A História completa do Profeta Isaías


A História completa do proféta Isaias:      
Sem duvida Isaías era um dos personagem mais marcante na História do povo de Israel e nas escrituras Sagradas que está relatado na Bíblia: o nome Isaías, que vem do Hebraico que significa {o Senhor Salva}, era um famoso profeta do antigo testamento que, profetizou a vinda do messias e também o autor do livro que leva seu nome, Isaías nasceu em Jerusalém e sua história sucedeu por volta do Século VIII a.C mais provável ano 775 a.C  em Jerusalém Capital de Judá, de uma família nobre, sendo membro da corte real de Isaías registrou os eventos do reinado de Uzias de Judá cf,{ 2º Crônicas 26-22}, sendo que Uzias morreu por volta do ano {740 a.c}, se Isaías começou seu ministério por volta do ano 750 a.C  então Isaías teria apenas {25} anos de Idade quando começou seu ministério.

Assim Isaías recebeu o seu chamado profético da parte de Deus em uma visão inspiradora no templo pelo próprio Deus, o que ocorreu na morte do rei de Judá Uzias { Isaías 6-1}, que pelas informações  canônicas do Judaísmo Uzias era tio de Isaías,o fato é que através dessa visão gloriosa de Deus, Isaías viu o Rei eterno, pelos quais, ele se dedicaria pelo o resto de sua vida.

O Profeta Isaías, Era filho de Amóz (Amoz era o filho mais moço do rei Joás, de Judá) e de conhecimento que Isaías profetizou em Judá durante os reinados de Uzias (2Re 15.32), Jotão (2Re 15.32-38), Acaz (2Re 16.1-20) e Ezequias (2Re 18.1-20.1).

Segundo os ofícios divinos Isaías foi chamado por Deus, no ano da morte do rei Uzias: em 740 a.C. mais segundo as tradições judaica seu ministério começou bem antes conforme os capítulos primeiro ate o quinto. O que teria abrangido um período de mais ou menos Dez anos, {10}, Assim (Isaías teria começado seu ministério em 750 a.C.), é tendo se estendido ate o governo de Ezequias por volta do ano 687 a.C., ou seja, o ministério de Isaías teria durado cerca  55 a 62 anos esse de fato foi o período do  ministério de Isaías, porque ele foi morto pelo rei Manassés por volta dos anos 687 a 688 aC.

Isaías era um homem muito culto e tinha o dom da poesia, ele era familiarizado com a realeza de Judá e dava conselhos aos reis em relação à política externa, Era Contemporâneo dos profetas Miqueias e Oseias, ele advertiu o rei Acaz a não buscar ajuda dos assírios contra Israel e a Síria. Advertiu o rei Ezequias, depois da queda de Israel em 722 a.C., a não fazer alianças com nações estrangeiras  com a Assíria. Sua maior influência foi no reinado de Ezequias.

Isaías era casado com uma mulher descrita como “a profetisa” cf.{Isaías 8-1}, e ambos tiveram dois {2}, filhos aquém deram o nome Sear-jasube, que significa “um remanescente voltará”  cf, {Isaías 7-3}, e o outro Maer-Salal-Hás-Baz, que tem o significado Rapido-Despojado, ou Pressa-Segura, cf.{Isaías 8-3},

Esses nomes estranhos retratam dois temas básicos do livro de Isaías, isso significa que Deus, estar para trazer Julgamento sobre seu povo, por isso o nome Maer-Salal-Hás-Baz, mais depois disse que haveria uma Efusão da misericórdia e da graça de Deus ao restante do povo que se mante-se fiel a Deus, dai o nome Sear-Jasube.

Depois de Isaías ter sido chamado para proclamar sua mensagem Deus lhe-disse que grande parte do seu trabalho resumia-se a um ministério de Julgamento, muitos embora o profeta dissesse a verdade o povo rejeitaria suas palavras cf.{ Isaias 6-10}, séculos depois Jesus encontrou nessas palavras do chamado de Isaías, uma predição da Rejeição de sua mensagem por muitas pessoas cf.{ Mt. 13-14 e 15},
o fato é que A resposta de Isaias a essa revelação do Senhor foi um lamento: “ate quando Senhor” cf.{ Isaías 6-11}, Assim o Senhor respondeu que o ministério de Isaias prepararia o povo para um Julgamento, mas que as promessas de Deus, seriam realizadas em ocasião oportuna.

Assim Judá experimentaria uma devastação completa que seria com a destruição da cidade de Jerusalém pelos Babilônicos que veio acontecer em 586 Ac. Conforme as narrativas em Isaías {6-11}, a tal destruição seria seguida pela deportação do povo Judeu para a Babilônia cf. Isaías 6-12, mas embora a linhagem da casa de Davi.  Fosse interrompida ainda haveria vida no toco, pois as raízes seriam como remanescente. E brotaria vida de novo, pois dá linhagem de Davi viriaMessias que estabeleceria seu governo eterno entre os povos. Cf. Isaías 6-13

Isaías foi escritor de considerável técnica literária. As poesias de seu livro são de excelente qualidade em toda sua extinção, como alguém de forte emoção e profundos sentimentos, Isaías também era Homem de devoção constante ao Senhor. A visão sobre Deus e sua santidade no templo influenciou suas mensagem durante seu longo ministério.

O ministério de Isaías estendeu-se de aproximadamente, 750 a.c ate pelo menos 680 A.c   isso representa nada mais nada menos {60} anos de proclamação de Juízo e promessas o que não impediu que a nação de Judá se precipitasse rumo a destruição. No entanto Isaías pregou fielmente a mensagem de Deus ate o fim.
De acordo com uma tradição popular Judaica Isaías foi morto sendo serrado ao meio durante o Reinado do perverso rei Manasses de Judá. por volta do ano 687 a.C “Essa tradição parece ser mantida pelo escritor do livro Hebreu conforme sua narrativa em {Hb 11-37}, certamente Isaias e um dos heróis da fé”, dos quais o mundo não era digno” veja {Hb 11-38}

O Livro de Isaías:
O Livro do profeta Isaías e o maior livro do antigo testamento, muito famoso por sua descrição da vinda do Messias como o Servo sofredor de Deus. Em virtude de seu retratado  imponente sobre Deus, e seu proposito de Salvação, o livro é por vezes chamado de “o quinto Evangelho” levando em conta sua semelhança com o tema dos evangelhos do novo testamento. ““O livro recebe o nome de seu autor, o profeta maior Isaías cujo nome significa” o Senhor Salva”

O Proposito do Livro
Um dos proposito de Isaías era declarar o descontentamento de Deus com o pecado e o Julgamento deste pecado em Judá e Israel, e nações vizinhas, quase todas as palavras hebraicas para pecado são empregadas pelo profeta. Um proposito paralelo era esforçar-se para tirar o povo de Deus da desobediência para evitar o desastre, um proposito que foi apenas parcialmente alcançado, mas talvez o maior proposito tenha sido estabelecer um fundamento de esperança e a promessa para o remanescente fiel do povo de Deus,

Assim o Livro esta cheio de promessas e de Restauração e Redenção, dó advento garantido do Messias, que veio para Salvação de todas as nações e do triunfo dos propósitos de Deus, apesar dos intervalos e sofrimento.

Isaías também afirma em seus relatos que o proposito máximo de Deus quanto à salvação será realizado por meio da vinda do Messias, nosso Senhor e salvador Jesus Cristo. Nenhum outro livro da Bíblia contem tantas referencias sobre á vinda do Messias como esse magnifico livro. Isaías indica um Salvador amoroso que veio salva seu povo de seus pecados, quando iniciou seu ministério público na Cidade de Nazaré, Jesus fez menção a uma dessas belas passagens messiânicas de Isaías cf. Is {61-1 e 2},

Essas mensagens mostra que a profecia estava sendo comprida em sua vida e ministério. Sua finalidade era “por em liberdade os oprimidos”. E apregoar o ano aceitável do Senhor. cf.{ Lc: 4-18 e 19}

Considerações especiais
Vale se salientar que um dos trechos incomum do livro de Isaías dá uma pista a respeito de como Deus considera sua obra de julgamento e salvação. O profeta descreve o juízo de Deus como uma “obra estranha.... um ato inaudito” cf.{Is 28-21}, se o julgamento de Deus é um ato incomum isso não quer dizer que a Salvação é uma “obra mais comum como Deus amoroso? É uma questão interessante para se pensar enquanto expressamos gratidão a Deus pelas maravilhosas visões de Isaías e por seu Livro de valor inestimável, Assim enxergamos a obra desse inestimável profeta chamado de Isaías

A Estrutura do Livro
O livro e composto com 66 Capítulos, por essa intensidade tornou-se o  livros proféticos mais longos do antigo testamento, os estudiosos e pesquisadores concordam com o fato de que o livro pode ser dividido naturalmente em duas grandes seções: que segue dos capítulos 1 a 39 e dos capítulos 40 a 66. Essa e a boa maneira de lembra-se do grande projeto do livro é pensar nas seções como paralelas as duas partes principais da Bíblia.

