O ÊXODO E SEUS ACONTECIMENTOS
O ÊXODO E SEUS ACONTECIMENTOS
Êxodo e o Livro importante do Antigo Testamento que o seu titulo original não vem do hebraico. E sim do Grego e tem o { Significado Saída ou Partida } segundo as informações da Septuaginta que o chama o livro de Êxodos, porque narra o inicio e os primeiros anos do povo de Israel como uma nova nação que foi criada e escolhida por Deus, Êxodo leva esse nome devido os fatos que são conhecidos Como uma nação Isso porque o povo Saíram do Egito para uma peregrinação de quarenta {40}. anos para uma terra prometida.– um título apropriado para a Descrição da saída do povo escolhido da terra da escravidão.
para uma terra santa um famoso livramento ao povo Hebreus, que a partir daquele momento se tornaram uma nação santa que se confirmou com a conquista da terra de Canaã, Já com a liderança de Josué, assim o povo de Israel foram liberto das mãos dos egípcios, o dramático livramento do povo hebreus da escravidão do Egito sobre a liderança de Moisés.
O livro de Êxodo conta a história da saída do povo de Israel do Egito, onde foram escravos durante um período Crucial para a nação Israelita de terem passado aproximadamente 430 anos omo Escravo servindo a nação Egipciana. Êxodo Narra também o nascimento, de uma nação e a vida e o ministério de Moisés diante do povo de Israel, bem como o estabelecimento da Lei e a construção do Tabernáculo. Mostra o
início de um relacionamento entre o povo recém-saído do Egito e Deus através de
uma aliança proposta pelo próprio Deus. É a organização do Judaísmo, Por todo Êxodo encontramos um Deus que é o Senhor da historia
Redentora de seu povo, tais tema frequentes por toda a Bíblia fazem de Êxodo um
dos livros fundamentais das escrituras sagrada.
Essa redenção do Egito, Realizado por intervenção divina foi milagrosamente
exigida da parte dos Israelitas apenas em sua Fé na eficácia do sangue
derramado, veja Ex.12. e 1-3 como no novo testamento, a redenção tem o proposito
de tornar possível a comunhão entre as pessoas remidas de Deus, depois da
realização da redenção do Egito, só então foi dada a lei seguida pela revelação
de grandes verdades do culto aceitável a Deus, quando prestado no tabernáculo,
com os sacrifícios exercidos pelos sacerdotes e seus assistentes.
foi nessa Época do Êxodo que Deus, ligava o povo Israelita apenas por meio de sua aliança com
Abraão, Genesis 12-2 }, atrai-os para si nacionalmente, por meio da redenção,
colocando-o sob a aliança mosaica Vê {Gn.19-5 } que habitava no meio deles
na nuvem de gloria, conforme os relato de gálatas o apostolo Paulo explica o
relacionamento da lei com aliança abraánica por meio de números mandamentos,
que Deus, ensinou a Israel suas justas exigência, essa experiência convenceu
Israel do seu pecado, que através da provisão que os sacerdócios expuseram com
seu sacrifícios, com o cheiro precocíssimo de Cristo., que ofereceu
a um povo culpado para que obtivesse perdão, purificação e restauração da
comunhão e da Adoração.
A ESTRUTURA DO LIVRO: Êxodo começa, onde termino o livro de Gênesis- com os descendentes
de José que havia ido para o Egito, fugindo para escapar da fome e da miséria
que assolava sua própria terra, notamos que por muitos anos o povo hebreus
havia crescido e prosperado com a provação do governo Egípcio. Mais
apenas com um versículo de transição, o livro de êxodo fala sobre a alteração
politica que deu o fim a essa posição favorecida:
Entrementes, se levantou um novo Rei sobre o Egito, que não
conhecia a José”. Êxodo: {1-8}, que por sua vez mudou toda trajetória dos
Hebreus, que foram reduzidos às condições de escravos e forçado a trabalharem
nos projetos de edificação de todas as construções de Faraó.Notamos que estes
fatos ocorreram Após o surgimento de um novo Rei que “não conhecerá José”, ou
que tenha se recusado a reconhecer os feitos do primeiro ministro. Vê Êxodo.
1.8
A DIVISÃO DO LIVRO:
O livro do Êxodo pode ser dividido naturalmente em três partes,
{1}, Israel no Egito. Êxodo- 1.1 ª13 e 21,
{2}, Israel no deserto, Êxodo: 15.22 e 18.27,
{3}, Israel no monte Sinai, Êxodo: 19.1-40 e 38.
Vimos que Êxodo foi o evento final de uma serie de milagres pelos quais Deus, se revelou a seu povo para rebaixar o orgulho de faraó,o qual se opôs aos Israelitas e assim capacitaram os descendentes de Jacó.
