.
Domínio estrangeiro
Ao longo da jornada no cativeiro viveu no palácio
do império inimigo. Mas mesmo em um lugar tão adverso ele se levantou corajosamente,
como um lembrete em meio à cultura pagã vigente: Há apenas um só Deus, e não há
quem possa impedir a sua mão, que durante aquele período tão a adverti-o já com
aproximadamente 80 anos, quando recebeu a visão da profecia das 70 semanas {Dn.9-1}, nos mais de 60 anos no cativeiro na Babilônia, Daniel
enfrentou muitos desafios mais em todos esse anos ele fortaleceu seu
compromisso com o Senhor.
O fato é o que se sabe e muito pouco a respeito da vida
pessoal de Daniel já que sua Historia familiar não é mencionada na Bíblia mais
é provável que ele viesse de uma família de classe alta em Jerusalém, o que
parece um pouco provável já que Nabucodonosor Rei da Babilônia fosse escolher
um estagiário de origem humildes para sua coute real, o fato é que nem ao menos
se sabe que Daniel casou-se ou não e se tinha uma família como base para servir
a coute real.
Daniel deve ter sido castrado, transformado em um
Eunuco, como era comum na Época, no entanto o texto não especifica se isso
aconteceu ou não, mais o que sabemos e que Daniel era uma pessoa de extremas
habilidades extraordinárias.
A tendência geral do que pensamos em Daniel como
profeta, vimos que por causa da dimensão profética do seu livro, mais por ele
ser também um conselheiro das cortes de reis estrangeiros.
Daniel permaneceu no serviço governamental de
vários reinados na Babilônia e no Reinado de Ciro da Pérsia, depois da Pérsia
ter se tornado uma potencia mundialmente {Dn. 1-21 e
10-1}
Daniel também foi uma pessoa de profunda devoção
religiosa, seu livro caracteriza-se não apenas pelas profecias de um futuro
destaque como também por um senso de maravilhas diante da presença de Deus,
desde uma juventude, Daniel estava determinado a viver pela lei de Deus em uma
terra distante da sua terra natal, veja também {Dn 1},
Daniel viveu em momento de crise, Ele voltava-se
primeiramente a buscar a Deus, em oração antes de se dedicar aos negócios de
estado cf. {Dn 2-14 a 23},
Seus inimigos usaram ate mesmo seus hábitos de
oração para pega-lo em uma armadilha e coloca-lo o Rei contra ele, no entanto a
graça de Deus protegeu cf.{ Dn 6 }, vimos que
Daniel fez uma impressionante oração confessando seu pecado e os pecado de sua
nação, tal oração baseava-se nas narrativas que compõe seu próprio livro
conforme os relatos em {Jeremias 25 e Dn 9-2}
Desse modo o livro de Daniel e mais que um precioso
tesouro da literatura profética, que descreve também a admirável personalidade
de um Homem de Deus que viveu seu compromisso em muitos momentos de tribulação,
jamais deveríamos nos prender tantos aos significados de chifres e bestas e esquecer-se
da dimensão humana do livro e da intrigante pessoa cujo nome significa “Deus e meu
Juízo”
A
Origem
Pela singularidade de seu estilo e do conteúdo o
livro é alvo da auto críticas e especulações diversas a respeito de sua origem. Ha
versões de maneira semelhante aquilo que se vê em relação a escritos antigos
não há consenso quanto à origem do texto.
Para alguns estudiosos trata-se de um escrito
apocalíptico, que surgiu no século II a.C. na época em que o rei Antíoco IV
queria acabar com a cultura, costumes e religião dos judeus, e por isso
perseguia quem não se sujeitava aos padrões e costumes da cultura grega. Dessa
forma A finalidade do livro é sustentar a esperança do povo fiel e, ao mesmo
tempo, provocar a resistência contra os opressores. Para uma corrente de
compreensão deste livro, é importante lê-lo junto com os livros dos Macabeus
que tem informação muito importante a Respeito dessa matéria.
O livro de Daniel e sua Autoria:
Esse livro tem sido tradicionalmente atribuído a
Daniel conforme os relatos que serve como bases de sua autoria declarada nas
paginam originais de Dn. {9-2 e Dn 10-2}, as
declarações impressas nesses relatos comprovam sua fidelidade diante de Deus,
em testemunhar que Cristo e o Senhor, cf. {Mt.24-15}, entretanto
esses fatos foram contestado pelos estudiosos da alta critica modernos
inclusive a autoria do livro.
Os fatos que comprovam esses relatos e que Daniel
era da tribo de Judá e membro da familial Real cf. Dn
{1-3 a 6} aquele jovem rapaz foi levado ao cativeiro no reinado do
Joaquim cf. II Crônicas { 36 - 4 a 7}, isso foi a
oito anos antes de Ezequiel que foi levado no primeiro grupo ou seja na
primeira leva ao cativeiro na tentativa de Nabucodonosor de tomar a cidade de Jerusalém
como cativo.
O Livro de Daniel é um dos livros do Tanakh (visão
judaica) ou do Antigo Testamento (visão cristã) da
Bíblia, cujo título é derivado do nome do profeta A autoria do livro Já
mencionada anteriormente que é atribuída tradicionalmente a Daniel, já que Cristo
também apoia esta posição em Mateus 24:15–16. Assim
também Nas bíblias cristãs, como por exemplo, na Tradução Brasileira da Bíblia,
vem depois do Livro de Ezequiel e antes do Livro de Oseias. Alguns trechos são
escritos em hebraico (1:1–2:3; 8:1–12:13) e a
maioria em aramaico cf. Dn (2:4–7:28), havendo
também as adições em grego (versículos 24 a 90 do capítulo 3 e capítulos 13 e 14) não encontradas na versão da Bíblia proposta
por Lutero.
Daniel tinha também três amigos que eram chamados
de Hananias, Misael e Azarias também conhecido como Sadraque,
Mesaque
e Abedenego, que respectivamente foram lançados na fornalha
de fogo, mas não se queimaram sendo protegido pela mão forte do Senhor o Deus dos
Hebreus que estava com eles.
Contém uma linguagem conhecida pelos estudiosos
bíblicos como sendo "apocalíptica", que é cheia de símbolos vivos
para representar pessoa(s) ou evento(s) futuro(s). Contém basicamente seis
histórias de Daniel e seus amigos judeus, quando estava na corte do rei Nabucodonosor,
e mais quatro profecias, únicas em estilo no Antigo Testamento.
O livro possui duas versões, sendo que a versão
utilizada pela Igreja Católica conta com adições em grego conforme os (versículos 24 a 90 já no capítulo 3 e capítulos {13 e 14), é encontradas na Septuaginta, mas não encontradas
na Bíblia Hebraica e no Antigo Testamento das Igrejas que adotam a Bíblia
proposta por Lutero.
A temática:
O tema central desse livro e a soberania de Deus
sobre todas as coisas, como aquele que levanta e derrubam governantes e
determina com antecedência o futuro das nações, mostrando-o que impérios surgem
e desaparece mais no final o Senhor esmagará a oposição e estabelecerá seu
Reino sobre a terra.
Em razão de suas muitas visões, o livro de Daniel
tem sido chamado “o Apocalipse do Antigo testamento”, de acordo com Elisen {1999, P.264} esse livro e um livro “Apocalíptico” no verdadeiro
sentido literário Apocalípse que significa a Revelação de Deus.
Os Conteúdos da Temática e Sua
Abrangência:
O conteúdo desse livro são as Narrativas que
apontam desde Nabucodonosor ate Ciro Abrangendo um Período de cerca de {75}
setenta e cinco anos isso nos dar toda cobertura do cativeiro Babilônico, como
também parte do retorno do povo a sua terra natal. Assim Daniel serviu a seis
reis Governadores não só babilônico mais também os Persas.
As controversas sobre sua Autoria
O ambiente babilônico é descrito com termos de origem persa e os
instrumentos da orquestra de Nabucodonosor trazem nomes transcritos do grego,
dessa forma Daniel não é mencionado no Eclesiástico, que relaciona os profetas
de Israel em { 48:22 e 49:7 e 8.10.
Além do que, a doutrina sobre os anjos, segundo
alguns estudiosos anônimos falam que os costumes de evitar o nome de Javé e
outros elementos não são do período do Exílio na Babilônia, e existe evidencia
de ser bem posteriores.
Vimos que o primeiro dos dois argumentos não tem
validade para os que defendem a existência concreta de Daniel, porque estes
creem que os inspirados profetas realmente faziam predições precisas quanto ao
curso da história. O segundo elemento nos traz argumentos que merece uma maior averiguação
quanto ao atendimento e por isso apresentamos aqui um breve estudo a respeito
da validez histórica do Livro de Daniel.
É verdade que Daniel descreve alguns acontecimentos
que ainda hoje não podemos comprovar sua averiguação por meio dos documentos de
que dispomos, Um desses acontecimentos é a loucura de Nabucodonosor, que não
foi mencionado em nenhum registro babilônico que existe ate hoje, A ausência de
comprovação de uma incapacidade temporária do maior rei do Império
Neobabilônico não é um fenômeno estranho nem tão pouco num tempo quando os
registros reais só continham narrações dignas de louvor, A Dário, o Medo, cujo
verdadeiro lugar na história não foi estabelecido por fontes fidedignas alheias
à Bíblia.
É também um enigma histórico que Se encontram
insinuações quanto a sua identidade nos escritos de alguns autores gregos e em
informação e fragmentaria vindas de fontes cuneiformes que não foram esclarecidas
para que se adestra sua veracidades o que nos leva a entender que muitas coisas
precisam ser esclarecidas.
As outras supostas dificuldades históricas que
confundiam aos comentaristas conservadores de Daniel, que foram resolvidas pelo
aumento do conhecimento histórico que nos proporcionou a arqueologia hora
encontrada que Mencionaremos a seguir alguns destes problemas mais importantes
que já foram resolvidos.
A suposta discrepância cronológica entre o capitulo
primeiro de Daniel 1:1 e Jeremias 25:1. Que segundo os critério geral dos eruditos é uma
fonte histórica digna de confiança, sincroniza o {4}
ano de Joaquim como Rei de Judá com o primeiro ano de Nabucodonosor da
Babilônia, No entanto, Daniel fala que a primeira conquista de Jerusalém
efetuada por Nabucodonosor ocorreu no terceiro ano do reinado de Joaquim, o que
mostra indubitavelmente as afirmações que o primeiro ano de Nabucodonosor
coincide com o terceiro ano de Joaquim.
Segundo os relatos de Jeremias sobre os sistemas
judaicos e Daniel segundo o sistema babilônico. Ambas as explicações já não são
válidas Antes da descoberta de registos dessa época que revelam os variados
sistemas de computar nos anos de reinado dos antigos monarcas, os comentaristas
tinham dificuldade para explicar esta aparente discrepância. Tratava-se de
resolver os problemas supondo uma cor regência de Nabucodonosor com seu pai
Nabopolasar ou pressupondo que Jeremias e Daniel localizavam os acontecimentos
diferenciados de acordo com o seus sistemas e datas como se usasse calendários
diferentes o que parece pouco provável.
Resolveu-se a dificuldade ao descobrir que os reis
babilônios, como os de Judá desse tempo, contavam os anos de seus reinados
segundo o método do "ano de ascensão". O ano em que um rei babilônio
ascendia ao trono não se contava oficialmente como seu primeiro ano, mas como o
ano de ascensão ao trono. Seu primeiro ano, é o primeiro ano completo no
calendário, não começava até o próximo dia de ano novo, quando, numa cerimônia
religiosa, tomava as mãos do deus babilônico Bel.
(Sabemos também que o esclarecimento feito por
Josefo e pela Crônica Babilônica há documento que narra os acontecimentos dos
onze primeiros anos de Nabucodonosor, descoberto em 1956) que Nabucodonosor estava empenhado numa campanha
militar na Palestina contra Egito quando seu pai morreu e ele Assumiu o trono
sendo consagrado Rei da Babilônia.
Portanto Daniel e Jeremias concordam completamente
que Jeremias sincronizou o primeiro ano do reinado de Nabucodonosor com o
quarto ano de Joaquim, enquanto Daniel foi tomado cativo no ano que subiu ao
trono Nabucodonosor, ano que ele identifica como o terceiro ano do reinado de
Joaquim.
Nabucodonosor foi consagrado como grande construtor
da Babilônia De acordo com os historiadores gregos, Nabucodonosor desempenhou
um papel insignificante na história antiga. Nunca se referem a ele como um
grande construtor ou como o criador de uma nova e maior Babilônia, já que Todo
leitor das histórias clássicas gregas reconhecerá que esta honra é dada à
rainha Semíramis. No entanto, os registos cuneiformes dessa época, descobertos
por arqueólogos durante os últimos cem {100}, anos,
mudaram inteiramente o quadro apresentado pelos autores clássicos e confirmou o
relato do Livro de Daniel que atribui a Nabucodonosor a construção e
reconstrução verdadeira isso é a "Grande Babilônia" (Daniel 4:30).