Vemos que a primeira seções de Isaías contem o mesmo numero de capítulos que o numero de livros do antigo testamento {39},

Já a segunda parte do livro é paralelo ao novo testamento que contem {27} vinte e sete capitulo conforme o numero de capitulo do novo testamento.

A autoria e Data do Livro de Isaías.
Ate 1775, não havia duvida quanto á autoria desse livro como sendo de Isaías, porém hoje essa informação é contestada pela alta Critica” A questão de quem escreveu o livro de Isaías é uma questão muito polemica e debatida entre os estudiosos bíblicos. De um lado estão a aqueles que insistem que todo o livro foi escrito pelo famoso profeta Isaías, que ministrou no reino do sul de Judá por 60 anos de Aproximadamente. Cf. 740 a 681 Ac,  

já que outros pesquisadores insistem que nem todo o livro foi escrito por esse profeta concordando que os cap. 1 a 39 desse livro realmente pertencem a biografia de Isaías, mais que os cap. 40 a 66 pertencem a um dêutero, já outros estudiosos encistem que tenha sido escrito por um autor desconhecido muito tempo após o ministério do famoso profeta de Judá.

O fato e que as duas seções principais do livro parece adaptar-se a diferentes épocas. Os 39 cap. Desa primeira seção claramente pertence ao oitavo século A.c que foi um período turbulento na história de Judá, mas a segunda seção nos induz a acreditar que tenha sido dirigida aos cidadãos de Judá que eram mantidos cativos na Babilônia em Aproximadamente 550 A.c,

No entanto a consideração tradicional não pode ser descartada tão facilmente já que estudiosos mais conservadores afirmam que as duas seções do livro tem muitas semelhanças, embora sejam dramaticamente diferentes em tom e tema. Muitas frases e ideias peculiares a Isaías aparecem nas duas partes do livro. Um bom exemplo disso é a referencia exclusiva a Deus como “o santo de Israel” cf.Is.{1-4 e 17-7 e 37-23 e 45-11 e 55-5 e 60-14},

Assim a menção das palavras e freses pode realmente ser usada para argumentar convincentemente que o livro foi escrito por apenas um autor. De acordo com os historiadores os rolos do famoso profeta Isaías que dão afirmação do mano escrito existência do mar morto e parte dos textos que encontraram a Fotografia do Grande Manuscrito de Isaías, o mais preservado dos Manuscritos do Mar Morto. Contém todo o Livro de Isaías, em hebraico, com exceção de pequenas partes danificadas. Aproximadamente século II a.C.

A Composição do Livro:
Ao estudarmos o livro do profeta Isaías Enxergamos como o maior profeta do Velho Testamento. O livro é uma coleção de adágios de profecias já que o livro e 100% proféticos, notamos que os oráculos de Isaías, a voz profética predominantemente da natureza divina as turbulenta mensagem registrada na segunda metade do século VIII a.C. (740-700). Visto que se encontram parte da literatura hebraica por demais valiosas de todas e também conhecida por apresentação direta de fidedignidade e do poder soberano do Deus de Israel. E sobre todas as coisas.

Muitas passagens do seu livro estão entre as mais formosas da literatura Cristã. Vimos que Alguns eruditos modernos têm estudado suas profecias poéticas do mesmo modo que um botânico estuda as flores, examinando-as e analisando-as cuidadosamente.

O uso e método que usamos para esse estudo tem feito com que a beleza e a unidade do livro se abrochem como as de uma rosa que ficam intacta isso e quase esquecidas, à medida que as diferentes partes são divididas a fim de serem examinadas. Notamos que a unidade de Isaías é o tema de grande controvérsia. Pelo fato de que o profeta ter vivido no século VIII a.C.,

Alguns estudiosos principalmente a linhagem da alta Critica têm dificuldade em aceitar que ele tenha identificado Ciro, o persa, nominalmente nos capítulos {44 e 45}, pelo fato de Ciro ter entrado em cena apenas duzentos anos mais tarde. Mesmo para aqueles que estão dispostos a aceitar o fenômeno sobrenatural da previsão do futuro messias, isso por muitas vezes, parecia improvável quando comparado a outros oráculos, conforme relato no capítulo {44.28}, Isaías escreveu: "Que digo de Ciro: É meu pastor, e cumprirá tudo o que me apraz, dizendo também a Jerusalém: Tu serás edificada; e ao templo: Tu serás fundado".

vejamos que Em Isaías fala {45.1} "ASSIM diz o SENHOR ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações diante de sua face, e descingir os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão“.

O {único outro exemplo no} Antigo Testamento em que o nome da pessoa é dado antes de seu surgimento é a menção de Josias em 1º Reis {13.2} “E ele clamou contra o altar por ordem do SENHOR, e disse: Altar, altar! Assim diz o SENHOR: Eis que um filho nascerá à casa de Davi, cujo nome será Josias, o qual sacrificará sobre ti os sacerdotes dos altos que sobre ti queimam incenso, e ossos de homens se queimarão sobre ti”.

Contribuição teológica do Livro
O livro de Isaías apresenta mais esclarecimentos sobre a naturalidade divina do que qualquer outro livro do antigo testamento, para Isaías Deus foi primeiramente um Deus santo. Sua santidade foi a primeira coisa a impressionar o profeta ao vê-lo em toda a sua gloria no templo, cf. Isaías {6-1 a 8},mais a santidade de Deus também lembrou Isaías de seu próprio pecado e fraqueza.”ai de mim estou perdido? Porque sou homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios” { cf.Is 6-5},

Após essa confissão os lábios de Isaías foram limpos com uma brasa viva do altar divino. Então Isaías concordou em proclamar a mensagem de Deus, a Mensagem do arrependimento e julgamento de Deus a um povo inconstante. 

AS DÚVIDAS SOBRE A AUTORIA ÚNICA
Vimos que quando estudamos o livro de Isaías encontramos por meio de uma leitura descontraída, podemos detectar uma grande mudança no capítulo 40. Vimos que o estilo se torna mais poético e teórico. O tom se torna conciliatório em vez de condenador. Os oráculos de acusação e juízo, que compunham a maior parte dos primeiros 39 capítulos se tornam bem mais raros. A situação histórica paralelamente parece ter mudado dramaticamente. O povo mencionado que está no exílio, não em Judá do século VIII. Veja que A uma luz de tais observações, que se pode entender facilmente por que alguns eruditos não conseguem atribuir o livro inteiro a um único autor do século VIII.

É comum entre os estudiosos insistirem na existência de pelo menos dois autores diferentes para o livro, separados por no mínimo 150 anos. Normalmente esse estudiosos fazem referência a um "deutero-Isaías" hipotético e com isso afirmam que há  até três autores nos capítulos 40 a 66, que teriam sido escrito nos séculos VI e V a.C.

Mas apesar de haver tanta analise contraditória, muitos estudiosos duvidarem que Isaías tenha sido o único autor de todo o livro que leva seu nome, somente o nome dele está vinculado à obra. O argumento mais forte a favor da unidade do livro de Isaías é a expressão “o Santo de Israel” como título de Deus que ocorre 12 vezes nos capítulos de 1 a 39 e 14 vezes nos capítulos 40 a 66. Fora de Isaías, aparecem apenas seis {6}, vezes no Antigo Testamento. Embora Existam outros paralelos verbais notáveis entre os capítulos 1 a 39 e os capítulos de 40 a 66.