A AUTORIA E DATA DO LIVRO DE ÊXODO:
Como Gênesis êxodo também tem a autoria de Moisés, embora alguns estudiosos da Bíblia tenham insistido em afirmarem que Êxodo foi copilado por um escritor e Revisado autor desconhecido, mais o fato real e que todas as pesquisas aponta Moises como o aceito indubitavelmente como o autor dos {5} cinco primeiros livros sendo inspirado por Deus, primeiramente o próprio livro fala do processo de Escrita de Moises, veja em {Êxodo: 34-27},
Como Gênesis êxodo também tem a autoria de Moisés, embora alguns estudiosos da Bíblia tenham insistido em afirmarem que Êxodo foi copilado por um escritor e Revisado autor desconhecido, mais o fato real e que todas as pesquisas aponta Moises como o aceito indubitavelmente como o autor dos {5} cinco primeiros livros sendo inspirado por Deus, primeiramente o próprio livro fala do processo de Escrita de Moises, veja em {Êxodo: 34-27},
Deus ordena a Moisés que ele Escrevesse estas palavras” outra
passagem diz que Moises escrevesse todas as palavras do Senhor, veja {Êxodo.
24-4} o que fez em obediência á sua ordem É
aceitável admitir que tais versículos referiam-se ao processo de escrita de
Moises.
A data precisa da escrita do Êxodo do Egito e incerta uma vez que o Registro Bíblico pode ser interpretado em apoio a mais de uma data Descobertas arqueológicas, também apresentam um quadro confuso o Resultado é que alguns estudiosos datam o Êxodo já em 1.446 Ac. Enquanto outros em poucos tempos depois em 1.290 Ac. Notamos que o Êxodo ocorreu Após o surgimento de um novo Rei que “não conhecerá José”, ou que tenha se recusado a reconhecer os feitos do primeiro ministro. Vê {Êxodo. 1.8}
No caso de Moisés ter escrito Êxodo o livro deve ter sido datado pouco tempo
antes de sua morte em torno de 1400 Ac. Israel passou os 40 anos peregrinando
no deserto por causa de sua Fê esta é a época mais provável para a escrita
do livro.
CONTEXTO HISTÓRICO DO ÊXODO:
O
êxodo abrange um período crucial no inicio da Historia de Israel como nação,
muitos pesquisadores conservadores acreditam que os Hebreus, tenham deixado o
Egito em aproximadamente 1.446 Ac. Alguns acreditam que o fato tenha acontecido
muito depois por volta de 1.290 Ac. Cerca de dois terços do livro descrevem as
experiências de Israel durante os dois anos após o Êxodo. Este foi o período
quando Israel peregrinou pelo deserto em direção ao Sinai e recebeu instruções
de Deus, através de Moisés, quando este se encontrou com Deus, no monte.
CONTRIBUIÇÃO TEOLÓGICA:
O livro de êxodo tem exercido muita influencia sobre a fé de
Israel, assim como na teologia cristã. A mensagem de redenção de toda a Bíblia
surge do relacionamento da Aliança entre Deus, e seu polvo primeiramente
descrito no livro. Além disso, vários temas do livro podem ser claramente
traçados na vida e no ministério de Jesus. Moisés recebeu a lei no monte Sinai:
Jesus pregou neste monte. Moisés ergueu a serpente no deserto para dar vida ao
povo: Jesus foi levantado em ema cruz para trazer vida eterna a todo que nele
crer. { João. 3-14}
A PÁSCOA:
A páscoa foi instituída por Deus, para libertação do seu povo da
escravidão, tornando assim um dos pontos principais da fé cristã em Israel.
Também serviu de base para a ultima ceia de Jesus como memorial a seus
seguidores, uma verificação profunda no livro de Êxodo tornará a mensagem da
Bíblia e o significado da vida de Jesus mais transparentes aos Cristãos. A páscoa no Êxodo tornou-se para os Israelitas a ocasião suprema quando Deus agiu
para livra seu povo do severo cativeiro, ligando-os consigo mesmo por um acordo
solene. Mesmo hoje quando os judeus celebram a páscoa, lembram-se do livramento
poderoso de Deus, providenciado há muito tempo para que o povo de Israel
torna-se um povo diferenciado, pois para Deus os Israelitas eram escolhidos
entre todas as nações.
CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS.
O livro de Êxodo é um testemunho dramático do poder de Deus. Os
sinais e as pragas enviados por Deus, para romper a rebeldia do Faraó são
demonstração claras de seu poder. Além do livramento dos Israelitas tais
maravilhas as fraqueza dos falsos deuses Egípcios. Os ídolos insignificantes do
Egito impotentes diante do Deus, todo poderoso de Israel.
A PASSAGEM PELO MAR VERMELHO:
A passagem pelo mar vermelho e um dos eventos mais dramáticos de
toda a Bíblia: os escritores Bíblicos repetidamente refere-se a esse evento
como o sinal mais significativo do amor de Deus, por Israel. um povo escravo
abandonado e libertado de seus inimigos por seu poderoso Deus, Redentor.
Celebram sai vitória com um cântico de louvor {Ex.15-1 a 18}, que enfatiza o
tema do livro de Êxodo. Cantarei ao Senhor porque triunfou Gloriosamente:
lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro. O Senhor e a minha força e meu
salvador.