Descobriu-se agora que Semíramis era rainha mãe em
Assíria, regente de seu filho menor de idade Adadenirari III (810-782 a.C.), e não reinou em Babilônia como
afirmavam as fontes clássicas. As inscrições mostraram que ela não tem nada a
ver com a História da construção da Babilônia. Por outro lado, numerosas
inscrições de Nabucodonosor que ficaram nas construções provam que ele foi o
criador de uma nova Babilônia, pois reedificou os palácios, templos e a
torre-templo da cidade, e adicionou novos edifícios e fortificações. Já que
essa informação se tinha perdido completamente antes da época helenística,
nenhum autor poderia tê-la, salvo um neobabilônico.
A presença de tal informação no Livro de Daniel é
motivo de perplexidade para os eruditos críticos que não creem que o Livro de
Daniel foi escrito no século VI, senão no II. Um exemplo típico de seu dilema é
a seguinte afirmação de R. H. Pfeiffer, da Universidade de Harvard: "Provavelmente
nunca saberemos como soube nosso autor que a nova Babilônia era criação de
Nabucodonosor, Assim como foi comprovada as escavações" - (Introduction to
the Old Testament - New York, 1941).
Belsasar, rei de Babilônia. O assombroso relato da
descoberta feita por orientalistas modernos a respeito da identidade de
Belsasar. O fato de que o nome deste rei não se tivesse encontrado em fontes
antigas alheias à Bíblia, enquanto Nabonido sempre aparecia como o último rei
de Babilônia antes da conquista dos persas, usava-se como um dos mais poderosos
argumentos na contramão da historicidade do Livro de Daniel. Mas com as
descobertas efetuadas desde meados do século XIX refutaram a todos os críticos
de Daniel neste respeito e têm vindicado de maneira impressionante o caráter
fidedigno do relato histórico do profeta com respeito à Belsasar.
Os idiomas do livro. Como Esdras, uma parte do
livro de Daniel foi escrita em hebraico e outra parte em aramaico. Alguns
explicaram este uso de dois idiomas supondo que no caso de Esdras o autor tomou
documentos aramaicos, acompanhados com suas descrições históricas, e os
incorporou a seu livro, o restante estava escrito em hebraico, o idioma
nacional de seu povo. Mas tal interpretação não se acomoda com o livro de
Daniel, onde a seção aramaica começa com o capítulo 2
versículo 4, e termina com o último versículo do capítulo 7. A seguir há uma lista parcial das muitas
explicações que oferecem os eruditos quanto a este problema, junto com algumas
observações entre parênteses que parecem contradizer a validez dessas
explicações.
1. O autor escreveu os relatos históricos para quem
falavam aramaico, e as profecias para os eruditos que falam em hebraico. (No
entanto existem aramaico nos capítulos 2 e 7 -
ambos contêm grandes profecias que indica que estas opiniões não adestram com A
verdade são consideradas incorretas por não provarem com sua veracidade)
2.
Os dois idiomas mostram a existência de duas fontes. (Esta opinião não
pode ser considerada porque existem fragmentos que não estar correta porque o
livro tem uma unidade marcante, são coisas que até mesmo alguns críticos
radicais reconheceram)
3. O livro foi escrito originalmente em um idioma, e
mais tarde algumas partes foram traduzidas em outra. (No tocante ao ponto de
vista da tradução deixa claro que não ouve manifesto sobre sua contestação a
pergunta e qual o motivo ou razão de traduziram só algumas seções ao outro
idioma e não todo o livro.)
4. Vimos que o autor publicou o livro em duas edições,
uma em hebreu e, outra em aramaico, para que toda classe de gente pudesse
lê-lo; durante as perseguições no tempo dos Macabeus, de fato algumas partes do
livro se perderam, e as partes que se puderam salvar das duas edições foram
reunidas num só livro sem fazer mudanças (esta ideia tem o efeito de não poder a
essência da literatura tanto no Hebraico como no Aramaico que Assim comprovada a
sua eficácia que se baseava demasiadamente em conjecturas.)
5. Notamos que o autor já começa escrever em aramaico
no ponto onde os caldeus se dirigiram "ao rei em língua aramea, conforme
as narrativas A seguir" (Daniel 2:4), e
continuou no mesmo idioma enquanto escrevia nesse tempo, mas depois quando
voltou a escrever, a segunda etapa ele usou a língua em hebreias cf.(Daniel 8:1).
Já a última opinião de conjectura de sua explanação
dá a entender aparentemente está bem orientado o que parecesse que as
diferentes seções do livro foram escritas em diferentes ocasiões. Isso é Pelo
fato de ser um culto servidor ao público do governo que Daniel se dirigia ao falar
ele escrevia em vários idiomas. Provavelmente escreveu alguns dos relatos, ou
seja, dos seus Erodidos históricos e algumas das visões em hebraico, e outras
em aramaico.
Portanto essa Sessão era Partida desta suposição, já
que no capítulo 1 teria sido escrito em hebreu,
provavelmente durante o primeiro ano de Ciro, e os demais relatos conforme os
capítulos 3 aos 6 em aramaico em diferentes
ocasiões. As visões proféticas foram registradas na maioria dos relatos em
hebreu cf. (Daniel 8 a 12)
,
Mais ainda que a visão do capítulo 7 tenha sido escrita em aramaico. Por outro lado, notamos
que os relatos do sonho de Nabucodonosor hora desvendado por Daniel {cf .Dn 2) foi escrito em hebraico até o ponto em que foi
citado a discursão dos caldeus conforme os relato em (Daniel
2:4) e desde este ponto até o fim da narração o autor usou o aramaico.
Ao final de sua vida, quando Daniel reuniu todos
seus escritos para formar um só livro, é possível que não tivesse considerado necessariamente
as formas de traduzir já que certas partes dos escritos dar ao livro unidade
linguística, já que sabia que a maior parte de seus leitores entenderiam os
dois idiomas.
Fragmentos Cronológicos dos
Pergaminhos do Mar Morto.
Notamos que Aqueles que dataram a origem de Daniel
no século II a.c. tiveram grandes problema de explicar-se por que um autor
hebreu do período macabeus escreveu parte de um livro em hebraico e outra parte
do mesmo em aramaico.
As peculiaridades ortográficas das seções arameias
do Livro de Daniel são parecidas às do arameu do território Asiático ocidental
dos séculos IV e III a.c., devido possivelmente a uma modernização do idioma,
há diferenças notáveis. A ortografia não pode dizer-nos muito quanto à data
quando se escreveu o livro, bem como a última revisão do texto da RVR não pode
tomar-se como prova de que a Bíblia foi originalmente escrita ou traduzida no
século XX d.C. No máximo, as peculiaridades ortográficas podem indicar quando
se fizeram as últimas revisões da ortografia.
Entre os Rolos descoberto no Mar Morto há vários
fragmentos de Daniel que provem do século II a.c. Pelo menos dois deles contêm a seção
do capítulo 2 onde se faz a mudança do hebreu ao arameu e
mostram claramente o caráter bilíngue do livro nessa sessão hora datada.
O tema do livro na perspectiva cristã
Com toda certeza podemos justificar claramente que
ao chamarmos o Livro de Daniel um manual de história e de profecia. Notamos que
A profecia é uma visão antecipada da história porque, porque a história é um
repasso retrospectivo da profecia. Segundo a crença cristã o elemento previsto nos
históricos permite que o povo de Deus, eram algo relevante a uma descrição
transitória da literatura.
Veja que as coisas transitórias à luz da eternidade
põem-nos alerta para atuar com eficácia em determinados momentos, que venha
facilitar a preparação pessoal para a crise final e, ao cumprir-se a predição,
proporciona uma base firme para o fortalecimento da fé.
Vejamos que os cristãos ao entender as quatro
principais profecias do Livro de Daniel valem ressaltar num breve esboço, e
tendo como marco de fundo a história universal que alerta o futuro do povo de
Deus desde os dias em que Daniel se tornou profeta até o fim dos tempos. Cada
uma das quatro grandes profecias atinge um pináculo quando " o Deus do
céu" levanta "um reino que não será destruído" isso será
eternamente cf.(Dn 2:44),
Note que o "filho do homem" recebe
"domínio eterno" cf.(Daniel 7:13-14), fala
que quando a oposição ao "Príncipe dos Príncipes" será quebrantada
"não por mão humana" mais por uma Rei eterno cf.(Dn 8:25) e quando o povo de Deus será livrado das
perseguições para sempre de seus opressores cf.(Dn
12:1).
Portanto os cristãos entenderão as profecias e
Assim constituem uma ponte divinamente construída desde o abismo do tempo até
as ribeiras sem limites da eternidade, uma ponte sobre o qual aqueles que, como
Daniel propõe em seu coração em amar e servir a Deus, pela sua fé poderão
passar desde a incerteza e as aflições da vida presente para uma vida de paz,
pois essa e a segurança que traz uma vida eterna.
A seção histórica do Livro de Daniel revela, em
forma surpreendente, a verdadeira filosofia da história. Esta seção serve de
prefácio para a seção profética. Ao dar-nos um relato detalhado do trabalho
estabelecido no trato afirmado por Deus com os Babilônicos, o livro nos
capacita para compreender o significado do surgimento que levaram a queda de
outras nações cujas histórias estão embaralhadas na porção profético do livro
de Daniel.
Já na seção histórica do livro encontramos a
presença marcante de Daniel, cara a cara, pois ante Nabucodonosor, era o gênio
do mundo pagão, agora Deus usa Daniel como um canal transmissor para que o rei
tivesse a oportunidade de conhecer ao Deus único que Daniel servia, o árbitro
da história, e cooperadora para que ele. Nabucodonosor não só era o monarca da
nação maior desse tempo, mas também era muito sábio e tinha um sentido inato do
direito e da justiça. Em verdade, era a personalidade mais sobressalente do
mundo gentio, o "poderoso das nações falando humanamente estava sobre seu
domínio cf. (Ez 31:11).
Segundo as narrativas de Jeremias, fala que Deus
disse: "Agora eu pus todas estas terras em mãos de Nabucodonosor rei de
Babilônia, meu servo" cf.(Jr 27:6). Ao
impor os judeus o cativeiro na Babilônia era desejável que existisse uma mão
firme, mas que não fosse cruel, como eram as normas daquele tempo. A missão de
Daniel na corte de Nabucodonosor foi a de conseguir a submissão da vontade do
rei à vontade de Deus para que se realizassem os cumprimentos de todos os
propósitos divinos.
Os primeiros quatro capítulos de Daniel descrevem
os meios pelos quais, segundo Daniel, Deus conseguiu a obediência de
Nabucodonosor. Em obedecer as suas normas hora Revelado por Daniel. Em primeiro
lugar, Deus precisava de um homem que fosse dignamente o representante dos
princípios celestiais e dos planos e de cumprir todas as ações divinas na corte
de Nabucodonosor; por isso escolheu a Daniel para que fosse seu embaixador
pessoal entre Nabucodonosor.
Vimos que os recursos que empregou Deus para atrair
favoravelmente o atendimento da monarca para o cativo Daniel uso-u os meios
pelos quais Nabucodonosor chegou a confiar primeiro em Daniel e depois no Deus
de Daniel, Isso ilustram a maneira em que o Altíssimo usa aos homens da maneira
que ele que essa estratégia serve também nos dias de hoje para cumprir sua
vontade na terra.
Notamos que Deus ao usar a Daniel mostrou sua
lealdade porque este cara era um homem de princípios, um homem que tinha um
caráter genuíno, em servia a Deus sem mudar de opinião, pois a sua retidão fez
um homem cujo principal propósito na vida era viver para Deus. “Pois o nome
Jesus Cristo estava cravado em seu coração” (Daniel
1:8).
Vimos que viver em harmonia com a vontade e
proposito hora revelado por Deus, nos dar uma certeza que Daniel estava caminhado
com passos certo em caminho de santidade que nos levava ao trono de Deus. Viver
em graça e em boa vontade foi um conquista dos servidores públicos da
Babilônia, já que Deus preparou o caminho para um segundo passo, pois a
demonstração da superioridade física de Daniel e de seus parceiros (cap. 12-15). Depois seguiu uma demonstração de
superioridade intelectual. "Deus lhes deu conhecimento e inteligência em
todas as letras e ciências" (v. 17).
Veja que o resultado de que o Rei os considerou Daniel
"dez vezes melhores" que a seus competidores que jamais se aproximaram
dele em todos os seus Requisitos cf. (v. 20). Dessa
maneira, Deus mostrou sua personalidade tanto no aspecto físico como no
intelectual Daniel demonstrou ser muito superior a seus colegas; e foi bem sucedido
e Assim ganhou a confiança e o respeito de Nabucodonosor.
Estes acontecimentos prepararam a monarca para que
conhecesse ao Deus de Daniel. Uma série de acontecimentos dramáticos, já que o
sonho relatado no capítulo 2, a maravilhosa libertação do forno ardente (Daniel 3) e o sonho do capítulo
4 demostraram ao rei a sabedoria divina, pois o poder e a autoridade do
Deus estava sobre Daniel que Marca A inferioridade da sabedoria humana, exibida no capítulo 2, nos Revela que Nabucodonosor admitisse que
o Deus de Daniel fosse soberano sobre todas as coisas: "Certamente o Deus do
vosso é Deus e de todos os deuses, teriam que se curvar diante do Senhor Deus
de todos os reis, ele o que revela todos os mistérios" (Dn 2:47).