O testemunho do livro em si concerne que certamente insiste na realidade da profecia sobrenatural voltada para o futuro. A justificação da soberania divina em Isaías e confirmada nos capítulos {40 a 48}, e se baseia na capacidade soberana do Senhor de prever o que fará e desafiar os ídolos existentes a fazerem o mesmo.

Portanto o foco no futuro que permeia essa parte não pode ser facilmente neutralizado. Veja que a  menção de Ciro se dá no ápice de uma composição poética muito bem estruturada conforme os relatos nos capítulos,(44.24-28), dessa forma  não pode ser ingenuamente eliminada como se fosse algo supérfluo. Além disso, ha evidência de que o livro de Reis, concluído até a metade do exílio, usou o livro completo de Isaías como fonte favorece a data pré-exílica para a composição do livro do profeta.

Para quem não aceita essas afirmações de Jesus como referências literárias, ou declarações de autoria, já que o Novo Testamento reivindica que Isaías seja considerado o profeta desses oráculos para Israel, pois havendo consideração porque é fonte verídica que não implica que as teses de Isaías são fatos reais em seus oráculos, que os tenha registrado, e com isso indica que a composição é representa fielmente o seja tudo que ele declarou são fatos consumado.

AS CONTROVÉRSIAS
Há muitas controvérsias relativas à natureza dos capítulos de 1 a 5, já que a comissão formal de Isaías é narrada no capítulo 6. O fato é que Muitos historiadores da alta Critica, alegam que os trechos de 1 a 5 contêm oráculos anteriores à visão de Isaías no ano da morte de Uzias. o que parece sé bem provável, no entanto esses cinco {5} primeiros capítulos são argumentado por diversos estudiosos que afirma que Isaías já era profeta ante mesmo de ser chamado por Deus, em uma visão divina, conforme a narrativa no capitulo seis {6} e que esses cinco primeiro capítulos levaram cerca de 6 a 10 anos para serem copilados.

Segundo sua cronologia e que durante esse período Isaías exortava duramente as autoridades existentes da Época para que se arrependesse e parassem de praticar tanta idolatria e prostituição desonrando as escritura sagrada o que traria uma maldição ao povo de Israel e de Judá.

No entanto Outros acreditam que os cinco {5],primeiro capítulos servem de introdução ao livro pela seleção de oráculos de diversos períodos do ministério do profeta. Quer tenha sido compilado, ou quer seja antigo, esse material serve de introdução adequada ao livro e a seus temas proféticos e messiânicos contido nos oráculos de acusação que provém dessa parte.

A mensagem Central do Livro:
A mensagem de Isaías nessa parte do livro é que após o período de julgamento o povo da aliança será restaurado ao seu lugar de incumbência do plano de Deus, para a salvação do mundo. O grande sofrimento pelo qual passavam era seu período de cativeiro como exilados na nação pagã da Babilônia.

O tema do sofrimento da parte do povo de Deus é apresentado dramaticamente pela fomos a descrição de Isaías como servo sofredor. A nação de Israel era o servo sofredor de Deus que servia como instrumento divino para abençoar o resto do mundo após sua libertação do cativeiro em consequência da restauração como povo escolhido cf.{42-1ª9}, Entretanto a profecia de Isaías também aponta para um além-futuro imediato á vinda de Jesus Cristo como o messias muito séculos mais tarde.

O Efeito da Mensagem e sua Biografia:
Notamos nessa expansão de tantas riquezas em suas biografias foram escritas posteriormente há 200 anos que antecede o glorioso rei Davi e Salomão que marcaram sua historia no passado cerca de 200 anos.

O reino do Sul, Judá, e o reino do Norte, Israel, haviam coexistido razoavelmente bem. Israel resistia consistentemente a um relacionamento genuíno com Yahweh (Javé), enquanto que Judá vacilava entre reis bons e reis maus. Os reis bons proporcionavam encorajamento espiritual positivo, embora não chegasse ao nível de seu pai, Davi.

Isaías foi enviado a uma nação cuja fé havia se tornada empedernida. Amazias, que reinou durante 29 anos, é descrito como um rei bom, que “fez (...) o que era reto perante o Senhor, ainda que não como Davi, seu pai; fez, porém, segundo tudo o que fizera Joás, seu pai. Tão-somente os altos não se tiraram; o povo ainda sacrificava e queimava incenso nos altos” (2Rs 14.3-4),Uzias (também chamado Azarias), que reinou durante 52 anos, e Jotão, que reinou durante 16 anos, são descritos com palavras praticamente idênticas aos relatos em (2Rs 15.3-4,34-35).

Então veio Acaz, que reinou durante 16 anos, Não fez o que era reto perante o Senhor, seu Deus, como Davi, seu pai. “Porque andou no caminho dos reis de Israel e até queimou a seu filho como sacrifício, segundo as abominações dos gentios, que o Senhor lançara de diante dos filhos de Israel” (2Rs 16.2-3).

Em contraste, Ezequias, provavelmente devido em parte ao ministério piedoso de Isaías, foi um rei justo, e Fez ele o que era reto perante o Senhor, segundo tudo o que fizera Davi, seu pai. Removeu os altos, quebrou as colunas e deitou abaixo o poste-ídolo; e fez em pedaços a serpente de bronze que Moisés fizera, porque até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam Neustã. “Confiou no Senhor, Deus de Israel, de maneira que depois dele não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele” (2Rs 18.3-5).

Estes foram tempos de prosperidade para Judá. O Senhor abençoava os reis de Judá quando caminhavam de acordo com Ele, mas os punia quando, por orgulho, se voltavam contra Ele.

Cada ciclo de punição e bênção parece ter produzido uma espiral cumulativa que levava para baixo a saúde espiritual da nação. Conforto pessoal geralmente produz negligência. O pecado, mesmo depois de ter sido perdoado, deixa consequências duradouras em todos aqueles em que toca.

O Tema da Primeira parte:
O tema geral da primeira parte do livro de Isaías é alerta o juízo próximo de Deus, sobre a nação de Judá. Em muitas passagens notáveis de toda Bíblia, o profeta anuncia que Deus, punirá seu povo por causa de seu pecado, e rebelião em adoração a falsos deuses, mais essa mensagem de Juízo severo é também mesclada com belos poemas de conforto e promessa.

Em bora o julgamento seja certo estão reservados dias melhores para o povo da Aliança. Essa seção do livro de Isaías refere-se várias vezes á vinda do Messias. Que diz seu nome será chamado Emanoel, cf.{7-14}, que afirma como Governador do trono de Davi, ele estabelecerá um reino eterno cf.{9-7},

Outros eventos e profecias importantes da primeira seção do livro incluem a chamada de Isaías como profeta conforme o capitulo {6}, o Juízo de Deus contra as nações vizinhas de Judá cf.{13-23}, essa é um advertência a Judá para não buscar ajuda por meio de Aliança inúteis com o Egito cf.{30-31}

O fato é que durante a época de Isaías a segurança de Judá foi ameaçada pelos crescentes Assírios. Quando o rei de Judá buscava proteger o interesse da nação com a formação de uma aliança com o Egito para fazer voltar os assírios, Isaías Aconselhou que a nação busca-se libertação de Deus, e não a de uma nação pagã liderada por um governante terreno. Também profetizou que o Exercito assírio seria enviado de volta por Deus, antes de derrotar a nação de Judá cf.{30-27 a 33}

O tema da Segunda Parte:
A segunda parte apresenta a grande divisão do Livro de Isaías, que nos Capítulos. { 40 a 66],  esses capítulos estão repletos de ricas profecias de conforto para a nação de Judá. Do mesmo modo como Isaías, advertiu o Julgamento próximo de Deus na primeira parte do seu livro, os vinte e sete {27}, capítulos seguintes foram escrito para confortar o povo de Deus no meio do seu sofrimento após o Julgamento divino.