5.1 O ESBOÇO DO ÊXODO 1.
O treinamento do Homem de Deus para a
tarefa de Deus, Ex. 1.1- 4 e 31.{A} o passado de Moises: a perseguição tirânica
vê Ex.1.1-22 B} A adoção e instrução de Moises, os primeiros 40 anos vê Ex.
2.1-14.{C} O caráter disciplinado de Moises, os segundos 40 anos vê Ex.
2.15-25.{D} A vocação de Moises por parte de Deus, em Horebe, A promessa do Êxodo: a promessa do êxodo começou com a revelação do
próprio Deus, a Moises na Sarça ardente, Vê. Ex.3.1-4 e 31.
ll. A GRAÇA TRIUNFANTE. O POVO DE DEUS, QUE FORAM LIBERTADO DA
ESCRAVIDÃO. VÊ EX. 5.1-18
A} o triunfo de Deus sobre as potencia mundial por meio das dez
pragas vê Ex. 5.1-11 B} os seis tipos de Salvação vê Ex. 12.1-18 e 271. A
pascoa: símbolo e apropriação do calvário Vê Ex. 12.1-132. A travessia do mar
vermelho: o mergulho pela fé e batismo vê Ex. 14.1-153. O maná dos Céus: pão da
vida { Eucaristia}, Vê Ex. 16.1-364. A rocha fendida: a agua da vida vê Ex.
17.1-75. Refidim: antegozo da vitória sobre o mundo vê Ex. 17.8-166. Nomeação
dos anciões: organização da comunidade religiosa vê Ex. 18.1-27
III. O SELO DA SANTIDADE VÊ ÊXODO. 19.1-31 A} a promessa da Aliança: absoluta submissão a vontade de Deus
revelada, como Nação” santa propriedade peculiar de Deus” vê Êxodo. 19.1-25
B} princípios básicos de uma vida santificada segundo a aliança: o Decálogo vê Êxodo. 20.1-26
C} A vida santa na sua conduta para com os outros Livros da Aliança: três grandes festivas- Êxodo. 21.1-23
D} A vida santa no culto e na comunhão com Deus, a tipologia do sacerdócio, do sacrifício e dos moveis do tabernáculo vê Êxodo. 24.1-31
IV. O FRACASSO DA CARNE E O ARREPENDIMENTO PELO PECADO VÊ ÊXODO. 32.1-33
A} Rebelião apostasia idolatria: quebra da comunhão com Deus. Vê Êxodo 32.1-35
B} Arrependimento castigo e a intercessão de Moises o mediador. Vê Êxodo.
33.1-23
V.
A PROVISÃO DIVINA PELO PECADO: O PERDÃO CONTINUO ATRAVÉS DO SACRIFÍCIO VÊ
ÊXODO. 34.1-40
A} reafirmação da aliança da graça e a advertência divina contra a idolatria vê Êxodo. 34.1-35
{B} Meios de graças para evitar a apostasia: o
sábado e o tabernáculo vê Êxodo. 35.1-19
C} A congregação promete obedecer ao plano divino Vê Êxodo. 35.20-39
D} A
forma de culto que Deus santifica e aceita vê Êxodo. 40.1-38
5.2 O ASPECTO TEOLÓGICOS DO LIVRO DE ÊXODO: E de grande relevância para a historia da
salvação e da teofania apresentada no capitulo {3} de êxodo em que o proposito
de Deus e se manifestar a Moises em uma sarça ardente. Tornando assim uma
verdadeira teofania, é uma palavra grega usada no meio teológico que significa
a manifestação da gloria de Deus diante dos Homens. Este episódio se
torna importante em virtude do conteúdo teológico nele envolvido.
“Primeiramente temos a identificação de Deus, ao perguntar seu
nome, a resposta de Deus a Moises foi” Eu sou o que Sou vê Êxodo. 3.14 um
conceito divindade muito diferente do usual entre os povos. Deus e quem Ele é e
pronto, e quase impossível informar por meio de linguagem quem é Aquele que é o
único portador de existência própria: Eu Sou o que Sou.
O livro de Êxodo apresenta aspectos teológicos e morais de grande
importância para Israel e para o mundo O monoteísmo nele expresso tornou-se
exclusiva de Israel. Bem como a proibição do uso de imagens. Os mandamentos
relacionados á ordem da sociedade têm um valor inquestionável para a vida
humana, protegendo a propriedade privada.
O respeito filiado, a integridade matrimonial, a integridade da
vida humana, a verdade nos relacionamentos. O simples fato de ter uma
legislação própria foi um passo essencial na historia e formação da nação de
Israel, ate então eles eram apenas um povo. Agora eram um povo com sua própria
legislação. Logo acrescentariam a esses dois elementos um território geograficamente
delimitado tornando-se assim uma nação de fato e de direito.