Ao Reconhece que a sabedoria divina era superior,
não só à sabedoria humana, ainda que à suposta sabedoria de seus próprios
deuses. E o acontecimento da imagem de ouro e do forno de fogo ardente fez com que
Nabucodonosor admitisse que o Deus dos céus "livrou a seus servos" o
que seria impossível para quaisquer seres ou poder humano cf. (cap. 3: 28).
Sua conclusão foi imediata já que ninguém em todo
seu reino deveria dizer "blasfêmia contra o Deus" dos hebreus, em
vista de que "não há deus que possa livrar como este" (v. 29). Então Nabucodonosor reconheceu que o
Deus do céu não era só sábio senão poderoso, que não só era omnisciente como
também omnipotente. Deus estar em todo lugar e nada si omite a recusar sua
vontade.
O terceiro acontecimento, foram os sete anos
durante os quais sua decantada sabedoria e poder lhe foram transitoriamente
tirados, ensinaram ao rei não só que "o Altíssimo" é sábio e poderoso
senão que exerce essa sabedoria e poder para reger os assuntos humano
estabelecido pelo seu Reino cf. (cap. 4: 32).
Deus Tem sabedoria, poder e autoridade. É notável
que o primeiro ato de Nabucodonosor depois de que recuperasse a razão foi Revelar
alarmar, engrandecer e glorificar ao "Rei do céu" e reconhecendo que
Deus "pode humilhar" a "os que estão com soberba" (v. 37), como o tinha feito ele durante tantos anos.
Vimos que as lições que Nabucodonosor aprendeu
pessoalmente durante um período de muitos anos não beneficiaram a seus
sucessores no trono de Babilônia. O último rei de Babilônia, Belsasar, desafiou
abertamente ao Deus do céu conforme os relatos em {Dn.
5:23) pagando um alto preço por sua desobediência em servia a Deus como
o seu antecessor, o que nos mostra que apesar que seu conhecimento do que lhe
tinha sucedido a Nabucodonosor nada foi colocada em pratica cf. (v. 22).
Em lugar de fazer em harmonia com o plano divino,
"Babilônia se converteu em orgulhosa e cruel opressora" e ao recusar
os princípios celestiais forjou sua própria ruína. Sendo destruída perdendo o
seu prestigio pois a mão de Deus contra A nação foi pesada e foi achada falta e
respeito há um Deus vivo cf. (Dn 5. 25-28), Assim
o domínio mundial passou ser dos persas.
Um edital de Dario em Média reconhecimento ao
"Deus vivente" sobre todas as coisas admite que ele "permaneça
por todos os séculos" (v. 26). Ainda
"a lei em Média e de Pérsia, a qual não pode ser abrogada" ou mudada
dessa vez prevaleceu à vontade de Deus e não as leis do Homem cf.(v. 8) estabeleceu certo decretos em obediência ao
"Altíssimo" que "tem o domínio no reino dos homens" conforme
os relato em {Dn.4: 32). Assim Ciro foi
favoravelmente impressionado pela milagrosa prova do poder divino exibida na
libertação de Daniel na cova dos leões. As profecias que falam de seu papel na
restauração de Jerusalém e do templo conforme Isaias já tinha mencionado em seu
Relatos cf.(Is. 44: 26 a 45: 13) também o
impressionaram grandemente da existência do Deus de Daniel.
Assim o Livro de Daniel expõe os princípios de
acordo com os quais operam a sabedoria, o poder e a autoridade de Deus através
da história das nações, para o cumprimento final do propósito de Deus sobre
todas as coisas "Deus engrandeceu a Babilônia para que pudesse cumprir seu
propósito". Ela teve seu período de prova, "fracassou, sua glória se
murchou, perdeu seu brilho e sua majestade e já não tem mais poder, e seu lugar
foi ocupado por outra nação Assim a Babilônia Reconheceu a Soberania de Deus".
As quatro visões do Livro de Daniel tratam da luta
entre as forças do bem e do mal nesta terra, desde o tempo de Daniel até o estabelecimento
do eterno reino, que só em Jesus Cristo se consagra sua majestade.
Já que no reino de Satanás ele usa os poderes
terreno em seus beneficio esforçando para frustrar o plano de Deus e destruir
seu povo, estas visões apresentam poderes através dos quais o maligno atuou com
muito empenho tentando mudar o plano de Deus na vida dos seres humanos, devemos
estar atento as armadilha de satanás e não dá ouvido a voz do inimigo, e Assim
alcançamos a coroa da vitória.
Vimos que As profecias de Daniel estão
estreitamente relacionadas com as do livro do Apocalipse. Em grande parte o
Apocalipse já que se trata do mesmo tema, mas faz ressaltar em forma especial,
pois esse e o papel da igreja cristã como povo escolhido de Deus. Em
consequência, alguns detalhes que podem parecer escuros no Livro de Daniel com
frequência podem declarar-se ao compará-los com o livro do Apocalipse. Já que Daniel
recebeu instruções de Deus, de fechar e selar aquela parte de sua profecia
referente aos últimos dias até que, mediante um estudo diligente do livro,
examinamos atentamente as escrituras vimos que foi aumentado o conhecimento de
seu conteúdo e de sua importância o livro do teólogo (CS 405; e {Dn -12: 4).
Ainda que a porção da profecia de Daniel
relacionada com os últimos dias foi selada conforme os relatos em (Dn 12: 4; HAp 467), mostra que o apóstolo João recebeu
essa mesma instruções especificamente de não selar "as palavras da
profecia" de seu livro, "porque o tempo está perto" (Ap 22:10). De maneira que para obter uma interpretação
mais profunda vimos esclarecer através de todo o conhecimento que qualquer
porção do livro de Daniel mesmo que seja difícil de entender, sempre vai haver
divergência em defender tese hora estudada cuidadosamente já que o livro do
Apocalipse tem o proposito em proclamar e proporciona luz para dissipar as
trevas.
O Tema Central do Livro de Daniel em
Apocalipse:
Livro de Daniel tem como proposito esclarecer um
tema que centraliza na Soberania de Deus, desde os princípios, ate ao Apocalipse,
são fatos que comprovam sua superioridade sobre todas as coisas, e já começa
com um tom forte sobre a soberania de Deus veja A seguir. “Ouvi do altar que se
dizia: Certamente, ó Senhor Deus, Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os
teus juízos.” Ap {16:7}. Veja que Pelo menos
dois grandes objetivo pode extrair das profecias bíblicas apocalípticas como
fato real.
1º) A revelação do grande conflito cósmico e a
reivindicação da Justiça divina diante do Universo criado Isso é (o início da Teodiceia), ou seja o amor e a Justiça de
Deus foram questionados no Céu, num determinado momento da eternidade passada
2º) A vitória final e a exaltação do Messias, o
cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo ou-seja (o
fim da Teodiceia). Veja que nesse caso Jesus é o Princípio o fim desta {Teodiceia Universal}. Ele é o alfa e o ômega no
desenrolar de todo o Grande Conflito. É a resposta final de Deus para o
questionamento de Sua justiça e de Seu amor
A Teodiceia no grande conflito:
Vejamos que Nesses dois temas vai demostrar a pena o
do profeta, revelando quão profunda e quão extensa é a controvérsia que envolve
a pessoa de Deus, dos anjos e dos homens.
Note que este enfoque da justiça ou justificação de
Deus, o que chamamos de Teodiceia, Isso mostra que, apesar da existência do mal
neste mundo, reconhece-se a bondade e a justiça divina em Ação.
É absolutamente impossível fazer exegese nas
profecias bíblicas messiânicas ainda no velho testamento ou nas profecias
eclesiológicas e escatológicas do Velho ou do Novo Testamento, ignorando-se o
contexto ou pano de fundo da ADORAÇÃO e OBEDIÊNCIA e da GRAÇA e JUSTIÇA DIVINA.
Já que A Cruz e a Lei dada que se relacionam desde Gênesis até Apocalipse. Veja
que Toda a simbologia do apocalipse SEMPRE deverá levar em conta esse grande
contexto.
Já No Apocalipse não só as narrativas das
revelações de João mais também como as de Daniel - a Lei de Deus e a Adoração
divina estão sob o alvo e o ataque do Inimigo. Mas muito acima da Lei e por
trás dela, está sim o ataque de Satanás e seus Exercito de anjos à própria
pessoa de Deus o Pai e o Seu Cristo bem como ao Seu santo caráter.
Veja que A literatura bíblica apocalíptica conduz o
leitor ao resgate final da reputação justa e misericordiosa de Deus. Ali é
revelado o Deus do amor, do perdão e da misericórdia para com uma raça humana
pecadora, mas que aceita Sua graça e salvação. Mas revela também Sua justiça e
perfeita punição aos impenitentes e rebeldes que rejeitaram Sua compaixão e se
uniram ao anjo aqui visto como rebelde Satanás e todos os seus anjos
confederados
Veja que a Teodiceia será sempre o grande escopo não
só da literatura apocalíptica mais como de toda a revelação bíblica. Neste
grande princípio jaz o próprio fundamento da hermenêutica não só do velho como
também do novo testamento para adestrarem Um Relacionamento entre os homens e
anjos confessarão no futuro “Certamente, ó Senhor Deus, Todo-Poderoso,
verdadeiros e justos são os teus juízos.” Ap {16-7}.
O Centro das Profecias de Daniel.
Era
Revelar que o Cordeiro de Deus e quem tira o pecado do mundo.
Este tema áureo é apresentado na literatura
apocalíptica bíblica e não somente nela, mas em toda a Bíblia. Já Nas palavras
da escritora elas são apresentadas como o cordeiro, nesse caso Jesus é como um
fio de ouro que começa em Gênesis atravessa toda a Bíblia e chega ao
Apocalipse.
Veja que O termo “cordeiro” é apresentado 33 vezes
no livro do Apocalipse (conf. a versão João Ferreira de Almeida Revista e
Atualizada), e Outros nomes foram dados como títulos de Jesus encontraram no
Apocalipse. Como por exemplo:
A Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o
Soberano dos reis da terra cf.(Ap 1- 5)
E também encontrado o termo, O Alfa e o Ômega, o
Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim cf.(Ap 22 -
13)
A Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã cf.(Ap 22 - 16);
O Amém, a Testemunha fiel e verdadeira, o Princípio da criação de Deus cf.(Ap 3 - 14)
O Leão da tribo de Judá cf.(Ap 5 - 5)
O Senhor dos senhores e o Rei dos reis cf.(Ap 17
- 14)
O Verbo de Deus cf.(Ap 19 - 13)
Os exemplos deixados no último livro da Bíblia, o livro de Daniel não
poderia deixar de revelar o seu personagem central. Ele é Cristo e não podemos
perdê-Lo de vista o foco da verdade.
O tema central serve como modela não só para o futuro mais para eternidade.
É o Filho de Deus junto aos três hebreus na fornalha cf.capítulo {3]
Já o Filho do homem no grande tribunal do Ancião de Dias de Daniel cap.{7}
É o Príncipe do exército ou Príncipe dos Príncipes do capítulo {8}
Ele é o Príncipe do concerto do capítulo {9}
Por fim Cristo Jesus é Miguel o Grande Príncipe da última visão nos capítulos {9 e 10}
Bem como o Juiz que julga, pune, justifica e condena nos capítulos {Dn 1-4 e 5}
Cristo e o Senhor o estandarte da história, é quem
acompanha de perto Seu povo neste mundo, povo Esse que Lhe dá muito trabalho,
mas, contudo ele nuca deixou de Amar, Este povo é a menina de Seus olhos e
objeto de Sua suprema consideração neste planeta. Cristo acompanha suas
angustias, suas rebeldias, suas humilhações e seus arrependimentos, em todas as
Cinscusntancia ele e Exaltado.
Veja que não é por mero acaso que Jesus é a figura
dominante no conteúdo profético de Daniel, ao Ligarmos naturalmente as ideias
da pedra e do reino divino, no capitulo {2}, com
Cristo. É Ele também, em primeira instância, o Filho do homem revelado no capítulo {7}, e o Príncipe dos príncipes, Aquele que
purifica o santuário, relatado no capitulo { 8} ver
também os capítulos {10 a 12}, Ele é Miguel, que
a principio socorre o próprio Daniel e no fim se levantará para libertar o seu
povo.
De certa particularidade há referencia, profundas que
adestram, todavia, não podemos esquecer-nos das profecias das 70 semanas no capitulo {9}, que determina o tempo do primeiro
advento, e dos acontecimentos básicos ligados a ele, na verdade, os capítulos { 8 e 9}, formam uma unidade que apresenta
em essência o plano da redenção, Isso é a expiação plenamente executada
conforme o relato em Daniel Capitulo ( 9) e
plenamente aplicada no capitulo (8} de Daniel,
Os dois capítulos representam e incluem a miraculosa encarnação, vida sem
pecado, a unção divinamente atestada, a morte expiatória.
A ressurreição triunfante, e a ascensão literal do
ministério intercessor para uma gloriosa volta de nosso Senhor Jesus Cristo, a
fim de reunir os Seus santos para estarem eternamente com Ele no grande dia, já
a profecia é essencialmente a revelação da atividade redentora de Deus e
mediante Jesus Cristo.