O tema de toda a seção pode ser ilustrado com o famoso hino de conforto que o profeta enviou ao povo por ordem de Deus: ”consolai o meu povo diz o vosso Deus, falai ao coração de Jerusalém Bradai-lhe que já é findo o tempo da sua malicia que a sua iniquidade está perdoada e que já recebeu em dobro das suas mãos do Senhor por todos os seus pecados” cf.{40-1e2}

A temática:
O livro de Isaías trata do Juízo e da Salvação e de Todas as escrituras Proféticas, o mais formoso e sublime entre todos conforme a Bíblia Pentecostal, “ Isaias era uma Bíblia em miniatura”  a Bíblia, 1996 P.991 expressa que devido sua organização e ao seu conteúdo, tem 66 capítulos,  com duas divisões principais de 39 e 27 A Primeira enfatiza o Juízo do Senhor e á ultima apresenta sua graça, pois em nenhum dos outros livros obtemos uma visão tão gloriosa do Messias e do seu Reino, Isaías revela que o proposito divino da Salvação será somente realizado em conexão com o Messias.

O livro está repleto de promessas de restauração e redenção, do advento. Esse advento que dá a garantia do Messias da salvação para as nações e do triunfo dos propósitos de Deus, conforme as fonte das citações Bíblicas, { 1994 P850 }, segundo as narrativas de Elisen,{1999, P 227}, afirma que devido á ênfase dada á Graça de Deus, e a sua obra redentora, O livro de Isaías ´chamado algumas vezes, de “  O quinto Evangelho” o seu autor de “ Profeta Evangélico”, em virtude de muitas previsões sobre o Messias, confira os Relatos em  Isaías,{7:14 9:-6 11:-1 a10. 22-8 33-1 29-17 e18, 35-4 a 6. 40-3 40-11 42-2 e 3 53-2 e 3 61-1 a 4}. Etc.

O livro de Isaías desvenda as plenas dimensões do juízo e da salvação divina. Ao afirmar que Deus é o Santo de Israel que deveria castigar seu povo rebelde, mas posteriormente o remirá. Israel é nação cega e surda (6.9,10; 42.7), assim como a vinha que será pisoteada conforme os relatos em Is.(5.1-7), o povo destituído de retidão cf.(5.7; 10.1-2). O juízo de Deus que será desencadeado contra Israel e todas as nações que desafiarem a Deus serão duramente castigado é assim virar o chamado “dia do Senhor”.

O conteúdo e Abrangência dos temas.
Isaías Profetizou durante os Reinados de “ Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, que foram Rei de Judá”, cf.{Isaías 1-1} Assim a Bíblia narrou esses Acontecimentos Históricos que estar Registrado no Livro sagrado, sobre esse bravo personagem chamado de Isaías, que teve uma Abrangência de um período de Aproximadamente 59 a 60 anos.

O livro também e citada diretamente no novo testamento cerca de 21 vinte e uma vezes, sendo atribuído em cada caso ao profeta Isaías, alguns eruditos que tem dificuldades com predições proféticas detalhadas de acontecimentos futuros tem negado a Isaías a autoria dos cap.40 a 66 eles denominam essa seção  segundo Isaías e, visto que esses capítulos tratam de acontecimentos que se deram muito tempo após os dias de Isaías, tais como o cativeiro babilônico de Judá e o retorno do exílio e a ascensão de Ciro o governador da pérsia que ordenou o retorno do Exílio{45-1}, insiste que eles  foram escritos mais tarde e atribuído a Isaías.

Entretanto se a inspiração divina das escrituras e a possibilidade do sobrenatural são aceitas então não há dificuldade nenhuma com a unidade da autoria de Isaías além de tudo Isaías e outros profetas de seu tempo profetizaram acontecimentos na vida Jesus que aconteceram setecentos anos depois, aliem disso os escritos deixam de lado o fato de que Isaías teve acesso ao livro de deuteronômio o qual predisse tanto um cativeiro como um retorno do Exilio, cf.{Dt.29-30},

Note que se a menção de Ciro nos {cap.44-28 e 45-1}, e uma pedra de tropeço o que dizer de Belém local de nascimento de Jesus, isso identifica que pelo nome e profetizada por Miqueias, um contemporâneo de Isaías, cf.{Mq.5-2}, notamos que há outros argumentos que favorece a autoria de Isaías que é única:

 palavra chave e frases chaves estão igualmente distribuídas através de todo o livro de Isaías,

 há referencias as paisagens e as cores locais também são uniformes. A beleza de estilo superior na poesia Hebraica nos últimos capítulos de Isaías pode ser explicada pela mudança de assunto de julgamento e suplica para consolo e segurança. De qualquer forma por mais claramente e provável que Isaías tenha sido escrito pela mão de um só Homem, a luta por essa posição não pretende impugnar. A sinceridade de qualquer pessoa que tenha opinião contraria.

Contexto Histórico:
Isaías profetizou no período mais crucial da História de Judá e Israel, no tempo da grande revolta moral e politica no inicio do seu ministério ambos os reinos do Norte e do sul haviam experimentado cerca de meio século de poder e prosperidade crescente, Israel Governado por Jorobão e outros seis reis de menor importância, e tinha sucumbido ao culto pagão: Judá sub o reinado de Uzias Jotão e Ezequias, Manteve uma conformidade exterior á ortodoxa, mas gradualmente caiu num serio declínio moral e espiritual cf. {Isaías 3:8-26},

Que eram lugares secretos de cultos pagãos eram tolerados onde os ricos oprimiam ao pobre: as mulheres negligenciavam suas famílias na busca de prazer carnal, muitos dos sacerdotes e profetas tornaram-se bêbados que queriam agradar aos Homens cf. {Is.5:7-12, 18-23 22-12 a14},

Embora estivesse para ir mais um reaviva mento a Judá  sob o rei Josias, nos anos {640-609 a.c} estava claro para Isaías que a aliança registrada por Moisés em Dt.{30-11 a 20},havia sido tão inteiramente violado, que o cativeiro e o julgamento eram inevitável para Judá, assim como era para Israel.

No entanto Isaías aconselhou os governadores de Judá a não fazer aliança com nações estrangeiras contra a ameaça assíria em vez disso chamou o povo a depositar sua confiança em Deus, que sozinho poderia trazer real salvação e oferece proteção duradora para os tempos de risco.

Os componentes históricos de Isaías.
O fato é que na segunda metade do século VIII a.C., do ponto de vista da política internacional, o Antigo Oriente Médio viu a ascensão do Império Assírio como potência regional. Conforme descrição nos capítulos 1 a 39 afirmam que estão dentro deste contexto histórico-político. Tiglate-Pileser, o rei assírio, conquista o Norte da Síria. Para que as outras pequenas nações não tivessem o mesmo destino,

a Assíria exige o pagamento de tributo. Dentre essas nações ameaçadas estavam a nação de Israel, que era governada por Menaém (2 Rs. 15:19) Assim como  Judá, que era governada por Uzias (ou Azarias).

Vimos que Em 734 a.C., Tiglate-Pileser empreendeu uma expedição à Palestina, e algumas nações se rebelaram contra ele. Este conflito é chamado também de guerra siro-efraimita. O rei Peca de Israel, juntou-se às outras nações contra a Assíria, mas Acaz, rei de Judá, recusou-se a participar dessa expedição. E Quando Judá negou sua participação no combate contra a Assíria, às outras nações resolveram atacar o rei Acaz para eliminar a descendência davídica e colocar um rei que aceitasse participar da coalizão contra Tiglate-Pileser cf.(2 Rs. 15:37; 16:5; Is. 7:1).

Nesta época, o rei Acaz rejeitou o conselho de Isaías e buscou a ajuda da própria Assíria contra estas nações cf.(2 Rs. 16:7-9). Então, em 732, o rei da assíria conquistou a região norte do Jordão, e a Damasco, que era capital da Síria, os quais foram incorporados ao Império Assírio e achando pouco exilou muitos israelitas levando para a Assíria cf.(2 Rs. 15:29).

Após  tomar parcialmente a região, Oseias é posto como rei no lugar de Peca (732 a.C.). Tiglate-Pileser morreu neste meio tempo por volta de (727 a.C.) e Oseias rebela-se contra Salmaneser V ao recusar-se a pagar tributo. Nesse mesmo tempo procurou o Egito para firmar uma nova  aliança contra a Assíria cf.(2 Rs. 17:4).