A libertação do Egito por meio dos milagres e sinais realizados
por Moises estabeleceu a descendência de Abraão como a nação prometida e também
a sua aliança por meio pascal.
5.3 OS
ASPECTOS TIPOLÓGICOS DO LIVRO DO ÊXODO.
A palavra de Deus, a Moises trouxe esta ordem “este mesmo mês vos
será o principio dos meses este vos será o primeiro dos meses” {Êxodo.
12-2.} O calendário comum continua o seu curso, mas quem se identifica
com Deus, começa uma nova contagem de tempo, por isso Jesus disse a Nicodemos
“Necessário vós nascer de novo” { João 3-7} notamos que
nessa nova contagem de vida, cada um devia tomar um cordeiro para sua casa. O
sangue do cordeiro era posto nos umbrais e vergas de cada casa a meia-noite
família { capítulos:12.13 e 29}. Que onde
houvesse o sangue era sinal de obediência a Deus, e de que um substituto
morreu em lugar do primogênito. O sangue de Jesus é um refugio para quem
obedecer ao evangelho de Cristo.
A carne do cordeiro era assada no fogo conforme narrativa em Êxodo: 12-8 para realizar a sua missão, o Salvador teve de ser tentado perseguido e maltratado pelos homens. Era comido o cordeiro com pães asmos, pães da sinceridade, [{de acordo com l coríntios 5-8}, e ervas amargas registradas em {êxodo 12.8}, simbolizando o arrependimento as pessoas presente que deveriam estar com os trajes completos, prontos para viajar, cf. {Êxodo: 12-11}.
O crente tem de estar pronto esperando a hora de partir para a eternidade, isso se expressa pela palavra “Vigia” {Marcos 13-37}, nas narrativas de João mostra Jesus como antítipo da pascoa, aplicando a frase: “Nenhum osso será quebrado” Vê {êxodo: 12-46 e João 19-36},
já o
apostolo Paulo, sendo Iluminado pelo Espirito santo de Deus, entendeu
claramente a obra salvifica de cristo e declarou : “porque Cristo nossa páscoa
[...]” veja { l Coríntios 5-7}.
5.4 O SIMBOLISMO NO ÊXODO.
O simbolismo do tabernáculo cuja descrição se encontra no livro de
Êxodo, é uma rica fonte de simbolismo espiritual. Na verdade é uma fonte
inesgotável que durante séculos milhares de Cristãos têm extraído dessa
construção inúmeras lições para suas vidas. Por isso vale a pena estendermos um
pouco o assunto.
Em comparação com os templos pagãos, a tenda da congregação era muito pequena.
Não foi projetada para que o povo Israelita se Reunisse em seu interior para
adorar a Deus, mas com o fim de que seus representantes, os Sacerdotes,
oficiassem como mediadores. Evidentemente, cada objeto e sua localização tinham
grande valor simbólico. O escritor da carta aos hebreus mostra o Simbolismo do
tabernáculo e do sacerdócio da antiga Aliança, dizendo que se trata de “sombra
das coisas celestiais” vê {Êxodo: 8-5},
não cabe sermos dogmáticos ao interpretar os detalhes, mas devemos
buscar, na medida do possível, a interpretação neotestamentária.Notamos que
certo simbolismo cercado de devidas importância patente no tabernáculo,
conforme os intens. indicados a seguir.
A} A PRESENÇA DE DEUS:
Para os Israelitas, o tabernáculo era o lugar santíssimo e em
especial, o propiciatório que representava a imediata presença de Deus. Ali se
manifestava a shekina {em hebreu}, a Gloria de Deus que representa sua própria
presença. As figuras dos querubins, com as asas estendidas para cima e o rosto
de cada um voltado para o rosto do outro, representavam a reverencia e o culto
a Deus.
A arca da Aliança continha as duas tabuas da lei de Moises, um vaso com o maná,
e mais tarde se incluiu a vara de Aarão. Todos esses objetos lembravam a Israel
o concerto e o Amor de Deus, com o povo Israelita, as tabuas da lei
simbolizavam a santidade de Deus, e a pecaminosidade do Homem. Também lembravam
aos hebreus que não se pode adorar a Deus, em verdade sem se dispor a cumprir
sua vontade revelada.
O véu que separava o lugar santíssimo do lugar santo e excluía
todos os homens, com execução do sumo sacerdote, acentuava que Deus, é
inacessível ao homem pecador. Somente por via do mediador nomeado por Deus, e
do sacrifício do inocente podia o homem aproximar-se de Deus, para que o
cristão da atualidade, e assim essas coisas serviam de “Alegoria para o tempo
presente” vê {Hebreus 9-9},
Em que Jesus Cristo nosso sacerdote, entrou de uma vez para sempre com seu
próprio sangue para fazer a propiciação por nossos pecados e expia-los É
interessante notar a relação que existe entre o propiciatório” e as palavras do apostolo, quando disse referindo-se a
Cristo”{ } ao qual Deus, propôs para propiciação” vê { Romanos 3-25},
pela obra de
Cristo no calvário, “o véu do templo se rasgou é o símbolo da separação entre
Deus e os homens foi entristecido por nossos pecados: agora está rasgado e os
cristãos tem acesso á presença de Deus, vê { Hebreus 10- 19 e 20 e 4. 14 a16}, também {Romanos 5.1 e 2}. Nesse casso
trata-se de uma terminologia Bíblica relacionada ao perdão de Deus.