Finalmente diríamos o que seria justo considerando
na pessoa de Daniel um tipo de Cristo, pelo menos modo em alguns aspectos, Ele
vai para Babilônia por causa dos pecados de seu povo, e propõe desde o inicio
em não se contaminar em um território estrangeiro Isso é Em Babilônia, mas veja
que mesmo na Babilônia, ele foi o porta-voz do Deus verdadeiro junto à corte
pagã de dois grandes impérios, bem como foi dada uma palavra de estimulo e
encorajamento àqueles que estavam no cativeiro, para que isso servisse momo
modelo para as pessoas como peça chave junto aos poderes dominantes dos
inimigos que controlavam mais finalmente o retorno dos judeus à Palestina se
torne em uma realidade cf.{ Dn 9-1 e 2}
Não importa o que Daniel se expressou em suas
profecias ou o que ele deixou de falar no Apocalipse, o fato é que todas as
profecias de Daniel foram dignas da verdade, já que os Assuntos tiveram o
aspecto de Apresentação de Elevar Jesus Cristo como o cento da esperança de
todas as nações, pois acabaria as Assolações de Israel na Babilônia. Cf, {Dn 9-2}
Referências Bibliográficas:
(1) Dr. José Carlos Ramos, Revista Sinais dos Tempos,
página 17, Novembro de 1997, CPB.
(2) Ellen G. White, Testemunhos para Ministros, pág. 118- CPB.
Segundo Afirmação do Dr. Wednesday, March {2} 2016
A Estrutura literária do livro se divide em duas partes
A primeira (capítulos 1 a
6) é principalmente as narrativas históricas.
A segunda (capítulos 7 a
12) tem um punho extremamente profética voltada ao apocalíptico. Apesar
disto o livro constitui uma unidade literária de muitos recursos com riqueza em
esclarecimento jamais encontrada em outro livro profético apocalípticos ao
defender tal unidade podem apresentar-se os seguintes argumentos.
As diferentes partes do livro estão mutuamente
relacionadas entre si. Apodera-se em compreender o uso dos copos do templo nos
banquetes de Belsasar isso se for levado em conta como chegaram a Babilônia (Dn 5:3- 1: e 1-2). Note que as referência e uma
medida administrativa de Nabucodonosor que se descreve algo relatado no verso Dn 2:49. No verso 9:21 Assim fez referência a uma visão prévia hora
revelada em (Dn 8:15-16).
A parte histórica desse livro contém uma profecia no
{capitulo 2) e
estreitamente relacionada com o tema das profecias que se encontram na última
parte do livro conforme os capítulos ( 7 a 12). Já
o capítulo 7 amplia o tema tratado no capítulo 2. Há também uma relação de evidencia entre elementos históricos e
proféticos.
A seção histórica encontrada nos capítulos (1 a 6) constitui uma narração do trato de Deus com
uma nova nação, Isso é a Babilônia, e o papel deste plano e divinamente voltada
ao reina de Deus. Este relato tem o propósito de ilustrar a forma em que Deus
trata a todas as nações. Era mostra para as nações A semelhança do que ocorreu
com os Babilônicos, Isso mostra que cada um dos impérios mundiais sucessivos
descreveu-se graficamente na parte mais importante que é a parte profética do
livro, receberam uma oportunidade de conhecer a vontade divina e de cooperar
com ela.
Mostrando que cada um teria de ser medido e
aprovado pela fidelidade em cumpriu o propósito de Deus. Essa foi à maneira dos
surgimentos que levaram a queda das nações representadas na parte profético de
Daniel devemos compreender-nos dentro do marco dos princípios expostos na parte
histórica do livro, já no ponto de vistos posto em ação e no caso da Babilônia.
Estes fatos convertem às duas seções do livro numa só unidade e mostrando Assim
o papel desempenhado por cada um dos impérios mundiais da Época.
Em todos esses casos Daniel e seus companheiros
saíram triunfantes de uma provação de um povo pagãos que glorificaram a Deus
que os salvou. Da morte e do engano.
A Interpretação do sonho de
Nabucodonosor
Certo dia o rei Nabucodonosor teve um sonho e ficou
muito perturbado com este sonho. Mandou chamar todos os seus feiticeiros e
magos e exigiu Uma Interpretação do sonho! Aquele que interpretar
eu lhe darei dádivas e muitos presentes, mas, se ninguém for capaz de dar
interpretação, mandarei matar todos vocês e destruir as suas casas. Assim Os
magos pediram ao rei que contasse o seu sonho, mas ele se recusou a contar!
Vocês estão querendo me enganar! Querendo que eu Conte
a vocês o meu sonho e eu saberei que vocês tem a interpretação!
Então eles falaram ao rei dizendo o que o rei pede
é impossível! Só os deuses podem dar-te uma resposta! Coerente responderam os
magos.
Com isso Nabucodonosor ficou irado e mandou matar
todos os magos, feiticeiros e sábios do reino da Babilônia. E estabeleceu um
decreto que foi lançado através dos guardas que por sua vez levaram aos ouvidos
de Daniel. Então estes se apressaram em falar com o rei e falaram que existia
um rapaz que seria capaz de desvendar o sonho.
Então Nabucodonosor, mandou chamar Daniel e
perguntou a respeito do sonho então Daniel disse sua majestade pode me dar um
tempo? Eu vou revelar o seu sonho e sua interpretação o que foi concedido.
O rei aceitou a proposta de Daniel que por sua vez
pediu a direção de Deus, Daniel deu-se buscar discernimento em oração e este
correu junto aos seus amigos. Para ajuda-lo em oração perante o Deus, pediram
por misericórdia, então Deus revelou o mistério ao jovem em uma visão no meio
da noite.
Daniel procurou o rei para dar-lhes
as boas novas do Referido sonho:
O mistério da revelação que o rei exige, e mistério
que vem do alto, e não vem das coisas terrenas, pois, nem um encantadores, nem os
magos nem os astrólogos tem poder e nem sabedoria de revelar esse sonho ao rei;
mas há um soberano Deus no céu, pelo qual revela os mistérios, deste sonho e o
Deus dos Hebreus, pois fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser nos
últimos dias. O teu sonho e as visões da tua cabeça, quando estavas no teu
leito, são estas.
Estando tu, ó senhor rei, no teu leito, surgiram-te
pensamentos a respeito do que há de ser depois disto. Aquele, pois, que revela
mistérios te revelou o que há de ser. E a mim me foi revelado este mistério,
não porque haja em mim mais sabedoria do que em todos os viventes, mas para que
a interpretação se fizesse saber ao rei, e para que entendesses as cogitações
da tua mente. (Daniel 2:30).
Então Daniel descreveu o sonho de Nabucodonosor, que
ele havia sonhado com uma grande estátua, a sua cabeça era de ouro fino, o
peito e os braços de prata, o ventre e os quadris de bronze; as pernas de
ferro, os pés em parte de ferro em parte, de barro. Quando estava olhando, uma
pedra foi cortada sem auxílio de mãos, feriu a estátua nos pés de ferro e de
barro e os estraçalhou. Então, foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o
bronze, a prata e o ouro. Mas a pedra que feriu a estátua se tornou em grande
montanha, que encheu toda a terra.
Depois de descrever o que o rei havia sonhado Daniel
contou sua interpretação com a Ciência divina tudo foi revelado.
Tu, ó rei, tu és a cabeça de ouro. Depois de ti, se
levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino, de bronze, o qual
terá domínio sobre toda a terra. O quarto reino será forte como ferro; o ferro
quebra todas as coisas, assim ele fará em pedaços e esmiuçará.
Quanto ao que viste dos pés e dos artelhos, em
parte, de barro de oleiro e, em parte, de ferro, será esse um reino dividido;
contudo, haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro. Por uma parte, o reino
será forte e, por outra, será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado
com barro de lodo, misturar-se-ão mediante casamento. Mas, nos dias destes
reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este
reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas
ele mesmo durará para sempre, como viste que do monte foi cortada uma pedra,
sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o
ouro.
Então, o rei Nabucodonosor se inclinou, e se
prostrou rosto em terra perante Daniel, e ordenou que lhe fizessem oferta de
manjares e suaves perfumes. Disse o rei a Daniel: Certamente, o vosso Deus é o
Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador de mistérios, pois pudeste
revelar este mistério. (Daniel 2:47).
Assim o rei Nabucodonosor tornou Daniel muito
grande perante o reino, lhes dando muitos presentes e lhe tornou governador.
Então Daniel pediu ao Rei para que nomeasse seus Amigos, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego como
administradores da Babilônia.
O segundo sonhos de Nabucodonosor.
Então o rei Nabucodonosor sonhou ainda uma segunda
vez. Tentou conseguir uma interpretação de seus feiticeiros, mas não obteve
sucesso e mandou chamar Beltessazar cf.(Daniel) porque
dizia que nele estava o espírito dos deuses santos. O rei contou o sonho a
Daniel que dizia o seguinte.
Havia uma árvore muito grande, sua copa abrigava pássaros e suas raízes
eram enormes. De repente, um anjo desceu dos céus e decretou “derrubem a árvore
e cortem os seus galhos e suas folhas, mas deixem o toco e as raízes presos ao
chão com ferro, em meio a relva do campo, até que se passem 7 tempos.
Daniel ficou perturbado ao ouvir o sonho do rei e deu-se
em buscar discernimento de Deus, e desminhussar o referido sonho e disse, a sua
interpretação, o Senhor, quem dera o sonho fosse sobre os teus inimigos.
A árvore é você mesmo. Deus vai lhe expulsar do
convívio dos homens e você irá comer o alimento dos animais do campo e o
orvalho dos céus te molhará até que se cumpram 7
tempos. Com isso você irá reconhecer que há apenas um Deus nesse mundo, e que
não há ninguém mais poderoso do que Ele, o governo das nações Ele dá a quem
desejar.
Tudo aconteceu conforme Daniel havia dito,
Nabucodonosor enlouqueceu, foi expulso do seu reinado e passou a viver entre os
animais e os seus pelos cresceram nas costas. Os 7 tempos
se cumpriram e o entendimento de Nabucodonosor voltou. O antigo rei reconheceu
enfim, que Deus estava acima de todos e adorou dizendo.
O seu domínio é um domínio eterno, e o seu reino é
de geração em geração. E todos os moradores da terra são reputados em nada, e
segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra;
não há quem possa impedir a sua mão, e lhe dizer: Que fazes? (Daniel 4:34,35)
Todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos
juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba. (Daniel
4:37).
O sucessor de Nabucodonosor e as
escrita na Parede.
Depois de Muitos anos que havia passado
Nabucodonosor foi sucedido por seu filho mais velho Belsazar como Rei da
Babilonia então Belsazar. Já no poder preparou um grande banquete e depois de
ter tomado muito vinho mandou que seus servos trouxessem as taças de ouro que
Nabucodonosor seu pai havia trazido do templo de Jerusalém.
As taças foram trazidas para apresentação de todos
os convidados reais, as mulheres, as concubinas e os amigos do rei beberam
nelas louvando aos seus próprios deuses. Mas enquanto bebiam de repente
aparecem dedos de mãos humanas e escreviam na parede.
Então O rei ficou extremamente assustado e pálido e
tremia de medo, aos berros mandou chamar todos os encantadores e videntes feiticeiro
do reino, mas ninguém conseguia interpretar o que estava escrito na parede.
O fato é que Diante dessas coisas Belsazar ficou
ainda mais atemorizado. Tendo o caso chegado ao conhecimento da rainha esta se
lembrou de Daniel e convocou como uma ordenança de solucionar o mistério.
Então Daniel foi levado às pressas para aquele
banquete e o rei lhes disse.
Daniel Tenho ouvido dizer a teu respeito que o
espírito dos deuses está em ti, e que em ti se acham a luz, e o entendimento e
a excelência da sabedoria tem ouvido dizer de ti que podes dar interpretação e
resolver dúvidas. Agora, se puderes ler este escrito, e fazer-me saber a sua
interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao pescoço e no
reino e será o terceiro governante dessa nação.,(Daniel
5:13-16)
A Resposta de Daniel ao Rei.
Guarda os teus presentes para ti mesmo, e dai as
tuas recompensas a outros eu, porém, irei interpretar a inscrição.
Tu, Beltazar não te humilhaste perante o Deus
altíssimo, mesmo sabendo de tudo o que ocorreu com Nabucodonosor teu pai você
não teve temor e nem mandou trazer as taças do templo do Senhor e as profanou
louvando a deuses de barro, ouro e prata. Por isso Deus enviou essa mão e
escreveu na parede essa mensagem contra ti dizendo-o
MENE, MENE, TEQUEL, PARSIM.
MENE: Contou Deus o teu reino, e o acabou.
TEQUEL: Pesado foste na balança, e foste achado em
falta.
PERES: Dividido foi o teu reino, e dado aos medos e
aos persas.