Mais tarde, a Assíria ataca Israel, captura o rei, e, após um cerco de 3 anos, consegue conquistar Samaria, que e a capital de Israel, o Reino do Norte. Era o ano de 722 a.C. quando aos israelitas que foram levados ao cativos para a Assíria  Israel foi repovoado com outras nações, inclusive babilônicos. Esta crise vai servir de fundamento para os oráculos dos capítulos 7 a 14.

Alguns anos mais tarde, a Assíria, agora e governada por Senaqueribe, que ainda comanda algumas batalhas contra os povos da região Norte da Palestina e não consegue chegar a Judá até o ano de 701 a.C. Senaqueribe conquistou o Edom, Moabe e Amom e os força a pagar tributo. Nesta época  Ezequias, Rei de Judá, entra na coalizão anti Assíria, que termina com a destruição de algumas de suas cidades fortificadas o cerco a Jerusalém (2 Rs. 18:13-16).

Ezequias, contrariamente ao seu pai Acaz, confia em Deus e o exército assírio foi eliminado. Portanto, esta foi uma época de incertezas e ameaças político-econômicas, já que a Assíria deportava os povos vencidos, fazendo com que, desta maneira, perdessem sua identidade social e independência política. Caso a nação conquistada optasse pela não deportação, havia o pagamento compulsório de tributo à Assíria, tornando-se então um vassalo deste Império agressivo e dominador.

Entretanto, para os hebreus, o problema era muito mais teológico do que propriamente politico e econômico, pois a terra onde viviam era fruto da promessa de Javé feita a seu ancestral Abraão, além de ser um dos fundamentos da Aliança estabelecida entre eles.

o chamado para o Oficio Profético.
O profeta relata que ele profetizou durante os reinado de “Uzias Jotão Acaz e Ezequias Rei de Judá”{ Isaías 1-1} alguns aceitam  assa data e comentam que seu chamado para o Oficio profético tenha sido feito oficialmente na visão maravilhosa de Deus, no ano da morreu do rei Uzias. 

entretanto Ele sobreviveu o Reinado de  Ezequias porque segundo a tradição Judaica diz que Isaías foi martirizado durante o reinado de Manasses filho de Ezequias. em data posterior, o fato e que muitos acreditam que a forma que Isaías morreu foi cruelmente inaceitável sendo serrado ao meio vivo conforme as narrativas nos livros dos Apócrifos e no livro dos {Hebreus, 11-37}

Essa e uma referencia á morte de Isaías, já na primeira parte do livro pode ter sido escrito nos primeiros anos do ministério de Isaías, já que os Capítulos posteriores comprovam que foi após sua retirada da vida publica, algumas linhagem afirmam que Isaías tenha começado seu ministério profético nos anos 750 A.c como já mencionamos anteriormente.

Mas si o seu ministério tivesse começado no ano 750 A.c antão o ministério de Isaías pode ter se estendido aos Ministério de Amos  e Oseias em Israel, bem como o Ministério de Miqueias em Judá.

A Escatologia de Isaías.
A escatologia do livro de Isaías é o estudo da parte final do grande programa histórico de Deus. Ora narrado por esse profeta. A ênfase deste estudo segundo as profecias de Isaías está no Reino de Deus, isto é, o futuro de Israel, que e centralizado em Jerusalém. Assim eles seriam instruídos, Neste Reino a paz e o caminho para a prosperidade são abundantes e todos irão a Jerusalém para ter conhecimento de um rei Messiânico. Isaías já afirmava que um descendente de Jessé estará no governo, vimos que o assunto não é tão explorado em Isaías, pois a ênfase desse relato está no governo de Javé, notamos que o aspecto do monoteísmo e absoluto realçado por Isaías, antes mesmo do cativeiro babilônico, conforme os cap. (24:23; 33:22;43:15; 44:6).

As Características Literárias de Isaías:
O livro de Isaías contém prosa e poesia; as suas belezas de poesia jamais serão superadas já que no restante do Antigo Testamento. O trecho principal em prosa acha-se nos capítulos 36 a 39, no interlúdio histórico que fazem unir as duas partes do livro. O material poético inclui uma série de sentenças nos capítulos 13 a 23. Que traz Um cântico de motejo contra o rei da Babilônia acha-se no cap. 14.4-23. E Os capítulos 24 a 27 que formam uma seção apocalíptica que ressalta os últimos dias. Um poema sapiencial, ainda e encontrado no cap. 28.23-29.

O cântico da vinha e no cap.(5.1-7) começa com cântico de amor, no qual Isaías retrata o relacionamento entre Deus e Israel. Apresentando em suas narrativa Hinos de louvor que aparecem nos cap. 12.1-6 e 38.10-20, depois e vem um lamento nacional nos cap. 63.7 - 64.12. As poesias são realmente ricas e variadas, da mesma forma que o vocabulário do profeta supera quaisquer outros escritores do Antigo Testamento.

Notamos que Uma das técnicas prediletas de Isaías é a personificação. De poder e autoridade em suas profecias  afirmando que o deserto e a terra ressecada se regozijam de alegria (35.1) e as montanhas e florestas irrompem em cânticos (44.23). As árvores “baterão palmas” (55.12). Embora seja uma profecia Alegórica ou-seja Uma figura de linguagem predileta pelo profeta em afirmar que a vinha representa Israel cf.(5.7).

Já a linguagem dita ao Pisar o lagar é retratada como o juízo de Deus, (63.3), e como se beber-se o cálice da ira de Deus, isso é vivenciar uma caminhada debaixo do castigo divino cf.(51.17). Notamos aqui que Isaías empregou-o o nome “Rocha” em referencia a Deus, ou seja, uma rocha inabalável, (17.10).

O poder da linguagem usada aqui e figurada da ilustração de Isaías conforme as narrativas em {Is. 30.27-33}, lemos que o profeta faz pleno uso da ironia ao condenar os ídolos cf.44. 9-20. Exemplo notável de cruzadas de palavras e do vocabulário dos temos e de literatura e assonância única que só em Isaias e encontrada cf.{24.17}. Já as afirmações das calamidades destruidoras contidas nos cap. 28 -15 a 18 são exemplo E originais, ou seja, metáfora mista do profeta.

Isaías Como Pregoeiro do Senhor.
Isaías serviu a Deus desempenhando um papel fundamental como promotor de justiça da aliança divina as suas mensagens são constituída de acusações, condenações e julgamentos, pois ele declara a maldição de Deus sobre Israel, e Judá.

Isaías era considerado pelos teólogos da antiguidade como mestre em sua profecia forte e a sua linhagem tinha tom de línguas totalmente diferentes de todos outros profetas ele utilizou imagens e vocabulários muito ricos. Muitas das palavras e expressões de que faz uso não são encontradas em nenhuma outra parte do Antigo Testamento. As imagens retóricas em seu livro mostram que ele conhecia as tragédias da guerra IXISTENTE DA Época ate porque ele era uma autoridade publica, e assim tinha conhecimento de tudo que proferia unindo Assim o conhecimento divino e capacidade terrena cf.(63.1-6),

As injustiças da alta sociedade foram desmascaradas nas profecias de Isaias irritando assim as Autoridades da Época cf.(3.1-17)
Isaías era um pregador de muito talento de imaginação poética tinha  estilo retórico, ao expôs as loucuras de fiar-se nas estruturas humanas em contraste com a sabedoria de confiar no Reino de Deus. Isso causou grande polemica com os infiéis sendo insensíveis ao Senhor cf.(6.10), os oráculos proféticos de Isaías levam os piedosos a responderem a Deus com reverência através dos louvores.

Isaías convocava ao povo a abandonar a vida  pecaminosa e ao mesmo tempo escapar do julgamento e juízo de Deus, e de uma punição futura como castigos divinos. As mensagens se destinavam a Judá, e a Israel, ou seja, às nações pagãs vizinhas. Os oráculos e as mensagens constituídas de acusações, e condenações, e julgamentos, também servia de consolação, e ainda Assim algumas passagens apocalípticas, que foram escrito particular no estilo nobre e clássico de Isaías.

O profeta foi muito cauteloso em mostrar para o povo o juízo de Deus e sua justiça. Devido às idolatrias e as imoralidades, o povo de Deus havia se tornado como as demais nações mundana em seu orgulho e egoísmo. Que a cada dia se afastava dos princípios Deus. Mais Por outro lado o livro está repleto de promessas e de restauração, o advento do Messias, e de salvação para todas as nações e dos propósitos de Deus.