B} A
APROXIMAÇÃO DE DEUS:
vejamos que no livro do Êxodo, os moveis colocados nos
pátios do tabernáculo. Mostravam como o homem pode aproximar-se de Deus,
e restaurar a comunhão com Ele. Assim o primeiro passo para que o homem
possa aproximar-se de Deus está simbolizado pelo altar dos holocaustos,
ou seja, a expiação. Sua mensagem é sem “derramamento de sangue é não há
remissão” vê { Hebreus 9-22},
por conseguinte, sem remissão de pecado não há comunhão com
Deus,. A remissão foi efetuada no Calvário, onde Cristo se Sacrificou por nossas
rebeliões. Assim como o homem perseguido podia agarrar-se aos chifres do
altar para escapar do vingador ofendido, o pecador pode agarrar-se
simbolicamente á Cruz e mediante a fé encontrada um abrigo seguro para a sua
alma. As pessoas que depositam sua fé em Cristo tem um altar vê { Hebreus
13-10} e são reconciliada com Deus mediante a cruz, vê {ll
coríntios 5-18 a 21},
tendo desse modo acesso ao pai vê { Romanos 5-2 }, É preciso lembrar também que o altar de cobre era o lugar de completa dedicação de Deus, pois se ofereciam os sacrifícios.
Simbolismo: o Altar dos sacrifícios tinham quatro
pontas { duas de cada lado}, chamadas de chifres do altar.
C} O CULTO ACEITÁVEL A
DEUS. Os moveis do lugar santo indicavam como a nação sacerdotal podia
prestar culto a Deus, e servi-lo de forma aceitável alguns estudiosos da Bíblia
apontam que na obra de Cristo encontram-se os seguintes simbolismos
relacionados aos objetos:
O altar do incenso representa a Cristo, o intercessor: a mesa dos pães
representa a Cristo, o pão da vida: e o Castiçal representa a Cristo, a luz do
mundo. Apesar da bênção resultante dessas interpretações tradicionais
convém-nos buscar o simbolismo dos objetos considerando primeiro a ideia que
eles transmitiam aos Israelitas e a seguir, o que o novo testamento indica no
tocante a eles. Dado que os que oficiavam no Lugar Santo, eram os sacerdotes
comuns simbolizado os crentes, vê { l Pedro 2-9 e Apocalipses 1-6}
É logico considerar que o uso dos moveis do Lugar Santo
prefiguravam o culto e o serviço dos Cristãos.
O Altar do Incenso estava no centro: ensina-nos que uma vida de
oração é imprescindível par agradar a Deus, já que o incenso simbolizava a
oração, o louvor e a intercessão do povo de Deus, tanto no antigo testamento
como Novo Testamento (Salmo 141,2; Lucas 1,10; Apocalipse 5,8; 8,3).
Assim como o perfume do fumo que o incenso desprendia subia ao
céu, os louvores, as rogativas e as interseções sobem ao Senhor como cheiro
agradável. Duas vezes por dia, acendia-se o incenso sobre o altar e,
provavelmente, ardia durante o dia todo. Essa ação ensina que os filhos de Deus
devem ser constantes na oração. Acendia-se o incenso com o fogo do altar dos
holocaustos, o que nos leva a notar que a oração aceitável ao Senhor se
relaciona com a expiação do pecado e da consagração do crente.
Também se destaca a importância do fogo para consumir o incenso se
o incenso não ardia não havia cheiro agradável Igualmente o crente
necessita do fogo do espírito santo para que faça arder o incenso da devoção Vê {
Efésios 6-18},
a oração fria não sobem ao trono da graça, Ao entrar no lugar santo encontrava-se á direita à mesa dos pães da proposição.
A expressão “pães da proposição” significa literalmente “pães do rosto” e, em
algumas versões da Bíblia é traduzida como “pão da presença”, pois o pão era
colocado continuamente na presença de Deus, os doze pães colocado na mesa
representavam uma oferta de gratidão a Deus, da parte das doze tribos, pois o
pão era ao mesmo tempo, uma dadiva de Deus, e um fruto dos esforços humanos por
isso o povo reconhecia que havia recebido seu sustento de Deus e, ao mesmo
tempo, consagrava a Ele os frutos de seu trabalho. Portanto a mesa dos pães
refere-se também á mordomia dos bens materiais.