(Daniel 5:26-28)
E Tudo sucedeu conforme a interpretação do Profeta
Daniel. E Dario, o medo, matou Belsazar e conquistou Babilônia naquela mesma
noite. Embora não exista qualquer referência extra - bíblica a um personagem
medo com o nome de Dario, os importantes e estudiosos consideram que esse Dario
citado no livro de Daniel é o governador da Babilônia no reinado de Ciro,
identificado como Gobryas, Assim Dario, o medo, apoderou-se do reino da
babilônia com a idade de 62 anos.
O reinado de Dario.
Dario nomeou 120 pessoas responsáveis por
administrar o império e colocou três supervisores sobre eles, um dos quais era Daniel.
Que por sua vez se destacou tanto como supervisor em planejamento aponto que
Dario colocá-lo à frente de todo o governo. cf.{ Dn
6-3}
Diante disso, os administradores e os outros dois
supervisores procuraram algum motivo para acusar Daniel em sua conduta, mas
nada conseguiram. Eles resolveram entre si “e falaram nunca vamos encontrar uma
acusação contra Daniel, a menos que seja algo relacionado com a lei do Deus
dele”.
Daniel na cova dos leões:
Quando Dario tomou a Babilônia, tornando-se o
grande Rei, logo recebeu reconhecimento e a habilidade e capacidade do Profeta
Daniel. Então Dario separou cento e vinte governadores de províncias, e também
escolheu três homens para supervisionarem os governadores, a qual Daniel estava
entre os três supervisores.
Diante disso, os governadores e os outros
supervisores, começaram a tentar derrubar Daniel de seu exercício como posto
importante no governo. Como não encontravam nada que pudesse acusar o Profeta
Daniel, então eles tramaram uma conspiração que afrontava a Lei de Deus, e
colocava Daniel numa posição “sem saída”. Então o Rei implantou um plano que consistia
em fazer com que o rei estabelecesse um decreto de que durante trinta dias
todas as orações deveriam ser direcionadas a pessoa do rei, e quem
desobedecessem seria atirado na cova dos leões (Dn
6:7).
Daniel não se abalou com tal decreto, ao contrário,
como de costume o profeta orava três vezes ao dia em seu quarto, no andar de
cima, onde as janelas davam para Jerusalém. Como parte da conspiração, os
homens ficaram vigiando o Profeta Daniel, e assim que o encontraram orando a
Deus, correram para contar ao rei.
Então aquela coita ouvindo as orações de Daniel fizeram saber ao Rei sobre a “desobediência”
do Profeta Daniel, então Dario ficou muito entristecido e tentou salvar Daniel
até o fim do dia. Porém, os homens que tramaram contra o Profeta Daniel
trataram de garantir que o decreto fosse cumprido, e Daniel foi lançado na cova
dos leões.
Naquele mesmo dia, o rei foi para casa e não
conseguiu dormir a noite. Intercedendo por Daniel e Quando o dia amanheceu o
rei se levantou depressa e correu para a cova dos leões. Aflito, o rei chamou
pelo Profeta Daniel próximo à cova. Ao ouvir o chamado do rei, Daniel respondeu
dizendo que Deus havia enviado o seu anjo para fechar a boca dos leões.
Então o rei se alegrou de uma forma tal que e
ordenou que tirassem o Profeta Daniel da cova. Em contra partida, Dario ordenou
que aqueles que se levantaram contra Daniel fossem atirados juntamente com suas
famílias à cova dos leões. Por fim, o rei ainda editou um decreto para que
todos temessem e reverenciassem o Deus de Daniel.
As visões Proféticas de Daniel:
Vimos que Entre os capítulos {7 e 12}, estão registradas as próprias e visões do
Profeta Daniel, as quais, entre outras coisas, predisseram principalmente o
triunfo do reino messiânico. Tais visões também foram lembradas nos mais
intensos debates teológicos de todos os tempos acerca da escatologia bíblica.
O Profeta Daniel teve sua última visão registrada
em seu livro, nas margens do rio Tigre, durante o terceiro ano do reinado de
Ciro logo após seu decreto.
No Novo Testamento, Jesus, em Seu Sermão
Escatológico, também cita a profecia do Profeta Daniel acerca do “abominável da
desolação”cf. (Dn 9:27; 11:31; 12:11 cf. Mt 24:15; Mc
13:14), que historicamente se referia à profanação promovida por Antíoco
IV Epífanio,
e que prefigurava a profanação causada pelo general romano Tito na queda de
Jerusalém em Aproximadamente nos anos 70 d.C.
fato esse que indaga ate os dias de hoje
sobre essas profecias, já que a maioria dos estudiosos concorda que tais
eventos tipificam de alguma forma o Anticristo escatológico, que surgirá perto
do fim da presente era conforme os escrito de Paulo em (2Ts
2:3).
O exemplo do Profeta Daniel:
Daniel foi um Exemplo como pessoa integra e justa,
temente a Deus acima de qualquer coisa. Ele nunca aceitou se corromper, por
maior que fosse o tesouro que lhe oferecesse. Daniel era fiel a Deus em toda a
circunstância mesmo que isso custasse sua vida. Ele também nos mostrou como é
possível buscar a Deus mesmo em uma terra estranha e mergulhada no paganismo.
Provavelmente o Profeta Daniel alcançou os 90 anos
de idade, vivendo até aproximadamente 536 a.C., no
terceiro ano do reinado de Ciro. Existe uma tradição rabínica Judaica que
afirma que Daniel voltou para Jerusalém no final de sua vida, com a libertação
dos exilados, e foi sepultado em Susa. Porém, não existe qualquer evidência
maior para atestar a Afirmação da tal tradição.
A Escatologia Bíblica do livro de
Daniel:
(1), A escatologia Bíblica do livro de Daniel descreve
da Seguinte forma.
As {12} Profecias Bíblicas essa sessão encerra um tempo de
Angustia veja a Seguir.
O livro de Daniel encerra descrevendo um tempo de
angústia e sofrimento, engano, genocídios e outros sendo atrocidades
perpetradas por ímpios que não conhecem a Deus e não respeitam a dignidade
humana. Mas em meio a esse tempo de angústia há promessa de intervenção divina
na história desse ilustre profeta cf (Dn.12-10).
Notamos que Três versículos primordiais nos chamar
atenção: "E tu, Daniei, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim
dos tempos" (v.4); "Vai, Daniel,
porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim" (v.9); "Tu, porém, vai até ao fim; porque
repousarás e estarás na tua sorte, no fim dos dias" (v. 12).
Note que Estes versículos demonstram o conselho de
Deus para com o profeta Daniel. Diante da visão que ele recebera era natural o
profeta ter uma atitude de medo acerca do futuro. Mas a palavra de Deus
encorajou o profeta, que por certo estava no final da vida, a "ir"
até ao fim da existência vivendo em confiança em Deus.
A Escatologia Bíblica não pode ser ferramenta de paralisar
as vidas mais Quando as profecias concernentes ao futuro foram escritas divina
de Deus que inspirou os autores com o objetivo de nos trazer esperança. A uma escatologia
que não pode fazer terrorismo quando se refere às pessoas. Pois quando o
Apostolo João recebe a revelação mediante Jesus triunfante, era para lembrar as
igrejas que apesar do mal aparentado pelo Senhor nosso Deus que era o dono da
história e nunca será pego de surpresa.
A vida é dom de Deus! E Por isso, temos de vivê-la
alegremente. Enquanto o nosso Senhor não vem, vivamos a vida com fé, amor com a
esperança futura de Deus e a o próximo, veja que a esperança no aparecimento
glorioso do Senhor e Salvador Jesus Cristo!
Segundo os relatos da Revista Ensinador Cristão
Editora CPAD. Na pagina. 42. Descreve
os seguintes comentários.
Uma descrição do fim do mundo (Daniel {12.1-13).
Já o capítulo 12 de Daniel é uma sequência
cronológica do capítulo 11 já que O anjo ainda
está revelando a Daniel uma brilhante descrição do tempo que revela seu fim,
porque Deus estava levantando a ponta do véu e revela o fim da história com uma
nuança gloriosa, Veja que As cortinas se fecham e o fim dessa dramática vitória
gloriosa do povo de Deus, já que Vários eventos foram descritos nesse capítulo 12.
Eles são como balizas que nos direcionam no
entendimento do fim da história. Veja que De acordo com o sermão profético do
Senhor Jesus, o fim do mundo pode ser compreendido por meio do cumprimento de
vários sinais: Isso é engano religioso, guerras, terremotos, pestilências, apostasia,
entre outros, as perseguições, esfriamento do Evangelho de cristo já que as
pregações dos mensageiros tem sido um desastre em todo o mundo são pessoas
voltadas para os interesses particulares em benefícios próprios destorcendo a
essência da palavra de Deus, para se apropriar de recursos descabi vês que
enoja aos princípios de Deus, isso e o aparecimento do anticristo.
Esses sinais
proclamam fortemente que estamos vivendo uma espécie de afunilamento da
história cristã. Especialmente, no século 20 e no começo deste século, o que
temos visto e uma grande intensificação desses sinais se Revelando dias após
dias. Recentemente, o mundo ficou chocado com o tsunami, as ondas gigantes que invadiram
o sul da Ásia, no ano de 2004, varrendo do mapa várias vilas e provocando a
morte de aproximadamente duzentas mil pessoas. Conforme informações de LOPES.
Hernandes Dias, e DANIEL Um homem amado no céu. Editora Hagnos. pag. 147-148.
O autor não tinha ideia da grande expansão de tempo
que estaria envolvida entre Antioco e o fim de nossa era. Alguns intérpretes
fazem Dan. 11.40-45 referir-se ao futuro
anticristo e, assim, saltam muitos séculos para chegar ao fim, que agora é
descrito.
“Com a morte de Antioco” Epifânio, começa a
consumação final e está em vista à iminência do fim, e Miguel, o anjo guardião
dos judeus, se agita para uma Grande Tribulação o que nos torna-se realmente
grande, nos espasmos finais de agonia de um mundo moribundo, que ao mesmo
tempo, vivenciam as dores de parto do reino messiânico. A questão inteira termina
em uma ressurreição geral, a grande separação entre os salvos e os condenados,
e a inauguração do Reino dos santos.
A},Veja que Nesse ponto, real aponta para o fim terminal
da visão (cp. 1-4), veja que o vidente recebe a ordens
para selar o livro. (Esse é o fim do apocalipse original, mas a isso foi
adicionados três suplemento cf. {cap. 5-13), Em
uma visão, onde Daniel viu dois anjos à beira de um rio e perguntou-lhes quanto
tempo se passaria até o fim. Ele é informado de que a tribulação se prolongaria
por mais três anos e meio. Mas quando ele pede por mais explicações, ele é
convidado a partir.
b) Outro cálculo da duração da abominação fala em
1.290 dias.
c) “Um cálculo final transforma a isso em 1.335 dias”
(Arthur Jeffery, in loc.).
Seja como for, o capitulo 12 passa de coisas
temporais para coisas eternas, sendo, assim, há uma extensão sobre a
continuação do capítulo 11.
Epílogo, em Relação às Coisas literárias Pertencentes à
Consumação das Eras (Dn 12.1 -13)
Temos aqui duas divisões principais: cap. {1-3} (Israel é libertado) ou cap.{ 1-4 } fala sobre o fim da tribulação e a
ressurreição); e cap. {4-13} (conclusão).
Segundo o Dr. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo
Testamento Interpretador universal versículo por versículo. Em sua Editora
Hagnos. pag. 3428.
Depois de predizer as aflições sob o governo de
Antíoco, prefigurando as aflições da igreja cristã sob o poder do Anticristo,
aqui tem a demonstração de revela as Coisas com o objetivo de mostra todos os
detalhes da Ação hora imposta por Antioco.
I uma Consolações
muito preciosa, prescritas como estímulos para o apoio do povo de Deus naquele
tempo de angústia, de tal forma que podem servir indiferentemente tanto ao
tempo de angústia sob o governo de Antíoco, como também destinado ao futuro já
que a angústia que foi prefigurada por elas (w. 1- 4).
II. Uma conferência entre Cristo e um anjo a respeito
do tempo da continuação desses eventos, e que visava à satisfação de Deus na
vida de Daniel (Dn. 5-7).
III. Mostra A indagação de Daniel para sua própria
satisfação (v 8). E a resposta que ele recebeu a
essa indagação (Dn 9-12).HENRY. Matthew.
Comentário Matthew Henry Antigo Testamento Isaías a Malaquias. Editora CPAD.
pag. 902.
O Tempo das Profecias no Capitulo >(12.1)
I Qual é o tempo? “E haverá um tempo de
angústia”. Dois pontos focais devem ser analisados como parâmetro no presente
versículo:
1.1 mostrar para o povo que já se manifesta o período
sombrio da Grande Tribulação.
2) O grande livramento de Deus para todo aquele que se
encontrar “escrito no livro da vida”.
Observe. Que no primeiro ponto, o tempo de angústia
Já propôs a uma realidade pois o texto em foco deve ser confrontado conforme
relatou Marcos {13.19}, onde lemos: “Porque
naqueles dias haverá uma aflição tal, qual nunca houve desde o princípio da
criação, que Deus criou, até agora, pois nuca houve e nem jamais haverá”. Todos
os estudiosos das profecias sabem claramente que o período está em foco Esse
foco tem o objetivo de falar sobre A Grande Tribulação, que será um período de
sete anos, que chamamos de contagem regressiva, é um período de acontecimentos
singulares. Há mais profecias concernentes a este período do que a qualquer
outro descrito em toda a extensão da Bíblia.