O Efeito da Pregação
Depois de receber uma visão pessoal da glória do Senhor, Isaías foi enviado a proclamar o juízo de Deus sobre seu povo. Tristemente, Deus o avisou que o coração do povo seria insensível, seus ouvidos seriam endurecidos e seus olhos, fechados (Is 6.10). Quando o profeta perguntou: “Até quando?”, Deus lhe respondeu: “Até que sejam desoladas as cidades e fiquem sem moradores, e a terra seja totalmente desolada” (v. 11).

A profecia de Isaías apresenta duas partes distintas. Do capítulo 1 até ao 39, o enfoque está principalmente no juízo de Deus que paira sobre Judá e Jerusalém (e também sobre as nações vizinhas, notadamente Babilônia, cerca de 200 anos no futuro). Em todas essas mensagens, Isaías relembrava o povo de que o livramento estava disponível na mão soberana de Deus. Notamos que A primeira metade termina com um relato detalhado da oração de Ezequias para que Deus santificasse Seu nome, que o assírio Senaqueribe estava depreciando, e para que Deus desse livramento aos israelitas, destruindo o exército da Assíria.

A Respeito de Deus ter respondido a esta oração com um livramento miraculoso, Judá continuou a se rebelar contra Ele, trazendo com isso sua própria queda.

Isaías Apresenta Jesus Como O Redentor De Israel.
O nome Redentor e o nome que livra da escravidão ou das aflições. O termo hebraico é também traduzido por resgatador, aplicado em referência ao responsável pela proteção dos interesses dos membros Isso é os necessitados de toda uma parentela cf.(Rt 3.9). Esses termos só se Aplicado a Deus como protetor e libertador de Israel (Is 41.14). Embora Jesus não tenha sido aplicado em especificamente chamado “Redentor” no NT, é nele que os crentes têm a redenção cf.(Ef 1.7).

“A redenção significa nada mais nada menos dogue a libertação de algum mal, essa libertação e mediante o pagamento de um preço” (Novo Dicionário da Bíblia de 1996, “Redentor, Redenção”).

O apostolo Pedro já explicava que “não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, isso é uma vida vulnerável sujeito as coisas carnais e pecaminosas, e que, veio herdado por tradição, ora recebida dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Jesus Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado” cf.(1 Pedro 1:18-19).

Paulo em suas mensagens explica que o sangue de Jesus Cristo “comprou” a “igreja de Deus” (Atos 20:28), e que Deus planejou desde o início esse maravilhoso dom da redenção. Já O apóstolo João de as seguintes explicações: “E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (Apocalipse 13:8).

Jesus Cristo, como o Cordeiro de Deus, espontaneamente, “se deu a Si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade… ” (Tito 2:14), em fim Todos nós precisamos ser redimidos, e logico e  Evidente que a resposta é sim. “Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” conforme as narrativa em (Romanos 3:23), já que as escritura falam que “o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna e só encontramos em Cristo Jesus nosso Senhor” e Salvador o Redentor de Israel,(Romanos 6: 23).

Isso explica que Em outras palavras, nós merecemos a morte. Nós fizemos esse mal a nós mesmos por causa do pecado, que nos impossibilita de receber o dom gratuito de Deus que é a vida eterna.

Então, como podemos resolver os nosso problema e pode para que entrar em um relacionamento profundo com Deus, já que somos Seus filhos?
Deus enviou Seu Filho, Jesus Cristo, ao mundo para pagar a pena pelos nossos pecados para que pudéssemos ser resgado regenerado e salvos da pena da morte eterna (João 3:16). Em Hebreus 2:9 é explicada a finalidade desse sacrifício: “Vemos, porém, há uma coroada de glória e de honra que só pertence a Jesus Cristo”.

“Isso é por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos”. Jesus tornou-se o cordeiro sacrificial de Deus, que foi oferecido pelos pecados da humanidade.

O conceito de redenção foi dado ao conhecer à antiga Israel através do sistema sacrificial da Antiga Aliança. Em Hebreus 9:22, lemos que “quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão dos pecados” (ou resgate). o “Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos”. O apóstolo João acrescenta ainda que “o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1:7).

Notamos que A redenção é definida e que a liberação, particularmente quando se pago o preço “… Isso é referindo-se à intervenção especial de Deus para salvar a humanidade” (O Dicionário da Bíblia Unger, 1972, “Redenção”). Em outras palavras, a redenção é um ato de Deus, que nos liberta da culpa que incorremos por nossos pecados, ao substituir a morte de Cristo para pagar a penalidade que merecemos.

Porem vale Salientar que, Deus vai conceder a redenção apenas àqueles que se arrependerem sinceramente. É por isso que o arrependimento é o nosso ponto de partida para receber redenção e para estabelecer uma relação amorosa e duradoura com o nosso Criador.

As profecias de Isaías sobre o Salvador
Notamos que as profecias de Isaías São, sobretudo incomparáveis a outro quaisquer profeta pôs a sua grande profecia, ele descreve a natividade do Messias, seus atributos divinos, seu reino universal, seu sacrifício que salva todos os povos e seu triunfo.

A narrativa que abrange a natividade do Messias que afirma: “o Senhor vos dará este sinal: uma Virgem conceberá e dará à luz um filho e o seu nome será Emmanuel (VII, 14). Note que Este texto e totalmente isolado já que seria surpreendente, mas ainda permanece obscuro. Pôs Trata-se de que a Virgem? Isso torna-se mais preciso quando o nome Emmanuel é explicitamente determinado no capítulo seguinte (VIII, 8, 10) onde Emmanuel designa o Senhor, o Messias, "Deus conosco".

Há Registro no evangelista de Mateus cf.(I, 23) e com ele toda a tradição católica e Ortodoxa, entende por Virgem, neste texto de Isaías, a Virgem Maria e por Emmanuel, o Verbo encarnado, o Filho de Deus feito homem, verdadeiramente Deus conosco:

Mais note que em Mateus, I, 21, mostrará como a revelação feita a José antes do nascimento de Jesus é a coroação da profecia de que falamos: “O anjo do Senhor apareceu em sonhos a José dizendo: “José, filho de Davi, não temas receber Maria como tua esposa, porque o que nela foi concebido é obra do Espírito Santo”“. E dará à luz um filho ao qual porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados, Vimos que tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia dito pelo boca do Profeta:

As funções Messiânicas descritas a partir do principio que será chamado Admirável, Conselheiro, Deus forte, Pai do século futuro, Príncipe da Paz”. Nada de maior pode ser anunciado; estas palavras, Deus forte, significam claramente que nessa criança que virá ao mundo residirá a plenitude das forças divinas. Muito poucos compreenderam seu sentido quando foram escritas. no Evangelho de João: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava em Deus e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós".

Já No capítulo {11- 1}, está escrito que sairá uma vara do tronco de Jessé uma flor brotará de sua raiz. E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, espírito de sabedoria e de entendimento, espírito de conselho e de fortaleza; espírito de ciência e será cheio do espírito de temor do Senhor. “E Julgará os pobres com justiça, e tomará com equidade a defesa dos humildes da terra”.

O Seu reino universal é anunciado, será chamado de pedra angular, coluna de esquina “Portanto essas coisas diz o Senhor Deus: Eis que colocarei nos fundamentos de Sião uma pedra, uma pedra escolhida, angular, preciosa, assentada em solidíssimo isso é  fundamento Inabalável;  embora o povo não tenha dado Ênfase a esta profecia por não Acreditar de uma pedra que seria Rejeitada. Jesus e o seu nome e  que edificaria sua Igreja. Porquê fora dele não há salvação.

Isaías também mencionou as seguintes freses abrirão os olhos dos cegos, e se desimpedirão os ouvidos dos surdos. Então saltará o coxo como um veado, e desatar-se-á a língua dos mudos... E haverá ali uma vereda e um caminho, que se chamará santo, ou seja, caminho da santidadeNão passará por ele o impuro, e este (caminho) será para vós um caminho direto, de sorte que andem por ele os próprios loucos sem se perderem... “E os remidos do Senhor voltarão e virão a Sião cantando os seus louvores; e uma alegria eterna coroará a sua cabeça.”