“O TERCEIRO MÓVEL NO LUGAR SANTO:
o terceiro móvel no lugar santo era o castiçal de ouro, que
simbolizava o povo de Deus, Israel”. ““O castiçal de ouro ensinava que Israel
deveria ser a Luz” dos gentios” Vê { Isaías 49-6 e Isaías 60-1 a 3, Romanos 2-19 }, dando testemunho ao mundo por meio de uma vida santa e da
mensagem proclamada do Senhor. O apostolo João utilizou A figura do
castiçal, representando as sete Igrejas da Ásia com os sete castiçais
{ Apocalipses 1-12 a 20},registra portanto o Castiçal prefigura a Igreja de Jesus Cristo. Assim como
o trono do castiçal unia os sete braços e sua lâmpada, Jesus Cristo está no
meio de suas Igrejas e as une, Embora as Igrejas locais sejam muitas,
constituem uma só Igreja em Cristo Jesus. Também Jesus, disse aos seus
seguidores: “vos sois a Luz do mundo” Vê { Mateus: 5-14 }.
Era necessário encher o castiçal com azeite puro de oliveira a fim de que
ardesse e iluminasse ao redor. O profeta Zacarias empregou a figura do castiçal
com abundante azeite para representar Israel. Interpretou o símbolo do azeite
com estas palavras: ”Não por força nem por violência, mas pelo
meu Espirito Santo, diz o senhor dos Exércitos”(Zacarias 4,6).
O azeite: e, conhecido como o símbolo do Espirito Santo. Se o crente
não tem a presença e do poder do Espírito em sua vida, não será uma boa testemunha. Todos
os que a luz ardesse desde a tarde até o amanhecer (Êxodo 27,20-21). Do mesmo
modo, o crente necessita receber todos os dias o azeite do Espírito Santo
(Salmo 92,10) para que sua luz brilhe diante dos que andam na escuridão
espiritual.
D} O
FILHO DE DEUS:
A ideia central do tabernáculo era que Deus habitava entre seu povo; sua plena realização encontra-se na encarnação de Cristo: “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós” (literalmente, “Fez tabernáculo entre nós” – João 1,24). Daí que se chama Emanuel, “Deus Conosco” (Mateus 1,23). Em nossos dias, a presença de Deus se manifesta na Igreja por meio do Espirito Santo que habita nos cristãos (Efésios 2, )
A ideia central do tabernáculo era que Deus habitava entre seu povo; sua plena realização encontra-se na encarnação de Cristo: “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós” (literalmente, “Fez tabernáculo entre nós” – João 1,24). Daí que se chama Emanuel, “Deus Conosco” (Mateus 1,23). Em nossos dias, a presença de Deus se manifesta na Igreja por meio do Espirito Santo que habita nos cristãos (Efésios 2, )
8-A presença de Deus se
evidencia no tabernáculo e no nome de Deus, Emanuel que tem o significado “Deus
conosco”
Em Cristo se cumpriam muitas das cerimoniais do tabernáculo: a
manifestação da Gloria divina, a expiação, a reconciliação do homem com Deus e
a presença de Deus entre seu povo redimido. As sombras e as figuras já
passaram, mas a realidade permanece na pessoa e na obra de Jesus Cristo.
5.5 O ASPECTO APOLOGÉTICOS DO ÊXODO.
Algumas seitas insistem na guarda da Lei e, para isso fundamentam.
Seus ensinos no livro de Êxodo. Vejamos alguns exemplos que julgamos ser
importantes, o leitor pode observar que não se encontram na Bíblia as
expressões, lei moral e lei cerimonial. Dentre dos dez mandamentos há um preceito cerimonial justamente o
quarto mandamento- a guarda do sábado. Como poderia ser um mandamento moral, se
cerca desse mandamento fala que Jesus afirmou que poderia ser violado dentro do
templo e o sacerdote violador ficava sem culpa. Vê {Mateus: 12-5}
As ideias, no livro da lei de Moises, tido como lei cerimonial,
encontram-se. Preceitos morais. Os dois maiores mandamentos Assim
classificados por Jesus – estão fora dos dez mandamentos. O primeiro ”Amarás o
Senhor teu Deus de todo coração e de todo pensamento” Vê {Mateus: 23-37}, está no livro de Deuteronômio { {6-5}, escrito por
Moises e integrante do livro da Lei. “O seguinte mandamento, Amarás o teu
próximo como a ti mesmo” , encontra-se em Levítico: { 19-18}também escrito
por Moises e posto ao lado da arca. Os dois maiores mandamentos não estão
dentro dos dez mandamentos que Jesus os colocou como os maiores.
5.6 O
ASPECTO HISTÓRICOS DO ÊXODO:
Os acontecimentos narrados no livro de Êxodo são mais do que meras
reflexões religiosas. Ele não apresenta primeiramente uma reflexão ainda que
elevada sobre a divindade. Ele fala sobre um Deus que entrou e participou da
historia de um povo que quando se diz que a fé Bíblica é uma fé histórica
deve-se ao fato de os fundamentos bíblicos estarem relacionados a atos
realizados por Deus, em algum lugar e em algum momento da historia humana.