Todos sabem que a Grande Tribulação será um tempo
de angústias sem precedentes na história humana; o seu centro será Jerusalém e
a Terra Santa, mas, de certo modo, todo o mundo será envolvido cf.(Ap 3.10).
Já que a sua duração será de sete anos, ocupando,
assim, a última semana profética da visão de Daniel, conforme cap. 9.24-27. Esse termo tratra-se de uma “tribulação” que
será citado com referências escatológicas, como são vistas em Mt 24.21 e Mc 13.19 e Dn 12.1. (averiguar também 2 Ts 1.6
e Ap 7.14). Esse será o “Dia do Senhor” conforme
relata Paulo em 2 Ts 2.2 se traduz também por
“dia de Cristo” em outras versões, e refere-se exclusivamente a esse tempo do fim.
Todos esses acontecimentos que foram narrados terão lugar, logo após o
arrebatamento da igreja do Senhor aqui deste mundo cf.(1
Ts 4.17).
A vinda da Grande Tribulação sobre a terra será de
repente, e haverá uma grande correria que inesperadamente virá sobre todos os
moradores da terra, num tempo em que disserem: “Há paz e segurança”. Aquele dia
virá como uma destruição do Senhor; isso está em toda a extensão profética,
tanto dos profetas como dos apóstolos que serviram ao do Senhor, ele virá como
um fogo devorador, E será um dia de angústia, de aflição, será o dia da
vingança do nosso Deus, conforme está escrito, será um dia de ira e de nuvens
escuras um dia de tristeza e de escuridão, de negrura e de trevas já que As
estrelas e as constelações do céu não darão a sua luz. Assim o sol escurecerá
ao nascer, conforme os relatos do profeta Isaias e Zacarias vejam A segui (Is 13.10; Zc 14.7; Ap 19.17).
A lua se tornará em sangue. Os céus e a terra e
todas as potencia do universo serão abalados e a terra será removida do seu
lugar conforme as escrito do profeta Isaias cf.( Is
24.20 ). A indignação do Senhor cairá sobre todos os povos. Ele
castigará o mundo pela maldade existente e os ímpios, pela sua iniquidade.
Trará aflição sobre a face da terra e os homens serão duramente castigados,
porquanto pecaram contra Deus.
“Mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo
aquele que se achar escrito no livro da vida, o apóstolo João, em sua visão
futurística, faz referências especificadas ao “Livro da Vida”. Ele estará
presente no Juízo Final do Grande Trono Branco cf,(Ap
20.13).
“Mas ali João observa uma coisa além do livro das
obras, à direita do Juízo, ira-se abrir outro livro, que é o famoso livro da
vida”. O Livro da Vida está citado nas Escrituras, nas seguintes passagens: {Ex 32.33} e {SI 69.28}, { Lc 10.20}, Segundo as escrita de Isaías cf { Is 4.3}, e Daniel 7.10 e
12.1 (o texto em foco, o texto expressa que Esse fogo deve ter o mesmo
sentido já que Este livro é chamado também de “O Livro da Vida” porque, do
ponto de vista da observação, é divinamente dedicado a ele porque a ele pertence
todas as coisas (Ap 3.5; 5.13; 8.17; 20.12, 15).
Isso E o Livro da Vida constarão o nome da nação
israelita. Por essa razão, A Grande Tribulação não apagará o seu nome da face
da terra. Conforme as escrita em Mt 24.34).
Segundo o filosofo Severino Pedro da Silva,
descreve o livro de Daniel versículo por versículo, baseado na Editora CPAD.
pag. 227-229 que comprovam estes Relatos..
A Grande Tribulação e o Grande Triunfo conforme o
capitulo (12.1-3). Descreve que Haverá um tempo
de angústia.
O reino do Anticristo está em toda parte narrada nas
Escrituras sagrada e retratado como uma crise do mal, já que As palavras de
Gabriel sucintamente ao descrever como um tempo Isso é “quando a rebelião dos
ímpios tiver chegado ao máximo” cf.(8.23 ). Haverá
Um tema recorrente nas Escrituras é o ensino que um tempo de grande angústia
será o clímax mais alto que marcará a era da rebeldia do homem contra Deus e
conduzirá ao ponto culminante do Reino de Deus hora revelado pelo profeta Jeremias,
isso se refere ao “tempo da angústia para Jacó” cf,(Jr
30.7).
Jesus em seu discurso já descrevia esse tempo de
angústia como “dias de vingança” cf.(Lc 21.22) e
“grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo, nem tampouco
haverá jamais, cf. (Mt 24.21 e Mc 13.19-20). A interpretação revelada
Aqui e futurista pois considera uma boa parte do livro de Apocalipse em um
retrato desse período, especialmente os capítulos {6-19}.Roy
E. Swim. Comentário Bíblico Beacon. Daniel. Editora CPAD. Vol. 4. pag. 543.comprovam
essa narrativas.
Jesus Cristo se mostrará como defensor e protetor
da sua igreja: naquele tempo, quando a perseguição estiver no seu maior ardor,
Miguel se levantará (v. 1). O anjo havia dito a
Daniel como Miguel era um amigo firme da igreja (Dn.
10.21). Desde o princípio ele demonstrou essa amizade no mundo superior.
Os anjos sabiam disso. Mas agora Miguel se levantará em sua providência, e
operará o livramento para os judeus, quando vir que o poder deles desapareceu,
porque Cristo é o grande governador do universo é príncipe dos reis da terra (Ap 1.5).
E se ele se levantar por sua igreja, quem será
contra ela? Mas isso não é tudo. Naquele tempo (isto é, logo depois) Miguel se
levantará para cooperar com o Messias em benefício de nossa eterna salvação. O
Filho de Deus será encarnado, e se manifestará para destruir as obras do diabo.
Cristo defendeu tanto a nós como aos filhos do nosso povo quando foi feito
pecado e maldição por todos.
Assim Ele ficou em nosso lugar como um sacrifício,
suportou a maldição por nós, para livrar-nos dela. Ele intercede por nós dentro
do véu, nos defende, e permanece como nosso amigo. E depois da destruição do
Anticristo, de quem Antíoco era um tipo, Cristo estará no último dia sobre a
terra. Ele se manifestará para a completa redenção de todos os seus escolhidos.
A libertação de Israel e suas
consequências.
A Grande Tribulação e trazer consequências maldosas
para que seja introduzido o triunfo de Deus. Um dos aspectos importantes que o
livro de Daniel ensina é que os poderes do mundo celestial estão profundamente
interessados e engajados nos afazeres dos homens na terra. E, naquele tempo, se
levantará Miguel, o grande príncipe, que se manifestará a favor dos filhos do povo
de Deus. Esse é o arcanjo convocado para socorrer o Ser glorioso e então Veremos
o clímax dramático revelado em Apocalipse {12.7-8 }.
“Então haverá uma batalha no céu, Miguel e os seus
anjos batalhavam contra o dragão, sendo que o dragão e os seus anjos, não
prevaleceram”.
Fica claro que o povo de Israel está envolvido no
clímax da história já que em diversas vezes encontramos em Daniel as seguintes
expressões, o teu povo, ou seja, os filhos do teu povo. Ao mesmo tempo é necessário
guardar uma perspectiva já que Deus tem uma preocupação com toda a humanidade.
Os eventos que marcam o clímax das eras são cósmicos, e seu impacto internacional
e mundial, já que A Palestina era, sem dúvida, um estágio da ação divina, Mas
toda a terra e os céus constituem a cena da operação final de Deus nessa era, já
que a história está se movendo é a culminação do Reino de Deus, Conforme as
narrativas do Dr. Roy E. Swim. Comentário Bíblico Beacon. Daniel. Editora CPAD. Vol. 4. pag. 543.
“Vimos que Miguel, foi o grande príncipe, e
defensor dos filhos do povo de Deus,” Aqui mostra que o mundo às vezes, Revela
a Grandeza de alguém, segundo a nossa medida e nosso modo de ver as coisas, mas
quando Deus diz que alguém é grande, quão grande não é esse alguém! Que anjo
poderoso e glorioso não é esse arcanjo? Pois só ele é quem vai expulsar Satanás da
esfera celestial cf.(Ap 12.7-9).
O anjo a
quem se referimos que segurará e prenderá Satanás por mil anos, lançando-o no
abismo, antes do milênio Isso é do reino de Cristo conforme as escritura em (Ap 20.1-3).
Veja que Esse e o anjo de Deus, protetor da nação Israelita,
Pois Essa era a forma de entender o plano de Deus Para os últimos dias cf. {Ap. 12-7 a 9}.
Este é o primeiro desenvolvimento das imagens
descritas em Apocalipse, já que as narrativas do Apostolo João era fornece aos
leitores mais detalhes sobre o que foi descrito no referido livro, no entanto a
respeito da expulsão de Satanás do céu esta relatado em Ap.{12.1-6}.
Essa expulsão teve início como uma batalha no céu
entre Miguel e os seus anjos e o dragão (Satanás) e os seus anjos, o que fez Miguel
unir seu anjo para uma elevada posição (chamado arcanjo). Por toda a literatura
judaica, Assim Miguel é citado como aquele que vem em auxílio do povo de Deus.
Ele era visto como um dos seus protetores ({veja também
Dn {10.13 e 21 e 12-1},}.
(Observe que a batalha aqui não era entre Deus e
Satanás, ou entre Cristo e Satanás, mas entre Miguel e Satanás, já que a
batalha foi violenta, e o dragão foi vencido, Como resultado). Satanás e seus
seguidores foram lançados para fora do céu, Tendo perdido o seu lugar como
Adorador para exercer um lugar de Acusador tornando-o Assim o maior adversário de
Cristo, para uma carreira fracassada mutuando derrota após derrota já que Satanás
foi precipitado na terra e ocupou-se de enganar todo o mundo a sua revolta
final antes da sua destruição o que será inevitável cf
Ap.(20.10).
Aqui o grande dragão é identificado como a antiga
serpente, chamada o diabo e Satanás, veja que o diabo não é um símbolo nem uma
lenda, ele é muito real.
(O inimigo de Deus tenta constantemente impedir a
obra de Deus, mas ele é limitado pelo poder de Deus e só pode fazer aquilo que
lhe é permitido fazer mesmo que ele venha acusar diariamente não importa, pois
o seu nome significa “acusador Ap.(12.10)”).
Ele procura diligentemente pessoas para acusar e
atacar de dia e de note, ele não se cansa em perseguir os seguidores de Cristo,
pois esse e seu prazer perseguir os crentes e o seu lema principalmente os vulneráveis
em sua fé, que sejam fracos espiritualmente, ou que estejam isolados de outros
crentes tornando uma presa fácil para cravar suas garras, mais o sangue de
Jesus nos livra das acusações e do pecado, (1 Pe 5.8 e
9).
Alguns consideram que este versículo descreve a
batalha no passado antigo, mas outros opinam que a queda de Satanás na terra
ocorreu na ressurreição ou na ascensão de Jesus e que os 1.260 dias conforme o capitulo (12.6) era uma maneira simbólica de se
referir ao período entre a primeira e a segunda vinda de Cristo.
Já outra, linhagem mais recente dizem que a derrota
de Satanás irá ocorrer na metade de um período literal de sete anos de grande
Tribulação, depois do Arrebatamento da igreja e antes da segunda Vinda de
Cristo como Redentor, esse fato da o início do seu reinado de mil anos. Seja qual
for à interpretação, o ensino claro de Deus é que Cristo já vitorioso, já que
Satanás foi derrotado, por causa da morte de Cristo na cruz conforme o capitulo (12.10-12).
Mesmo que Deus permita ao diabo realizar o seu
trabalho neste mundo. Deus ainda está no controle, já que Jesus tem o poder
completo sobre as coisas inclusive Satanás, Ele derrotou o inimigo quando
morreu e ressuscitou, Um dia. Satanás será aprisionado para sempre, para nunca
mais realizar o seu trabalho iníquo Ap. (20.10).
Os anjos caídos marcam uma referência aos demônios.
Este mundo é a sua prisão, onde, como inimigos de Deus, lutam trabalhando
contra o povo de escolhido de Deus, dessa forma, Satanás não é onipresente, ele
não pode estar em todas as partes ao mesmo tempo, de modo que os seus demônios estejam
trabalhando em toda parte ao mesmo tempo, Assim os demônios por natureza já
estão derrotado naturalmente por serem anjos caídos, seres espirituais
pecadores que têm Satanás como seu líder um dia serão lançado no fogo do
inferno e não tem escapatória. (Mt 25.41; Lc 11.15).
O livro do Apocalipse destaca três poderes iníquos
que se oporão ao povo escolhido por de Deus durante o final dos tempos, Satanás,
retratado como o tom de dragão (Ap 12.9).
Já a besta, mais conhecida como o Anticristo conforme
os capítulos e versículos a seguir. (Ap.13.1-10); Isso
é o falso profeta (Ap.13.11; 16.13).
Os demônios servem como agentes desta trindade da maldade.