A salvação messiânica está de ordinário associada pelos profetas à suprema aparição de Deus sobre a terra cf{.Isaías, 7-14}

A profecia de Isaías se encerra com a descrição da glória da nova Jerusalém, que por sua luz atrai as nações, com o quadro de sua santidade e de seu esplendor cf. Lucas {5-1 a 5} “Todos vós que tendes sede, vinde às águas os povos que não te conheciam correrão a ti por amor do Senhor teu Deus, e do Santo de Israel, que te glorificou”. Buscai o Senhor, enquanto se pode achar invocai-o, nome dele enquanto está perto.

Assim o profeta Isaías se tornou talentoso em sua generosidade das narrativas profética em poesia típica que só aparece em particular nos contrastes e antíteses de suas predições. Em suas obras, tendo as profecias predestinada em poder e autoridade ora revelada pelo espirito santo. Propriamente ditas em estilo poético, uma parte em verso e versos de grande beleza. É a inspiração no sentido mais alto e inteiramente soberano na inspiração divina e no sobrenatural da palavra de Deus.

O Centro da Profecia:
O centro da referida profecia ocorreu no capitulo 53 no qual Isaías desenvolve a descrição do servo do Senhor em seu ponto de vista era o máximo o sofrimento e a morte do servo, bem como a natureza redentora de sua missão humana claramente prevista. Embora a raça humana merecesse o juízo de Deus porque “cada um se desviava do caminho da Retidão para buscar caminhos alternados.” em Is{ 53- 6}

Deus enviou seu servo para retirar nossos pecados. E por meio de seu sofrimento que somos justificados perante Deus, uma vez que “o Senhor fez cair sobre ele à iniquidade de todos nós” cf. Is {53-6},

O fato é que Isaías fecha o livro com uma bela descrição da era gloriosa futura cf.{Isaías,58-66} naquele dia a cidade de Sião, ou Jerusalém , será restaurada. O povo de Deus lá se reunirá para adorá-lo em toda Sua Majestade e gloria. Paz e justiça reinarão, e Deus fará todas as coisas novamente e um remanescente das Raízes de Jesse brotará para sempre.

As profecias de Isaías sobre o Salvador
É, sobretudo Isaías que, em sua grande profecia, descreve a natividade do Messias, seus atributos divinos, seu reino universal, seu sacrifício que salva todos os povos e seu triunfo.

Inicialmente, a natividade: "Pois por isso o mesmo Senhor vos dará este sinal: uma Virgem conceberá e dará à luz um filho e o seu nome será Emmanuel {Is.7-14)

Este texto isolado já seria surpreendente, mas ainda permanece obscuro. Trata-se de que Virgem? Isso torna-se mais preciso quando o nome Emmanuel é explicitamente determinado no capítulo seguinte Is 8- 8 a 10) onde Emmanuel designa o Senhor, o Messias, "Deus conosco". Também o evangelista de Mateus (I, 23)

e com ele toda a tradição católica Ortodoxa, entende por Virgem, neste texto de Isaías, a Virgem Maria e por Emmanuel, o Verbo encarnado, o Filho de Deus feito homem, verdadeiramente Deus conosco Mateus, I, 21, mostrará como a revelação feita a José antes do nascimento de Jesus é a coroação da profecia de que falamos: "O anjo do Senhor apareceu em sonhos a José dizendo: "José, filho de Davi, não temas receber a tua esposa, porque o que nela foi concebido é obra do Espírito Santo. E dará à luz um filho ao qual porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.

A vida pessoal de Isaías:
Isaías identificou-se apenas como “Isaías, filho de Amoz” (Is 1.1). o fato é que Existem outras doze referências como esta, inclusive três no Segundo Livro de Reis e no Segundo Livro de Crônicas. Amoz nunca é identificado, descrito, ou mencionado separadamente dessa afirmação. Embora alguns estudiosos tenham sugerido que Isaías possa ter sido da linhagem sacerdotal, nada na Bíblia defende esse ponto de vista. “Isaías” significa “a salvação é de Yahweh”, ou “Yahweh é salvação”. Seu nome provavelmente é significativo, mas nunca é explicado e não há nenhuma elaboração sobre ele.

A outra única informação autobiográfica se refere à família de Isaías e é fornecida juntamente com seu ministério ao rei Acaz, de Judá. Quando o reino de Judá foi ameaçado pela aliança Samaria-Síria (Is 7-12), o Senhor instruiu a Isaías, dizendo: “Agora, sai tu com teu filho que se chama Um-Resto-Volverá” (Is 7.3), isso é que Deus, daria um sinal ao teimoso rei Acaz:

Porque Assim fala o texto “Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel. Ele comerá manteiga e mel quando souber desprezar o mal e escolher o bem. Notamos aqui que esse texto mostra que a verdade, estar no verbo presente e futuro que diz. antes que este menino saiba desprezar o mal e escolher o bem, será desamparada a terra ante cujos dois reis tu tremes de medo” (Is 7.14-16).

O Seu ministério e seus escritos revelam características adicionais. Que somente em foram revelado. Durante este período que teve a duração de 58 a 63 anos, desde o final do reinado de Uzias, passando por Jotão e Acaz, chegando até ao reinado de Ezequias; e Isaías parecia tranqüilo em se movimentar na presença desses reis.

Muitos estudiosos do Antigo Testamento observam seu rico vocabulário. H. C. Leupold escreveu, Praticamente ninguém questionaria a afirmação de que Isaías é um príncipe entre os profetas. Seus escritos e Sua eloquência são muito evidentes. (“...) Ele dispõe de um vocabulário único com tanta riqueza que quaisquer outro profeta, ainda mais abrangente do que o do Livro de Salmos”.[1]

Certamente, ele não era um pastor, como o profeta Amós, e provavelmente também não era um sacerdote, como o profeta Ezequiel. Isaías foi um profeta de príncipes, o que muitos acreditam que ele era um príncipe dos profetas. Seus escritos dão a impressão de que ele se movimentava com graça pela cultura de seus dias. Ele falava vigorosa e especificamente sobre as questões de seu tempo, mesmo olhando adiante, para o juízo sobre Babilônia e para o surgimento de Ciro da Pérsia.

O fato e que ninguém ate hoje questionaria a afirmação de que Isaías era um príncipe entre os profetas. Mostrando a santidade pessoal no meio de uma cultura cuja espiritualidade está em declínio geralmente vem acompanhada de solidão pessoal e profissional.

Considerações finais de Isaías;
“É espantoso o que pode ser realizado se quem o faz não fica preocupado em receber os créditos”, Segundo o Dr. Howard Hendricks, professor do Seminário Teológico de Dallas por um longo tempo. Diz que Essa afirmação poderia servir muito bem como epitáfio na sepultura do profeta Isaías. Isaías profetizou tanto juízo quanto libertação para Jerusalém e Judá, sem pensar em si mesmo. Para muitos, ele foi o maior profeta da história depois de Moisés; entretanto, é surpreendente que tão pouco seja conhecido sobre o indivíduo por detrás desse impressionante ministério.

A morte do profeta Isaías
Segundo uma tradição judaica fala que Isaías foi martirizado de uma forma cruel a mando do rei manasses, que mandou cerra ao meio vivo, conforme as escritura dos Apócrifos e também. (Hb 11.37) pelo filho de Ezequias, o impiedoso Manasses, cerca de 680 a.C. (ele teria cerca de 120 anos)  não se sabe com precisão quando e como foi a morte do profeta Isaías. O que se sabe é que a última menção ao seu ministério público ocorreu na época das campanhas de Senaqueribe, Rei da Assírias entre 701 a.C. e 686 a.C.

Com base no relato descritivo de Isaías 37:38 sobre a morte de Senaqueribe, alguns estudiosos acreditam que ele ainda poderia estar vivo nessa ocasião, o que data o ano de 681 a.C. Outros, porém, sugerem que esse trecho do texto pode ter sido incluído por um seguidor de Isaías que resolveu documentar tal profecia que havia se cumprido, Seja como for, geralmente se assume que Isaías morreu durante o reinado do rei Manassés. Se for esse o caso, então o nome de Manassés não aparece na relação de reis em Isaías 1:1 porque talvez o profeta Isaías não desempenhasse mais nenhuma atividade pública nessa época.