Independentemente das discrepâncias que podem ocorrer entre as opiniões da
historia profana e a sagrada, a verdade é que Deus tirou um povo do Egito. A
grande potencia econômica cultural e militar da época. Esse evento era o
cumprimento de uma aliança feita aproximadamente quatrocentos anos antes com
Abraão, a quem Deus tirara de UR dos caldeus Vê { Genesis:
15-13}.
5.7 O ASPECTOS ARQUEOLÓGICOS DO ÊXODO. A arqueologia tem descoberto fontes indícios da confiabilidade dos relatos encontrados no livro de êxodo, conforme veremos nos trechos a seguir.
OS HEBREUS NO EGITO.
Segundo
as narrativas de Borges teólogo da UNESCO, em sua ilustração gravada nas rochas
de uma caverna no sul do Egito por volta de 1.450 Ac. Mostra soldados de pele
escura supervisionado.
O trabalho de homem de pele mais clara, vestido de linho a obra
foi feita por ordem de um vizir- espécie de
ministro- do soberano do Egito á Época thutmoses. Que acreditam alguns
estudiosos teria sido o soberano do Egito á Época de Moises. “Evidente a
relação que a figura faz dos Egípcios de pele mais escura como hebreus,
mais claros” observa Oseias Moura, doutor em antigo testamento pela PUC do Rio
de Janeiro.
OUTRA DESCOBERTA SOBRE A ARQUEOLOGIA DO ÊXODO.
E que ao suposto cativeiro egípcio é o túmulo de Amosse,
comandante do Exercito de faraó nas paredes da tumba numa vila nos
arredores de luxo, os arqueológicos encontraram inscrições que falam da família
e das conquistas do general egípcio. Depois de relatar suas vitórias sobre o
exército inimigo, Amosse inseriu uma lista de alguns dos seus escravos, já que a maior parte deles tinham nomes tipicamente hebreus, como Mara, Miriam. E
Putiel.
AS PRAGAS DO EGITO NARRADA NO ÊXODO.
A arqueologia também trouxe á luz algumas das pragas que
Deus, teria derramado sobre o Egito, aplicadas para forçar o faraó a liberta os
hebreus. O papiro de Ipuwer { sacerdote Egípcio}, seria um registro pessoal das
preces desse sacerdote ao deus Hórus. No texto com data aproximada de 1350 Ac.
E escrito em egípcio cursivo, Ipuwer reclama: “O rio transformou-se em sangue
nossos animais estão morrendo”. As plantações não produzem. “A escuridão cobriu
a terra” assim tais pragas seria umas das dez que segundo o livro do Êxodo
comenta que Deus, lançou sobre o Egito a descoberta é responsável por alterar o
posicionamento de vários estudiosos que se referiam ás pragas como ficção.
{Borges- 2008}
OUTRAS DESCOBERTAS MARCANTE NA HISTORIA DA ARQUEOLOGIA BÍBLICA.
Segundo as Descoberta especial que marcou a Historia da arqueologia
Bíblica que pode até posicionar Moisés e o livro do Êxodo na linha do tempo. Em
1896 nas proximidades de Tebas Egípcia terra onde João Batista viveu quando
fugi-o de Herodes nos dias de Jesus. Segundo essa descoberta no Egito foi
encontrada uma estela {uma placa de pedra}, do faraó Merneptah, datada no ano
1220 Ac. A peça traz uma lista das vitórias de Merneptah, sobre os povos
inimigos, inimigo sendo Israel já encontrada. Entre outras citações, o
texto diz: “A Líbia está devastada, Israel está aniquilado e suas sementes não
mais germinarão”. Os Sinais utilizados na inscrição surgirem Israel como Pessoa
ou povo, e não como Lugar, como defendem alguns estudiosos. { Borges 2009 }
O CÓDIGO DE HAMURÁBI NA SIMULAÇÃO DA LEI TORAR NO ÊXODO. Segundo as narrativas do Êxodo, o Código de Hamurábi, criado
por volta de 1700 Ac. É um dos mais antigos conjuntos de leis já
encontrados e um dos exemplos mais bem preservados desse tipo de documento da
antiga Mesopotâmia, já que de acordo com Vallejo Neto (2007), algumas partes da Torar são similares a
certas seções do Código de Hamurabi em em razão disso, alguns especialistas
sugerem que os Hebreus tenham derivado suas leis desse Código. No entanto
segundo Thomas (1961),
“Não existe fundamento algum para se assumir qualquer empréstimo
pelos hebreus dos babilônicos. Mesmo se os dois conjuntos de leis diferem pouco
a prosa, eles diferem muito no espirito, já na tabela a seguir, você pode observar uma breve comparação dos textos do
Código de Hamurabi e do Torá.
Código de Hamurabi
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Código da LEI Torá
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Pena de morte para roubo de templo ou propriedade
estatal, ou por aceitação de bens roubados.
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Roubo punido por compensação à vítima
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Morte por ajudar um escravo a fugi ou abrigar um
escravo foragido
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“Você não e obrigada a devolver um escravo ao seu dono
se ele foge do dono dele para você”.