Eles seduzem as pessoas, para estabelecer o reino destruidor que se fara notório
como serpente da Babilônia, e irão liderar uma ofensiva mundial contra o povo
de Cristo que é sua Igreja lavada Ap. (16.1-14).
Há alguns Comentários do Novo Testamento na Aplicação
Pessoal da Editora CPAD. Vol. 2. pag. 878 a 879, mostra que as tentativas do
dragão não somente se frustraram do
fracasso contra a igreja de Cristo, mas ao fracassaram em seus próprios
interesses, já que o seu esforço de tragar o filho, da mulher foi uma tentativa
enganosa já que Deus não se enganou pois as forças do céu continua sobre o domínio de
Deus que tem o controle de todas as coisas, satanás foi precipitado e lançado
na terra e já não acusa mais ninguém no céu, e Assim, começou uma grande
batalha no céu”. Haverá também um grande mover nos céu que hão de aderir à
disputa A favor da igreja.
1. O “lugar dessa batalha no céu”, Representada a
favor da igreja, que é o reino do céu na terra, sob os cuidados do todo
poderoso que estar no céu e com os mesmos interesses que ele trabalha ao nosso
Favor.
2.“Miguel e seus anjos” de um lado, lutaram contra o
dragão os toraram vencedor em Cristo
Jesus o grande Anjo da aliança divina os fiéis seguidores de um reino Eterno.
Já Satanás e todos os seus agentes formaram um
grupo muito superior em número e força exterior do que aquele, mas a força da
igreja está em Cristo Jesus o Senhor dos Senhores, como General de Guerra que
nuca perdeu uma Batalha porque só nele há salvação.
3. O sucesso na batalha, e que alguém superior ao dragão
Batalhavam em obediência a ordem de Cristo, já os anjos, caídos não prevaleceram
e por isso houve grande empenho nos dois lados, mas a vitória ficou com Cristo
e sua igreja, Assim o dragão a famosa serpente foi derrotada, não somente
derrotado, mas também expulsos.
Assim a idolatria pagã, que era a adoração dos
demónios, foi extirpada do império no tempo de Constantino. Conforme relato do
Dr. HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Novo Testamento ATOS A APOCALIPSE
Edição completa. Editora CPAD. pag. 992.
“Muitos historiadores renomados afirmam que esta
grande batalha no céu” teve lugar com o arrebatamento do Filho do Homem ao
trono de Deu, isto baseado em Daniel {Dn 12.1}, “E
naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe que se levanta pelos
filhos de seu povo, Esta interpretação, e para nós, fatos real, pois está
certíssima vaja Daniel {12.1}, compreendemos os
relatos em Êxodo {23.20} e Daniel 10.13-21}.
Miguel, como príncipes, foi o anjo a quem Deus
confiou à guarda de Israel; ele levantou-se várias vezes contra as hostes satânicas
em favor do povo de Deus, veja que A explicação da visão que teve Jesus, quando
disse a seus discípulos: “Eu via Satanás, como um raio, cair do céu” cf.(Lc 10.18). Essa confirmação foi encontrada nas
mesmas palavras de Jesus: “Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o
príncipe deste mundo” cf.(Jo 12.31).
Segundo as narrativas de Armando Chaves Cohen. Professor
da Editora CPAD. Fez um Estudo Sobre O Apocalipse, notou que as senas desse comentário
tiveram conclusões benéficas já que ao estudamos versículo por versículo, vimos
que em todas as senas estão voltadas para a grande Batalha nos céu. Conforme a pag.
185, Formando uma Guerra no Céu (Ap 12.7,8).
A grande batalha entre Miguel (cujo nome significa
"quem é como Deus?") e seus anjos de um lado, e o dragão e os seus
anjos de outro. Miguel é chamado de "arcanjo" ou "anjo
chefe" por Judas (v.9). Algumas tradições antigas dizem que havia quatro
arcanjos, e outras falavam em sete. A Bíblia, contudo, identifica somente um Miguel
e o seu nome.
Vimos que todo esforço de Satanás na batalha para
derrotar os anjos de Deus, foi inútil embora Satanás e seus Exercito de demônios
sua autoridade sobre o mundo espiritual, na esferas de influenciar governantes que jazem nas trevas do pecado não
obtiveram êxito. Cf.(Ef 6.12 ).
Porque as pretensões do adversário não conhecem
limite, ele não para de Atormentar os filhos do homem na terra, Já o original
grego, reforça que o ataque será iniciado pelo arcanjo Miguel. As forças da
justiça estão em ação. A fúria de Satanás sobre os viventes da terra está
chegando ao fim.
Vimos que o acesso de Satanás o acusador chegou ao
fim, pois as portas se fecharão e Satanás será rejeitado no céu, este não
estará mais disponível, para Atormentar ninguém, pois "nem mais se achou
lugar no céu, o lugar deles será no fogo do enxofre ardente que será totalmente
Aniquilado" (Dn 12-.8).
O Triunfo de Jesus sobre Satanás.
Quando os setenta discípulos retornaram a Jesus, e
contaram-lhe que até mesmo os demônios se lhes submetiam, as ordem de Deus, Assim
viu o Mestre que tais vitórias eram uma antecipação de uma vitória maior.
A vitória de Miguel e seus anjos, não que dizer que
foi consumado e que não haverá mais batalha não querido à derrota de satanás se
deu na Cruz, mais a derrota final de Satanás, será no grande dia do Senhor com
já mencionamos anteriormente, Apesar de não mais ser capaz de entrar nas
regiões celestiais, o adversário ainda terá poder sobre a terra. Seu tempo, embora
seja por um curto período, já que o julgamento se Aproxima para completar, a
grande Jornada triunfante de Deus, Satanás será amarrado e lançado no abismo.
Assim A terra estará livre de suas Acusações tentadora
e todas suas ações serão destruídas e todos os seus ardis e planos maléficos
por mil anos e Assim se cumprirá as profecias dos meus servos os profetas. (Ap 20.1-3).
Segundo Relatos do Dr. HORTON. Stanley. M. Serie Comentário
Bíblico Apocalipse As coisas que Brevemente devem acontecer. Editora CPAD, Ele relata que no final de
todas estas coisas Deus mandará um anjo para completar a pregação do
"Evangelho do seu Reino". E se conspirar as passagem de Apocalipse {Ap. 14.6},
Já que está profecia e literalmente a missão deste
mensageiro, Assim Anjos voarão ministradores caminharão livremente a Favor do
reino de Deus, e terão Assim o Evangelho Eterno, para proclamar aos que habitam
sobre a Terra, e todas as nações, tribo,
e língua, e povo”. Duas pregações deste Evangelho são mencionadas nas
Escrituras, e Assim se cumprirá o ministério de João Batista e terminando com a
rejeição do seu Rei pelos judeus. A outra ainda é futura que há de acontecer (Mt 24.14).
O fato e que durante a Grande Tribulação, e
imediatamente antes da vinda em Glória de Cristo. Isso será feito pelo anjo do
presente texto. Este Evangelho será pregado logo no fim da Grande Tribulação e
imediatamente como já dissemos acima, antes do julgamento das nações viventes conforme
os relatos em (Mt 25.31-46).
Estas "Boas-Novas" são universais e abrangem
“toda a criatura conforme relatou o Dr. Vicente Leite”. Angelologia e
Antropologia. Faculdade Teológica Ibetel. pag. 64.
O serviço fiel dos anjos que foram fiéis a Deus, A
Serviço dos homens em milhares de maneiras, há verdade que Deus tenha estabelecido
nas Escrituras que aqueles que são afirmados no seu reino Deus nuca abandonará
cf. Hebreus {1.14} "Não são todos eles
espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a
salvação?.
Em respeito aos ministérios específicos dos anjos
na terra e em favor da humanidade especialmente os santos separado por Deus,
esses detalhes formam um campo muito extenso de investigação que não pode ser
empreendido aqui. Embora os anjos estejam presentes na sua criação, nenhuma
referência é feita aos ministérios deles na terra até o tempo de Abraão. Na
companhia do Senhor, eles visitaram o patriarca nos carvalhais de Manre conforme
relato em (Gn 18.1,2).
Veja o que Diz o texto, e dali partiram para
libertar Ló. Os anjos apareceram a Jacó e eram familiares e também a Moisés, Está
escrito que a Lei "foi promulgada por meio de anjos" (Gl 3.19), e foram administrados por "ministério
de anjos" a serviço de Deus, (At 7.53).
Foram Èsse mesmo anjo que permanece com os três
homens na fornalha de fogo (Dn 3.25), e com
Daniel na cova dos leões (Dn 6.22).
Em seu segundo advento, "mandará o Filho do
homem os seus anjos, e eles ajuntarão do seu reino e todos os que servem de
tropeço, e os que praticam a iniquidade, e lançá-los-ão na fornalha de fogo;
ali haverá choro e ranger de dentes" (Mt 13.41,42;
cf. v. 30).
Também é dito que Cristo "enviará os seus
anjos com grande Som de trombeta, os quais lhe ajuntarão os escolhidos desde os
quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus" (Mt 24.31).
A presença dos anjos nas cenas do segundo advento é
enfatizada geralmente. Está escrito: "Porque o Filho do homem há de vir na
glória do seu Pai, com os seus anjos; e então recompensará a cada um segundo as
suas obras" (Mt 16.27).
"E digo-vos que todo aquele que me confessar
diante dos homens, também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de
Deus; mas quem me negar diante dos homens, será negado diante dos anjos de
Deus" (Lc 12.8, 9).
A estes deve
ser acrescentado no contexto já que milhares de palavras sobre santos são
traduzidas como santas miríades, e podem se referir a anjos. Segundo o Dr. Lewis
Sperry Chafer. Teologia Sistemática. Editora Hagnos. Vol I-II. pag. 444-445,declarou
dizendo, Porque o mesmo Senhor e Santo (16; cf. “este
mesmo Jesus”, At 1.11).
Já na declaração
sobre A ressurreição de Jesus Cristo tem uma relação direta com o subsequente do
ato de apanhar de supetão os que estiverem vivos para uma Gloria eterna, Isso não
diz respeito a uma segunda ressurreição dos demais mortos sobre os quais nada é
dito. Paulo trata da doutrina da ressurreição com alguns detalhes conforme os
relato em 1 Coríntios 15.
Veja que os que estiverem vivos não têm vantagem
sobre os que estiverem mortos, Seremos arrebatados é transformado Isso é uma tradução do verbo grego harpazo, que quer
dizer “apoderar-se, reivindicar avidamente para si mesmo, arrebatar, apanhar,
agarrar e levar a toda velocidade, capturar, pegar de surpresa isso deriva do termo “arrebatamento”. Haverá uma
reunião feliz com os amados falecidos e ressuscitados; os que estiverem vivos
serão arrebatados juntamente com eles. Para realizar isto, o corpo dos que
estiverem vivos terá de ser transformado (cf. Rm 8.23;
1 Co 15.50-53 e Fp 3.21).
Outros textos muito importantes que falam que as
nuvens estão associadas com a volta do Senhor em poder e em autoridade conforme
relato de Daniel cf.(Dn 7.13; Mt 24.30).
A segunda vinda irá ocorrer quando Deus determinar
já que Somente Ele pode fazer estas coisas acontecerem. Cristo continua sendo o
mesmo Senhor, Ele descerá do céu, onde Ele fez sua moradia vivendo desde a sua
ressurreição (At 1.9-11).
A volta de Cristo será inconfundível, Pois nenhum
sobrevivente da terra será capaz de decernir seus sinais, mais Ninguém deixará
de vê-la, pois Ele descerá com alarido, com voz de arcanjo, e com a trombeta de
Deus, Se estas são três maneiras diferentes de se referir ao mesmo som, se elas
acontecerão simultaneamente ou em sequência, não se sabe. Mas estes sons irão
anunciar o retorno de Cristo.
Claramente, os exércitos dos anjos participarão
desta celebração da volta de Cristo para levar seu povo para casa do Rei e
Assim haverá uma grande festa, no céu cf.(Mc 8.38).
Um
toque de trombeta anunciará o novo céu e a nova terra (Ap
11.15). Os judeus entenderiam o significado disto, porque sempre se
tocavam trombetas para assinalar o início de grandes festas e outros eventos
extraordinários que existia naquela Época e Assim se cumprirá todas as
profecias dos profetas que tiveram uma visão Apocalíptica como foi à visão de
Daniel cf.{Dn 7:1-28}.
A visão dos quatro animais e o Ancião
de Deus
Daniel escreve sobre seu sonho onde viu 4 animais que saíam do mar o primeiro era um leão com
asas de águia, porém lhe foram arrancadas às asas e ele foi colocado de pé e
lhe foi dado mente de homem. É uma referência a Nabucodonosor que perdeu o
reino, ficou louco e teve que se humilhar e reconhecer sua fraqueza.
O segundo animal era um urso que tinha 3 costelas na boca, lhe foi ordenado que saísse a
comer carne. As três costelas representam uma presa que o Urso já havia
devorado anteriormente, mas que não saciou seu apetite. É a representação do
reino Medo-Pérsia.