Segundo uma antiga tradição judaica fala que o Profeta Isaías foi martirizado de uma forma cruel, sendo cerrado ao meio por ordem do rei manasses, que mandou exterminar o profeta sem piedade sendo cerrado ao meio vivo, conforme as escritura dos Apócrifos e também. (Hb 11.37) isso prova que o filho de Ezequias, o impiedoso Manasses nos anos, 680 a.C. nessa época ele teria cerca de 120, o fato é que Manasses  não tinha coração e nem respeito e nem temor as escrituras Sagradas. Certamente esse rapaz teve uma morte não muito boa. 

Uma antiga tradição afirma que o profeta Isaías sofreu martírio sendo serrado ao meio por ordem do próprio Manassés, mas não há muitas evidencias a esse respeito. Caso de fato tenha ocorrido isso com o profeta, então talvez o escritor do livro de Hebreus tenha mencionado seu martírio na galeria dos heróis da fé (Hebreus 11:37).

O Resumo de todo Livro
Isaías{ 1–12} Isaías descreve Israel como apóstata e corrupta. Ele diz que os israelitas serão abençoados caso se arrependam e punidos caso permaneçam rebeldes. Profetiza os acontecimentos ligados à Restauração, inclusive a coligação de Israel nos últimos dias. Isaías é chamado ao ministério e a iminente guerra de Judá contra Efraim e a Síria é mencionada. Isaías profetiza sobre o Messias

Isaías 13–27 A queda da Babilônia é um símbolo da destruição do mundo na Segunda Vinda. Israel será dispersa e, depois, reunida. Israel terá descanso milenar e vencerá a Babilônia (o mundo). Isaías fala dos juízos de Deus contra as nações iníquas. Israel encherá a Terra.

Isaías 28–35 Isaías prediz a apostasia, a Restauração e o surgimento do Livro de Mórmon. Israel será dispersa por ter rejeitado o Senhor e os profetas. O povo rejeitará o Senhor e se tornará iníquo antes da Segunda Vinda. Sião se firmará em estacas. O Senhor punirá os iníquos na Segunda Vinda.

Isaías 36–39 Isaías fala da invasão da Assíria. O rei Ezequias pede conselho a Isaías para evitar a destruição de Jerusalém.

Isaías 40–48 Isaías escreve a respeito de Jesus Cristo, que será como um pastor para Israel e uma luz para os gentios. O Senhor levantará um libertador (o rei Ciro) para tirar Israel do cativeiro. Ele é um símbolo de Jesus Cristo, que seria o verdadeiro libertador. Só Jesus Cristo salvará Israel e ninguém salvará a Babilônia.

Isaías 49–66 O Senhor ajuntará Israel nos últimos dias. Isaías descreve o sofrimento do Salvador e exorta todos a buscarem ao Senhor. O Senhor destruirá os iníquos na Segunda Vinda.

Esbouço Didático

Parte l: Profecias de Julgamento....................................Is,{1-1 e 35-10}

I: Profecias contra Judá..................................................Is,{1-1 e12-6}
II: Profecias contra outras Nações..................................Is,{13.1 e 23-18}
III: Profecias sobre o Dias do Senhor..............................Is,{24.1 e 27-13}
IV: Profecias de Julgamento e Benção...........................Is,{28.1 e 35-10}            

Parte II: e a Parte Histórica.............................................Is,{36.1 e 39-8}

I: O Senhor Livra Ezequias da Assíria.............................Is,{36.1 e 37-38}
II: O Senhor Livra Ezequias da sua doença.. .................Is,{38.1 a 22}
III: o Pecado de Ezequias e revelado..............................Is,{39.1 a 8}

Parte III: Profecias de Consolo........................................Is,{40.1 e 66-24}

I: Profecia sobre a Libertação de Israel...........................Is,{40.1 e 48-22}
II: Profecias Sobre o Servo do Senhor.............................Is,{49.1 e 57-21}

III: Profecias Sobre A Gloria da Nova Jerusalém.............Is,{58.1 e 66-24

Esboço do livro de Isaías

I. Profecia de denúncia e convite ( parte I):............ ........1.1-35.10

Mensagem de Julgamento e promessas:....................... 1.1-6.13
Mensagem concernente ao Emanuel:.............................7.1-12.6
Mensagem de Julgamento sobre as nações:................ 13.1-24.23
Mensagem de Julgamento, louvor, promessa:...... ........25.1-27.13
Os infortúnios dos descrentes imorais em Israel:...........28.1–33.24
Resumo 34.1-35.10

II. O procedimento de Deus com Ezequias:...................36.1-39.8

Deus liberta Judá>:........................................................36.1-37.38
Deus cura Ezequias:.......... 38.1-22
Deus censura Ezequias:.... 39.1-8

III. Profecia de consolo e paz (parte II):....................... 40.1-66.24

A garantia de consolo e paz:........................................ 40.1-48.22
O Servo do Senhor, o Autor do consolo e da paz:....... 49.1-57.21
A realização do consolo e da paz:.................................58.1-66.24

Saudações finais:
Aos Amigos leitores dessa matéria aquém eu dedico minha especial atenção de todos os trabalhos que tenho colocado em publicação para que os leitores possam usufruir de uma leitura clara e objetiva, pois tenho mi empenhado de uma forma especial que através do espírito de Deus, tem nos mostrado um segmento e Roteiro de tudo que tenho escrevi-do e para o crescimento do Reino, em conhecimentos adquirido ao longo dessa jornada tenho me Esforçado diante de Deus, que através  das Pesquisas consultando as fontes de Apoio o que nos levaram dias semanas ou ate meses com a finalidade de fazer o melhor para o amado leitor, para que cada um possa ser agraciado por Deus,  que  através  de sua palavra hora revelada pelo espirito santo  e para o fortalecimento da Igreja.

Referências bibliográficas e Pesquisas Bíblica.                                               
Dicionário de teologia bíblica-vol. l Abraão-Jesus cristo, São Paulo: Loyola. 19
Novo Dicionário da Bíblia. São Paulo: Hagnos 2005.
Dicionário Bíblico Universal, Petrópolis/São Paulo: Vozes/Santuário. 1997.
Dicionário Bíblico o Ilustrado da Bíblia
Dicionário Bíblico o Ilustrado da Bíblia {DIB}                                                     
Panorama do Novo Testamento – Editora Vida
Bíblia de estudo Plenitude Editora Vida
Bíblia de Estudo O Pregador Pentecostal – Almeida revista e Corrigida
Bíblia de Estudo Cronológica – Aplicação Pessoal – Almeida Revista e Corrigida Iº Edição {CPAD}
Bíblia de Estudo do Expositor – Segunda Edição Revidada {2015}                                                    
Pequena Enciclopédia Bíblica – Orlando Boyer

Fontes de apoio e pesquisa Acadêmica:
Faculdade Teológica da UNINTER           
Instituto Cristã de Teologia da I.C.P
Universidade Paulista de Teologia Unip 
Instituto Teológico Metodista: I.T.M                                 
AGRADE Academia Teológica da Graça de Deus.

Elaboração: Textual Pr. Ary.
Elaboração Técnica: Pr. Ary.
Elaboração Biográfica: Jordana Benigno e   Vitor Vieira
Colaboração técnica: Alrimar Junior.
Colaboração biográfica: Vitor e Jordana Benigno
Programação de Intercessão. Pra Sandra
Coordenação Geral: Pra Sandra

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Perfil:Teólogo e palestrante com conhecimento voltado ao reino de Deus, como pregoeiros do Evangelho de Cristo, têm uma Vasta experiência no exercício Pastoral desempenhando o papel de Servo da obra de Deus, para o crescimento do Reino.
 






Comentários

  1. pr.Ary boa tarde que a paz do Senhor esteja convosco todos os dias de sua vida e Deus possa derramar uma porção de Sabedoria sobre sua vida pois, acabei de lé o seu trabalho pautado nesse blog e fiquei extra admirado com tanta Riqueza de conhecimento em um trabalho amei des-de já sou seu fã um abraço do seu mais jovem seguidor. alex badilha

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