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Se uma casa mal construída causa morte de um filho do
dono da casa, então o filho do construtor será condenado a morte.
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Pais não devem ser condenados à morte por conta dos
filhos, e os filhos não devem ser condenados à morte por conta dos pais.
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Mero exilio por incesto. “Se um senhor (homem de certa
importância ) teve ralações com sua filha, ele deverá abandonar a cidade
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Pena de morte por incesto.
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Distinção de classes em julgamento: Severas penas para pessoas
que prejudicam outras de classe superior. Penas médias por prejuízo a membros
de classe inferior
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Você não deve tratar o inferior com parcialidade, e não
preferenciar o superior.
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A ROTA DO ÊXODOJá foram propostas pelo menos três rotas possíveis de escape de
Pitom e Ramessés (1.11):
1- Rota do extremo norte do Sinai,
2- Rota central do Sinai,
3- E a teoria tradicional da rota sul do Sinai.
A teoria da rota norte inclui a identificação de Baal-Zefom com
Ras Casrum a noroeste do Sinai. Além disso, a rota norte é coerente com o
pedido de Moisés ao faraó para o povo viajar durante três dias para adorar a
Javé (3.18). A rota também corresponde à distância mais curta até
Cades-Barnéia, objetivo imediato dos hebreus. No entanto esta é a opção menos provável
das três, por manter os israelitas próximos demais do território egípcio.
A teoria da rota central. situa o monte Sinai a noroeste da Arábia, além de Acaba, em parte
porque a narrativa de Êxodo sobre o encontro de Moisés e Deus descreve um
vulcão ativo (19.16-25) também porque a mesma região é ligada tradicionalmente
à terra dos midianitas (3.1; 18.1). Hoje essa alternativa foi praticamente
descartada em diferentes pesquisas. Em primeiro lugar, demonstra-se que a
teofania do Sinai é que causou todas as ocorrências no monte e não um vulcão
ativo, então não há necessidade de situar a Sinai na Arábia, local mais próximo
de atividade vulcânica.
A tradicional teoria da rota do sul. para o Êxodo ainda acomoda todas as informações bíblicas e
geográficas conhecidas de forma convincente. É provável que a travessia do mar
Vermelho (mar dos juncos) aconteceu em algum lugar dos pântanos e lagos
salgados entre o mar Mediterrâneo e o golfo de Suez. Os lagos Menzaleh, Balah e
Timsah, como grandes lagos amargos, foram sugeridos como candidatos ao mar
Vermelho do Êxodo.
A rota para o sul parece a mais provável, já que vários dos locais
de itinerários de Israel pelo deserto nessa trajetória já foram identificados
com a narração bíblica. Mas, o lugar exato da travessia do mar Vermelho é,
porém incerta.
IDENTIFICAÇÃO DAS LOCALIDADES NO DESERTO DO SINAI A península do Sinai é um triangulo de terra medindo aproximadamente 240 km de leste a oeste no extremo norte e 420 km ao longo dos outros lados. Dois braços do mar Vermelho, os golfos de Suez e de Acaba, são os seus limites longitudinais. Os hebreus dirigiram-se ao sul ao longe da costa ocidental do Sinai. As águas de Mara (15.22-25) são normalmente identificadas com Ain Hawarah (em torno de 70 km ao sul da extremidade do golfo de Suez), porém Ain Musa pode ser a localidade correta. Elim, com suas diversas fontes e árvores, tem sido identificada com Wadi Gharandel,
O acampamento junto ao mar Vermelho (Nm 33.10)
cerca de 10 km ao sul de Ain Hawarah. O deserto de Zim seria melhor
identificado com Debet er-Ramleh, uma planície arenosa ao longo do limite do
planalto do Sinai. Se a localização tradicional do Monte Sinai como atual Jebel
Musa estiver correta, Israel teria então se afastado da costa por uma série de
vales até o Jebel Musa, viajando através do deserto de Refidim, onde eles
lutaram contra os amalequitas (Exodo. 17.8-16). Refidim foi o
último local de acampamento no deserto do Sinai antes de chegarem à montanha
sagrada. Depois prosseguiram até o monte Sinai onde receberam a Lei.
A CONCLUSÃO DA HISTORIA DO ÊXODO:
Ao longo da história de Israel, legisladores, profetas e salmistas
repetidamente assinalaram o caráter providencial, extraordinário e miraculoso
dos acontecimentos que acompanharam a saída do Egito e, em especial a travessia
do mar Vermelho. Quando os hebreus se lembrassem desses favores, deviam
sentir-se movidos a gratidão e a obediência à lei. O Êxodo do Egito foi o
acontecimento mais significativo da história da nação. Assim eu finalizo este
trabalho com o objetivo de fazer com que o amado leito possa refletir de uma
maneira clara e objetiva entendendo assim todo o contexto do referido trabalho.
Excelente esse trabalho sobre o Êxodo. Gratidão por partilhar seu trabalho!
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