O terceiro animal era semelhante a um leopardo com 4 cabeças e 4 asas a
este foi dado domínio. Ter 4 cabeças significa
que este animal estava olhando em todas as direções a procura de novas caças, o
que sugere um império em constante busca por expansão territorial. É o reino
Greco-Macedônico formado por Alexandre Magno e que depois foi dividido por seus
4 generais.
O quarto animal era terrível e muito forte, tinha
10 chifres, pisava e devorava a todos o que sobejava. Seria o Império de Roma.
Com a queda de Roma, outro reino toma seu lugar, o reino dos 10. Os chifres
representam 10 reinos e podem representar seu grande poderio militar. O chifre que
ao surgir derruba três outros chifre, tem olhos e boca de homem, sugere o reino
do anticristo.
Até que entra em cena o Ancião de dias que se
assenta num tribunal, mata ao animal dos chifres e retira o poder dos outros
animais, porém lhe conservando as vidas.
Aproximou-se do Ancião um como o Filho do Homem,
que recebeu o domínio, e a glória, e o reino sobre todas as nações, o seu
domínio é eterno e não poderá ser destruído. Este é o reino de Jesus Cristo que
será eterno.
O fim da septuagésima semana trará juízo sobre o
assolador, produzirá a “justiça eterna, selará a visão e a profecia, e ungirá o
Santíssimo” (Daniel 9:24); sendo “o Santíssimo”
uma clara referência ao Messias.
Cumprimento profético de Daniel em
Jesus Cristo
Essa profecia determina com exatidão que o Messias
viria e seria morto como um sacrifício antes da destruição do Beit HaMiqdash, o
Templo de Jerusalém.
Assim O Senhor Jesus morreu de forma vicária entre
o ano 33 da vigência Cristã, e o Templo foi destruído no ano 70 d.C em face do
ataque das legiões romanas a Jerusalém há mais de 1900 anos, dispersando o povo
judeu entre muitas nações. De lá para cá temos contemplado a verdadeira
realidade da profecia de Daniel: “e até ao fim haverá guerra e estarão determinadas
as assolações conforme os relato de Daniel cf. (Dn.9:26c).
Vimos que Em nossa geração, Israel foi estabelecido
como nação no Dia (14 de Maio de 1948). Isto significa que a Era da Igreja está
chegando à sua consumação, que se dará com o grande evento para o ensaio do
Arrebatamento.
Assim Deus preparar Israel para entrar na 70ª
Semana de Daniel, que se concluirá com o retorno glorioso de Cristo “E, logo
depois da aflição daqueles dias se tornarão real (…) e Então aparecerá no céu o
sinal do Filho do homem” (Mt.24- 29 e 30).
A Conclusão do Livro de um modo
escatológico.
O livro de Daniel é uma grande demonstração da
soberania de Deus e de Seu controle total e absoluto sobre a História da
humanidade. Nada acontece sem a permissão e o conhecimento de Deus, que Ao
revelar os reinos sequentes aos da época de Daniel, Deus está nos dando uma
confirmação de que Suas profecias serão cumpridas, Uma vez crendo e entendendo
o livro de Daniel, podemos ter certeza de que as predições do livro de
Apocalipse se cumprirão, assim como toda a Palavra do Senhor, pois Deus nos
diz: “Porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la.” (Jeremias 1:12). Nada escapa ao controle soberano de Deus.
Segundo os Relatos contidos neste livro, mostra que
todos os outros poderes, por maiores que sejam, podem ser derrubados pela ação
daqueles que acreditam ser Deus o único absoluto em soberania (Dn 2:31-47).
O livro de Daniel foi escrito na Babilônia e as
pessoas importantes deste livro são Sadraque,
Mesaque, Abede-Nego,Essa
e a História de Daniel que Abrangeu os Governo de Nabucodonosor, Belsazar e
Dario, o Medo. Ambos os governadores maiorais daquela época.
A Conclusão da Escatologia de Daniel.
Deus brada palavras de ordem para liberar o Seu
poder para destruir os Seus inimigos e libertar o Seu povo. As palavras de ordens
são usadas por Deus para direcionar o Seu exército e aterrorizar os Seus
inimigos (Ap 2:16}.
Assim A palavra de ordem ora liberada por Deus,
para libera o fogo para consumir e a espada para dissipar estarão à disposição
de Jesus, que levantara sua voz como trombeta que abalará os céus e a terra e
todas as nações saberão que só o Senhor e Deus. (Hb 12:26).
O Espirito Santo em Ação:
O espirito santo nunca
anuncia sua presença mais ele esta nitidamente presente em Ação na vida de
Daniel. Já que A habilidade de Daniel e dos outros Hebreus tinham a habilidade
de interpretar sonhos se devia ao poder do Espirito Santo, pois as Profecias
dadas por Daniel, tanto as que se Aplicavam ao local quanto ao futuro,
indicavam discernimento sobrenatural dado a Daniel pelo espirito Santo.
E tu que viveu,
trabalhou e orou no poder do Espírito
Santo. “Aquele que crê em mim, também
fará as obras que eu faço.” Com a mesma unção que estava sobre Ele nós também
podemos fazer estas obras.
Comentário:
O Espírito Santo
manifesta Seus dons e poder em homens e mulheres de Deus, para que eles possam
fazer o que Ele quer que seja feito. Nós precisamos destas Manifestações
Poderosas em nossa vida para que possamos servir e edificar a Igreja, que há
dentro de nos, para que possamos estender a s mãos aos incrédulos e edificar a
nossa fé. Porque foi Assim que o apóstolo Paulo, vivia com este poder nas
igrejas já que os dons do Espírito Santo eram manifestados sobre natural na
vida dele.
Os discípulos foram interrogados
e lhes perguntaram, “Por meio de que poder vocês fizeram isso?” Foi no poder do
qual Jesus havia falado: “Recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito
Santo”. “Ao estudar este livro com muita dedicação, você também poderá
tornar-se um Estêvão – sendo cheio de fé e poder, fazendo grandes maravilhas e
sinais entre os povos”.
Segundo os Relatos do
Dr. Reinhard Bonnke talvez seja mais
qualificado do que a maioria para esclarecer o que significa ministrar no poder
do Espírito Santo. Ele e sua equipe da CfaN (Christ for All Nations) dirigindo
uma Cruzada Evangélicas na África regularmente, onde sinais e maravilhas
acompanham a pregação do Evangelho. Com até 1.600.000 pessoas presentes num
único culto cerca de 3.450.000 entregando suas vidas a Cristo em apenas seis
dias de reuniões, estas são verdadeiramente Manifestações Poderosas Espirito
Santo!
“Jesus em seus relatos
Antes de deixar a terra disse, mas vós sereis batizados com fogo e com o
Espírito Santo, Mas antes recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir
sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, Do meu nome” Atos {At.1.
5-8 },na nossa natureza humana existem forças que são muito mais
poderosas do que nós mesmos, o que precisamos e Usufruir desses dons tão
poderoso, o Apostolo Paulo já falava dizendo, Andai em Espírito, e não cumprireis
a concupiscência da carne.
“E os que são de
Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências, mais Se
vivemos em Espírito, andemos também em Espirito.” Gálatas cf.{ Gl.5, 16-25}.
O Espírito Santo quer
nos fortalecer para que não cedesse cada vez que formos tentados a ceder ás
concupiscências na nossa carne, pois não entristeçais o Espírito Santo de Deus,
cf.{Efésios 4-30}
O Espírito Santo
quer-nos ajuda e fala a nós através da bíblia, Mas devemos lê a bíblia com um
desejo sincero? Pois O Espírito Santo quer nos conduzir, mas quem quer usar a
força para lutar contra o pecado na carne, contra as paixões e concupiscências
desse mundo lute e seja um vitorioso? Pois e Assim como Deus venceu o mundo nos
também venceremos os desejos da carne com A palavra de Deus que é Apalavra da
verdade e Assim seremos Abençoado com as obras do Espírito Santo que nos ajude
dias a, pois dias, na presença do Senhor. Deus Abençoe A Todos Amem.
As Referências em Pesquisas Bíblicas:
Bíblia de Jerusalém. Nova
Edição Revista e Ampliada, Ed. de 2002, 3.ª Impressão (2004), Ed. Paulus, São
Paulo, p 1.245
Apocalíptica Arquivado
em 13 de outubro de 2010, no Wayback Machine., acessado em 21 de agosto de 2010
Tradução Ecumênica da
Bíblia, cit., p 1.358
Esboço do Livro de Daniel
I - As
convicções religiosas de Daniel 1.1-21
A - O exilio de
Judá I 1-2
B - A decisão
de Daniel de manter-se separado 1.3-21
II - O Primeiro
sonho de Nabucodonosor 2.1-49
A - o sonho
esquecido 2.1-28
B - A revelação
e a Interpretação de Daniel 2.29-45
C - Daniel e
Honrado através da promoção 2.46-49
III- A
libertação da fornalha de fogo 3.1-30
A - Convocação
para adorar a estatua de ouro 3.1-7
B - A recusa
dos três hebreus de se prostrarem perante a estatua 3.8-18
C - os três
hebreus são miraculosamente 3.19-25
D - o Rei
confessa a Deus verdadeiramente 3.26-30
IV - o segundo
sonho de Nabucodonosor 4.1-37
A – o sonho de
Nabucodonosor 4.1-18
B – A
Interpretação de Daniel 4.19-27
C – O
cumprimento do Sonho 4.28-33
D – A oração e
Restauração de Nabucodonosor 4.34-37
V – A festa
blasfema de Belsazar 5.1-31
A – A escrita
manual na parede 5.1-9
B – A
interpretação da escrita da parede 5.10-31
VI – Daniel na
cova dos leões 6.1-28
A – O complô
contra Daniel 6. 1-9
B – Daniel e
lançado na cova dos leões 6.10-17
C – Daniel e
liberto 6.18-28
VII – A
primeira visão de Daniel 7.1-28
A – O sonho de
Daniel sobre os quatro animais 1.1-14
B – A
interpretação de Daniel sobre os animais 7.15-28
VII – A segunda
visão de Daniel 8.1-27
A – O sonho de
Daniel sobre um carneiro e um bode e os chifre 8.1-14
B – A
Interpretação de Gabriel 8.15-27
IX – As
profecias das setenta semanas 9.1-27
A – A oração de
Daniel 9.1-19
B – A visão de
Daniel 9.20-27
X – A visão
final de Daniel 10-1 e 12-13
A – A visão de
Daniel de um ser Glorioso 10.1-9
B – A visita de
um Anjo 10.10-21
C – Guerras
entre Reis do Norte e do sul 11.1-45
D – O tempo de
Tribulação 12.1-13
Saudações finais:
Aos Amigos leitores
dessa matéria aquém eu dedico minha especial atenção de todos os trabalhos que
tenho colocado em publicação para que os leitores possam usufruir de uma
leitura clara e objetiva, pois tenho mi empenhado de uma forma especial que
através do espírito de Deus, tem nos mostrado um segmento e Roteiro de tudo que
tenho escrevi-do para o crescimento do Reino, em conhecimentos adquirido ao
longo dessa jornada tenho me Esforçado diante de Deus, que através das
Pesquisas consultando as fontes de Apoio o que nos levaram dias semanas ou ate
meses com a finalidade de fazer o melhor para o amado leitor, para que cada um possam serem agraciado por Deus, que através da palavra, hora revelada pelo espirito santo tem fortalecido o corpo de sua Igreja
Referências bibliográficas:
Dicionário de teologia
bíblica-vol. l Abraão-Jesus cristo, São Paulo: Loyola. 19
Novo Dicionário da
Bíblia. São Paulo: Hagnos 2005.
Dicionário Bíblico
Universal, Petrópolis/São Paulo: Vozes/Santuário. 1997.
Dicionário Bíblico o
Ilustrado da Bíblia
Dicionário Bíblico o
Ilustrado da Bíblia {DIB}
Panorama do Novo
Testamento – Editora Vida
Bíblia de estudo
Plenitude Editora Vida
Bíblia de Estudo O
Pregador Pentecostal – Almeida revista e Corrigida
Bíblia de Estudo
Cronológica – Aplicação Pessoal – Almeida Revista e Corrigida Iº Edição {CPAD}
Bíblia de Estudo do
Expositor – Segunda Edição Revidada {2015}
Pequena Enciclopédia
Bíblica – Orlando Boyer
Fontes de apoio e pesquisa ACADEMICA:
Faculdade Teológica da
UNINTER
Centro Treinamento teológico Metodista C.T.T.M
Instituto Teológico Cristã I.C.P
universidade paulista de Teológica Unip
AGRADE Academia
Teológica da Graça de Deus.
Elaboração Textual: Pr.Ary
Redação geral: Jordana Benigno
Elaboração Técnica: Pr.Ary
Elaboração Biográfica:
Jordana Benigno e Vitor Vieira
Colaboração técnica: Alrimar
Junior.
Colaboração Espiritual: Pra Sandra
Departamento de Intercessão: Pra Sandra Jordana Benigno e Vitor Vieira
Perfil: Teólogo
e palestrante com conhecimento voltado ao reino de Deus, como pregoeiros do
Evangelho de Cristo, têm uma Vasta experiência no exercício Pastoral desempenhando
o papel de Servo da obra de Deus, para o crescimento do Reino.
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